sexta-feira, 12 de outubro de 2012

RUI RIO E OS TEMPOS VERBAIS

«Para Portugal chegar onde chegou tiveram de ser cometidos muitos erros. Por desonestidade, porque há pessoas que percebem estar a fazer mal, mas interessa-lhes fazer mal. Por fraqueza de personalidade, porque há quem perceba que tem de ser diferente, mas não tem força interior para combater o que acha que tem de ser combatido. E por pessoas que pensavam estar a fazer bem, mas eram ignorantes», afirmou.
Para o autarca social-democrata, as responsabilidades são transversais à sociedade e não exclusivas da política.»
Tem razão Rui Rio e é ver os tempos verbais. Quem são ou foram os responsáveis?

PORQUE NÃO SE FAZ UMA MORATÓRIA SOBRE O PAGAMENTO DOS JUROS (7000M€), ENQUANTO SE EQUILIBRA O ORÇAMENTO, SEM MAIS IMPOSTOS QUE DESTROEM A ACTIVIDADE PRODUTIVA? REGANHANDO PAULATINAMENTE O EQUILÍBRIO, EM VEZ DE DESTRUIR A ECONOMIA E A POSSIBILIDADE DE PAGAR. É FALSO QUE A ECONOMIA NÃO FOSSE CAPAZ DE CRIAR VERBAS SUFICIENTES PARA PAGAR OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. OU O QUE SE PRETENDE É, NA REALIDADE, ABOCANHAR EMPRESAS RENTÁVEIS EM SALDO?

APELO À ASSUMPÇÃO DO ARTIGO 21 DA CONSTITUIÇÃO FACE À TRAIÇÃO PERPETRADA CONTRA OS PORTUGUESES E A SOBERANIA NACIONAL

«Chegou o momento de os portugueses, sociais democratas e centristas incluídos, assumirem o artigo 21 da Constituição da República Portuguesa, que estabelece “o direito à resistência contra as ordens ilegítimas que ponham em causa direitos, liberdades e garantias”.

Está o direito e a garantia à vida a ser cumprido? 
Não, quando centenas de milhar de desempregados estão sem qualquer tipo de apoio que não lhes permite o direito a viver e os apoios de subsistência mínima estão a ser implodidos.
Está o direito à habitação a ser cumprido?
Não quando milhões podem ser espoliados, esbulhados pelos bancos e pelo fisco, pela impossibilidade real de pagarem os aumentos de impostos como o IMI e a subida das rendas pelo aumento da taxa liberatória das rendas.  

Apelo às forças armadas, forças militarizadas e policiais imbuídos do espírito de liberdade e esperança deixados pelo 25 de Abril de 1974, num futuro mais justo, possível e feliz para o povo português que se revoltem DEMOCRATICAMENTE exigindo o derrube imediato deste desgoverno, a formação de um governo de salvação nacional de sábios que perceba que aumentos de impostos tem como resultado mais défice, mais endividamento, mais sofrimento, e se unam ao povo contra um governo ILEGÍTIMO, IRRESPONSÁVEL, INCOMPETENTE E A MANDO DE FORÇAS ANÓNIMAS, JÁ NÃO REPRESENTATIVO, POR SE TER FEITO ELEGER COM BASE NUM PROGRAMA CONTRÁRIO AO EFECTIVAMENTE DESENVOLVIDO, que não cumpre a constituição, e pela recuperação da soberania nacional.»

UM JEITO MANSO: DAQUI A SEIS MESES TEREMOS GASPAR E PASSOS DE CORDA AO PESCOÇO COMO EGAS MONIZ PERANTE O POVO?

