sábado, 14 de março de 2009

TEIXEIRA DOS SANTOS A CAMINHO DO BANCO DE PORTUGAL?


Se esta notícia for verdadeira é mais uma estopada na criação de um país cada vez mais indecente!

DEMOCRACIA DE CIDADÃOS

Mesmo que não consiga fazer passar a sua mensagem pelo ambiente de podridão que fede nos partidos, António José Seguro ficará na história da terceira república como um político com ética. Ao lado dele homens como Almeida Santos, José Sócrates, Santos Silva e muitos outros são apenas nódoas no Portugal dito democrático mas cada vez com mais semelhanças com qualquer Estado clepocrático.

sexta-feira, 13 de março de 2009

AO PAPO SECO!

«Parlamento corta no sal do pão português»

Alguém lhes dá uns manuais de história para perceberem que nunca houve nada pior na mesma que a intromissão na esfera da vida e das decisões individuais. E porque não cortarem nos respectivos ordenados porque isso, sim, faz mal à tensão da grande maioria dos Portugueses.

MANUEL DEIXA-NOS ALEGRES! NÃO NOS DEIXES MAIS TRISTES!

QUANDO SE É DEMASIADO TITUBEANTE E TACTICISTA VAI-SE PERDENDO O RESPEITO DE QUEM VISLUMBROU UMA CENTELHA DE FORTE CARÁCTER E PRINCÍPIOS.

APESAR DO SOCIALISMO MONÁRQUICO A RECTIDÃO DE MANUEL ALEGRE MERECIA MELHOR SORTE OU ANALISADAS BEM AS COISAS, ARGÉLIA E PASSADO INCLUSO, ESTA ESTRELA TAMBÉM SE PAUTA PELOS MESMOS INTERESSES INDIVIDUAIS?

DA ESPERANÇA AO CINZENTISMO

Quatro anos de falso socialismo, de um Socratismo irritante e autista e o que ganhámos?
O egocentrismo, a corrupção, a criminalidade, o desespero, a emigração, a reversão da imigração, as reformas, o emprego, a pobreza, a confiança, a irrelevância, a reversão colonial, o despudoramento, a promiscuidade, o culto da personalidade, a intolerância, a incerteza, a tristeza … ainda é preciso mais?

quinta-feira, 12 de março de 2009

A UEM DO NOSSO DESCONTENTAMENTO

Vale a pena ler Carlos Santos, um economista de nova geração. Eu por mim reformava outro Santos e substituía-o por esta nossa "esperança", mais a mais ou bem me engano mas o outro vem da minha ex-escola de não muito boa memória: o felizmente renovado ISEG!

REVERSÃO FISCAL OU O CRIME A CURTO PRAZO DE LESA CIDADÃO A LONGO DE LESA ECONOMIA


«nalguns casos pelo baixo nível de formação e fraco espírito empreendedor; noutros porque lhes é mais fácil “encostarem-se” ao poder político, com vista à obtenção de subsídios e “favores”, escudados no argumento de que é “a bem da nação”.»

Dado que este espaço levanta muitos dos problemas da economia Portuguesa e por arrasto da economia das empresas gostaria de lançar para o debate, embora sabendo que muitas vezes temos tendência para nos centrarmos nos nossos problemas ou experiências (os problemas dos gestores não são muitas vezes totalmente idênticos aos dos empreendedores), um aspecto que penso aparece em correlação com o agravamento do empreendedorismo e da liberdade-vontade para investir. A alteração no quadro fiscal da responsabilidade dos empreendedores, a chamada reversão fiscal.

Numa economia onde muitas vezes os gestores dessas empresas não podem responder rapidamente com atempados acertos a alterações do quadro macro ou micro, faz sentido que os empresários sejam chamados individualmente a responder por eventuais dívidas ao Estado para além do capital social das mesmas?

Dado que quem se afoita à criação de uma empresa, nunca sabe como ela se manterá, faz sentido penalizar pessoalmente os potenciais empresários, não se correndo o risco de penalizar assim o fraco empreendedorismo de que muitos falam mas de que poucos no Estado parecem querer cuidar com medidas justas e equilibradas?
Porque o problema num País muito habituado ao Estado já não é só um problema de incentivos é ainda mais um problema de desincentivos!

quarta-feira, 11 de março de 2009

LIBERDADE DE CRIAR

O problema da legislação laboral é que temos e tivemos desde sempre dois graves problemas por resolver: adequar os funcionários à necessidade de manutenção das empresas acima da linha de água com a necessidade de não permitir abusos de remunerações (a tender para o infinito) de accionistas, gestores, em detrimento do tecido social produtivo (vulgo funcionários ou cooperantes das empresas).
A separação que faz dos sectores é real e enferma de um dos maiores dramas: a falta de liberdade económica, verdadeiro paradoxo, dado todos concordarmos que a falta de mecanismos de regulação parece ter sido a causa da actual crise de confiança.