«O Governo Passos Coelho, Paulo Portas, Miguel Relvas, Vítor Gaspar e mais uns quantos, depois de 20 horas de reunião, chegou a acordo sobre o Orçamento de Estado para 2013 e o resultado é o absurdo que se esperava. Absurdo, ridículo, e perigoso, muito, muito perigoso.
Claro que não  irá avante pois é um aborto. 
Mas, se por acaso os deputados se portassem como uns bananas ignorantes e amorais, se Cavaco Silva não percebesse que ser Presidente da República não é 'mandar bocas' por aí ou escrever aos amigos no facebook, então, então teríamos uma hecatombe de consequências imprevisíveis, devastadoras.
As medidas que constam do aborto OE 2013 levam ao empobrecimento generalizado e, sobretudo, ao esmagamento da classe média. Já aqui o referi várias vezes: a classe média e média alta são o motor da economia. São os seus excedentes que alimentam o comércio, a distribuição, a restauração, o turismo interno e, também, que geram a poupança que é indispensável para alimentar a liquidez bancária.
Esmagar a classe média e média alta não é aplicar justiça fiscal como os estúpidos e os demagogos ignorantes dizem: fazê-lo é levar à falência súbita toda, toda, a rede económica que vive, directa ou indirectamente, dos rendimentos da classe média e média alta. Fazê-lo é destruir rapidamente o País, fazê-lo é levar à súbita miséria a população portuguesa.
Com este Governo a estupidez anda em roda livre. É como um monstro à solta, uns monstro medonho, esfaimado, sem escrúpulos, sem moral. O monstro pode, por vezes, parecer gente normal, boa gente. Mas, por favor, não se deixem enganar, tenham cuidado com ele. É muito perigoso. O poder de destruição é brutal.»

CADA IDIOTA, CADA SENTENÇA

«Jaime Esteves sugere mesmo que seja criado «um regime simplificado de IRC para, no mínimo, as micro e pequenas empresas, que tribute já não o seu lucro real, mas antes o seu lucro normal, estimado com base em indicadores objetivos».

Uma alteração que, segundo este especialista, permitiria «reduzir as obrigações acessórias e os custos de cumprimento destas empresas, bem como os custos de fiscalização pela Administração Tributária, permitindo redirecionar os efetivos para a fiscalização das operações mais complexas».
Talvez estejamos a sofrer de termos educado tão mal, tão despreocupadamente, uma geração, entre dois shots e uma falta quase geral de palmadas pedagógicas e leituras que fazem mundo.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

UM ORÇAMENTO FASCISTA E DE DESTRUIÇÃO

POLÍTICA FISCAL: O MONSTRO DAS BOLACHAS

«Assim, prossegue o fiscalista, «é necessário que se coloque em cima da mesa uma alteração do paradigma de política fiscal em Portugal: o aumento dos impostos não origina mais receita; o que aumenta a receita é a estratégia de competitividade que se adota perante as opções dos concorrentes».

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

MIGUEL SOUSA TAVARES A PRIMEIRO - MINISTRO

«Partilha porque TODOS os Portugueses devem LER isto!

Bem hajas Miguel Sousa Tavares pelas duras palavras que escreveste no Expresso, um longo texto, violentíssimo, mas certeiro.

Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes.
O que podere

mos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado?

Como caixa de ressonância daqueles que de quem é porta-voz (tendo há muito deixado de ter voz própria), o presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, veio alinhar-se com os conselhos da troika sobre Portugal: não há outro caminho que não o de seguir a “solução” da austeridade e acelerar as “reformas estruturais” ? descer os custos salariais, liberalizar mais ainda os despedimentos e diminuir o alcance do subsídio de desemprego. Que o trio formado pelo careca, o etíope e o alemão ignorem que em Portugal se está a oferecer 650 euros de ordenado a um engenheiro electrotécnico falando três línguas estrangeiras ou 580 euros a um dentista em horário completo é mais ou menos compreensível para quem os portugueses são uma abstracção matemática. Mas que um português, colocado nos altos círculos europeus e instalado nos seus hábitos, também ache que um dos nossos problemas principais são os ordenados elevados, já não é admissível. Lembremo-nos disto quando ele por aí vier candidatar-se a Presidente da República.

Durão Barroso é uma espécie de cata-vento da impotência e incompetência dos dirigentes europeus. Todas as semanas ele cheira o vento e vira-se para o lado de onde ele sopra: se os srs. Monti, Draghi, Van Rompuy se mostram vagamente preocupados com o crescimento e o emprego, lá, no alto do edifício europeu, o cata-vento aponta a direcção; se, porém, na semana seguinte, os mesmos senhores mais a srª Merkel repetem que não há vida sem austeridade, recessão e desemprego, o cata-vento vira 180 graus e passa a indicar a direcção oposta. Quando um dia se fizer a triste história destes anos de suicídio europeu, haveremos de perguntar como é que a Europa foi governada e destruída por um clube fechado de irresponsáveis, sem uma direcção, uma ideia, um projecto lógico. Como é que se começou por brincar ao directório castigador para com a Grécia para acabar a fazer implodir tudo em volta. Como é que se conseguiu levar a Lei de Murphy até ao absoluto, fazendo com que tudo o que podia correr mal tivesse corrido mal: o contágio do subprime americano na banca europeia, que era afirmadamente inviável e que estoirou com a Islândia e a Irlanda e colocou a Inglaterra de joelhos; a falência final da Grécia, submetida a um castigo tão exemplar e tão inteligente que só lhe restou a alternativa de negociar com as máfias russas e as Three Gorges chinesas; como é que a tão longamente prevista explosão da bolha imobiliária espanhola acabou por rebentar na cara dos que juravam que a Espanha aguentaria isso e muito mais; como é que as agências de notação, os mercados e a Goldman Sachs puderam livremente atacar a dívida soberana de todos os Estados europeus, excepto a Alemanha, numa estratégia concertada de cerco ao euro, que finalmente tornou toda a Europa insolvente. Ou como é que um pequeno país, como Portugal, experimentou uma receita jamais vista ? a de tentar salvar as finanças públicas através da ruína da economia ? e que, oh, espanto, produziu o resultado mais provável: arruinou uma coisa e outra. E como é que, no final de tudo isto, as periferias implodiram e só o centro ? isto é, a Alemanha e seus satélites ? se viu coberto de mercadorias que os seus parceiros europeus não tinham como comprar e atulhado em triliões de euros depositados pelos pobres e desesperados e que lhes puderam servir para comprar tudo, desde as ilhas gregas à água que os portugueses bebiam.

Deixemos os grandes senhores da Europa entregues à sua irrecuperável estupidez e detenhamo-nos sobre o nosso pequeno e infeliz exemplo, que nos serve para perceber que nada aconteceu por acaso, mas sim porque umas vezes a incompetência foi demasiada e outras a inocência foi de menos.

O que podemos nós pensar quando o ex-ministro Teixeira dos Santos ainda consegue jurar que havia um risco sistémico de contágio se não se nacionalizasse aquele covil de bandidos do BPN? Será que todo o restante sistema bancário também assentava na fraude, na evasão fiscal, nos negócios inconfessáveis para amigos, nos bancos-fantasmas em Cabo Verde para esconder dinheiro e toda a restante série de traficâncias que de há muito - de há muito! - se sabia existirem no BPN? E como, com que fundamento, com que ciência, pode continuar a sustentar que a alternativa de encerrar, pura e simplesmente, aquele vão de escada “faria recuar a economia 4%”? Ou que era previsível que a conta da nacionalização para os contribuintes não fosse além dos 700 milhões de euros?

O que poderemos nós pensar quando descobrimos que à despesa declarada e à dívida ocultada pelo dr. Jardim ainda há a somar as facturas escondidas debaixo do tapete, emitidas pelos empreiteiros amigos da “autonomia” e a quem ele prometia conseguir pagar, assim que os ventos de Lisboa lhe soprassem mais favoravelmente?