Aquilo que lanço para reflexão é: o que sucederia se as economias voltassem a estar mais libertas? Porque será que as economias emergentes, não estão a ser tão afectadas como as economias mais desenvolvidas?
Será que a camisa de forças que criámos nas economias Ocidentais, com a constante regulação de "tudo", abafou a iniciativa e a criatividade! Porque não assistimos ao abaixamento dos impostos e assistimos sim ao estrangulamento da liberdade de criar? Garanto-vos que (e muitas vezes me engano! e pensando que muitos estão demasiado espartilhados em modelos velhos e obsoletos, com pouca criatividade) tudo mudaria para melhor! Os crescimentos de 7 e 8% pertenceram a sociedades com liberdade de criar (saudades de M.Friedman), não a estas sociedades do "PROIBICIONISMO"! LIBERALISMO E INTERVENCIONISMO ESTÃO CADA VEZ MAIS MISCIGENADOS: O SEGREDO ESTÁ NAS DOSES!

Voltando um pouco atrás e abstraindo-nos da actual crise, e no quadro Europeu, o que é facto é que uma larga margem dos funcionários em Portugal ganha mal e faz com que uma parte substancial da nossa população não seja verdadeiro actor do circuito económico. A sociedade produtiva Portuguesa não é de 10.600.000 de consumidores activos (já não falando dos 5.000.000 de expatriados) mas de 2.000.000 ou 3.000.000. Os restantes vivem ainda na economia de antigo regime, de subsistência!

E ganha mal, com as necessárias excepções, não só porque há empresas pouco produtivas no quadro internacional mas porque há uma enorme tendência para a não partilha de benefícios. Acresce a isto um Estado demasiado presente e interveniente, em vez de corrector - agravador dos problemas. Assim, vivemos ideologicamente um paradoxo: precisamos de simultaneamente mais e menos Estado. Mais Estado porque sistematicamente deixámos de fora uma parte substancial da nossa população, menos Estado porque precisamos de um País mais livre.
A resolução passava pelos intervenientes do processo político, quisessem e pensassem eles nos outros e não em si próprios, mas de facto os tempos não são de VERDADEIROS ESTADISTAS mas estão carregados de INDIVIDUALISMOS!

terça-feira, 10 de março de 2009

CAUSAS 1

«JN: «Reformado do Estado vai receber 8059 euros»

segunda-feira, 9 de março de 2009

CAVACO APELA À FORÇA SOLIDÁRIA DOS PORTUGUESES, EM SACO ROTO!

Apelar à força solidária dos Portugueses é bom, é fácil! Mas não seria mais produtivo e éticamente aceitável apelar aos detentores do poder para não replicarem injustiças e incongruências e para se cortar de vez com a raiz do mal em Portugal: o uso INTENSIVO E ABUSIVO DA EXPLORAÇÃO DO OUTRO!
Nada mais a propósito que esta outra notícia: IMI SOBE 135€ COM CLÁUSULA DE SALVAGUARDA, LEIA E ENTENDA-SE É PRECISO VERBAS PARA AS VIAGENS DOS DEPUTADOS E PARA O AUMENTO DA REMUNEREAÇÃO DOS EURODEPUTADOS!

domingo, 8 de março de 2009

PARTIDOS CEGOS, SURDOS E MUDOS

«NUNCA HÁ DEBATE QUE CHEGUE»
«O PARTIDO GANHA COM OS MILITANTES EM CONTACTO COM O PAÍS...»
«ESTAR A RESPONDER A UMA CRISE NOVA COM IDEIAS VELHAS...»
«ESTAS IDEIAS TEM DE CHEGAR AO PAÍS, DISCUTI-LAS COM O PAÍS...»
«MOBILIZAR A SOCIEDADE CIVIL E AS COMPETÊNCIAS...»
«OS PARTIDOS COM FACILIDADE SE TORNAM CEGOS, SURDOS E MUDOS...»