O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado? Como poderíamos adivinhar que havia uns contratos secretos, escondidos do Tribunal de Contas, em que o Estado garantia aos concessionários das PPP que ganhariam sempre X sem portagens e X+Y com portagens? Mas como poderíamos adivinhá-lo se nos dizem sempre que o Estado tem de recorrer aos serviços de escritórios privados de advocacia (sempre os mesmos), porque, entre os milhares de juristas dos quadros públicos, não há uma meia dúzia que consiga redigir um contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo?

A troika quer reformas estruturais? Ora, imponha ao Governo que faça uma lei retroactiva - sim, retroactiva - que declare a nulidade e renegociação de todos os contratos celebrados pelo Estado com privados em que seja manifesto e reconhecido pelo Tribunal de Contas que só o Estado assumiu riscos, encaixou prejuízos sem correspondência com o negócio e fez figura de anjinho. A Constituição não deixa? Ok, estabeleça-se um imposto extraordinário de 99,9% sobre os lucros excessivos dos contratos de PPP ou outros celebrados com o Estado. Eu conheço vários.
Quer outra reforma, não sei se estrutural ou conjuntural, mas, pelo menos, moral? Obrigue os bancos a aplicarem todo o dinheiro que vão buscar ao BCE a 1% de juros no financiamento da economia e das empresas viáveis e não em autocapitalização, para taparem os buracos dos negócios de favor e de influência que andaram a financiar aos grupos amigos.

Mais uma? Escrevam uma lei que estabeleça que todas as empresas de construção civil, que estão paradas por falta de obras e a despedir às dezenas de milhares, se possam dedicar à recuperação e remodelação do património urbano, público ou privado, pagando 0% de IRC nessas obras. Bruxelas não deixa? Deixa a Holanda ter um IRC que atrai para lá a sede das nossas empresas do PSI-20, mas não nos deixa baixar parte dos impostos às nossas empresas, numa situação de emergência? OK, Bruxelas que mande então fechar as empresas e despedir os trabalhadores. Cumpra-se a lei!

Outra? Proíbam as privatizações feitas segundo o modelo em moda, que consiste em privatizar a parte das empresas que dá lucro e deixar as “imparidades” a cargo do Estado: quem quiser comprar leva tudo ou não leva nada. E, já agora, que a operação financeira seja obrigatoriamente conduzida pela Caixa Geral de Depósitos (não é para isso que temos um banco público, por enquanto?). O quê, a Caixa não tem vocação ou aptidão para isso? Não me digam! Então, os administradores são pagos como privados, fazem negócios com os grandes grupos privados, até compram acções dos bancos privados e não são capazes de fazer o que os privados fazem? E, quanto à engenharia jurídica, atenta a reiterada falta de vocação e de aptidão dos serviços contratados em outsourcing para defenderem os interesses do cliente Estado, a troika que nos mande uma equipa de juristas para ensinar como se faz.

Tenho muitas mais ideias, algumas tão ingénuas como estas, mas nenhumas tão prejudiciais como aquelas com que nos têm governado. A próxima vez que o careca, o etíope e o alemão cá vierem, estou disponível para tomar um cafezinho com eles no Ritz. Pago eu, porque não tenho dinheiro para os juros que eles cobram se lhes ficar a dever.»

UM ERRO DUAS VEZES, NÃO É ERRO, É CRIME!

Um erro duas vezes já não é erro, é crime.
Quando daqui a seis meses a um ano a situação portuguesa estiver sob todos os pontos de vista, que são os mais importantes como o social e o económico, BEM PIOR, o que dirá Passos aos Portugueses?
«Eu avisei que podia não dar resultado!» 
Se podia «não», não fazia experimentalismos com a vida dos outros. 
De outro modo, e porque já foi avisado que a sua receita agrava em vez de melhorar, até os credores o reconhecem, «sim porque isto não passa de uma má receita como já comprovado», é melhor ir-se e ir-se já!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

AEDAR, DAR A DEPUTADOS E TIRAR AO POVO

«Estado paga torneio de golfe de deputados e não só
Associação dos ex-deputados e grupo desportivo receberam 286 mil euros do Orçamento da Assembleia da República nos últimos cinco anos
Saiu do orçamento da Assembleia da República dinheiro para financiar, este ano, um torneio de golfe para deputados, na Quinta da Marinha, entre 11 e 13 de julho.
Segundo o jornal «i», a Associação dos ex-deputados do Parlamento (AEDAR) e o Grupo Desportivo receberam à volta de 286 mil euros do orçamento da Assembleia da República nos últimos cinco anos.»

SOARES DIXIT

«Soares foi muito crítico com Passos Coelho, que «resolveu pôr o ministro das Finanças a dizer na Assembleia, com a sua voz tão peculiar, que os impostos vão aumentar imenso e em conjunto a vida dos portugueses (...) ia piorar muito». «Que falta de sensibilidade política e de vergonha!», acusou.

O histórico socialista apontou que «um 5 de outubro sem Povo, não faz sentido nenhum» e «é próprio de uma ditadura». «Quando os governantes (quer sejam ministros, secretários de Estado ou o Presidente da República) manifestam medo do Povo - e fogem dele - algo vai muito mal».

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O ESBULHO FISCAL E A REPRESENTATIVIDADE

Feio, muito feio. 
Já sabíamos que não deve haver «taxation sem representação».
Agora, criar impostos e para - impostos de todo o tipo, a um nível que grande parte da população não pode pagar, para lhes esbulhar os bens com apoio de novos fiscais tributários e GNR, já não é democrático.

E a constituição, de uma república que se quer democrática, consagra o direito à indignação e à defesa individual e colectiva perante a arbitrariedade e o assalto, mesmo que perpetrado pelo Estado ou por não Estados como a Troika.

AS DESPESAS QUE O GOVERNO NÃO QUER CORTAR: ANTES CORTAR NO POVO QUE NOS PARES!


O DOCE SABOR DO PODER: PASSOS E PORTAS NEGOCEIAM MEDIDAS PARA SALVAR O POTE

«Portas e Passos negoceiam medidas para salvar coligação (DE)
Passos Coelho e Paulo Portas têm tentado nos últimos dias sarar a ‘ferida' que voltou a abrir-se na coligação depois de o ministro das Finanças ter anunciado um "enorme aumento de impostos", deixando o CDS numa posição desconfortável.»

PORTUGAL, 0 - NORUEGA, 5

«O Governo norueguês vai aumentar a licença parental em duas semanas, para um total de 49 semanas remuneradas. A medida deve entrar em vigor a 1 de Julho, do próximo ano, e deve ser anunciada segunda-feira no âmbito da apresentação do Orçamento de Estado para 2013.

Adicionando os direitos do pai e da mãe, a licença parental passará de 47 para 49 semanas com 100% do salário (até um determinado limite) e de 57 para 59 semanas com 80% do salário.

Com a medida, o sistema norueguês de apoio à maternidade torna-se num dos mais generosos do mundo. Do total da duração da licença, a parte mínima destinada ao pai - que não pode ser transferida para a mãe - passará de 12 para 14 semanas.

Esta medida visa envolver ainda mais os homens na educação das crianças e atenuar as desigualdades profissionais entre sexos, tendo em conta que as mães são frequentemente penalizadas devido a uma ausência prolongada do emprego.

Audun Lysbakken, chefe da Esquerda socialista, um dos aliados do partido trabalhista no poder, revelou os traços gerais da medida ao jornal norueguês “Verdens Gang”»

A MULHER, «O POVO», QUE INTERROMPEU O PRESIDENTE

Luísa é um heroína dos tempos modernos em contraponto aos arrogantes que «roubam a representatividade para proveito próprio» e vivem da república.
Como ela bem diz, não está à espera que o «Estado resolva tudo», apenas que o estado não seja devorado por dentro, por gente mesquinha e arrogante que se aproveita dele.
Um novo sistema político é necessário e o julgamento de todos os políticos que desprezam o povo.