quinta-feira, 1 de novembro de 2012

RELEMBRAR O APOCALIPSE ALEMÃO

DESOBEDIÊNCIA CIVIL

«COMUNICADO

Quando o actual governo
  • rouba o 13º e o 14º mês aos reformados e à função pública;
  • rouba mais de um salário aos trabalhadores do privado;
  • destrói o SNS;
  • destrói a escola pública e a universidade pública;
  • promove o desemprego;
  • promove a redução da remuneração do trabalho ou
  • promove a fome e a miséria,
viola a Constituição da República Portuguesa e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, torna-se num criminoso em actividade.
Recorde-se que, tanto a Constituição da República Portuguesa como a Declaração Universal dos Direitos Humanos tornam a justiça explícita na forma de lei. É dessa forma que se mantém a paz entre os cidadãos já que aquilo que está acordado permite uma vida justa e digna para todos.
Este governo, ao submeter os mais débeis aos mais fortes, eliminou a justiça e deixou unicamente a lei. Como consequência, fez com que grande parte da população deixasse de ter lugar.
Por outras palavras, isto significa que o governo violou e viola a Constituição da República Portuguesa e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ou seja, o governo quebrou a paz social. Isto legitima a acção de todos os cidadãos que agora têm o dever de preservar a paz e o bem-estar proclamados nestes documentos.
Por estas razões, e ao abrigo do Artigo 21º da Constituição da República Portuguesa, o MSE, Movimento Sem Emprego, e aqueles que estão a ser vitimas das acções criminosas deste governo reservam para si e para todos os cidadãos o direito à desobediência civil como forma de resistência dos que estão a ser atirados para a valeta por este governo.
Chega de esfolar os 99% mais pobres para que o 1% mais rico mantenha os seus privilégios.»

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A PENHORA AUTOMÁTICA COMO MÁQUINA DE DESTRUIÇÃO MACIÇA DA ECONOMIA

«Anda a otária da ministra da justiça, a fazer novas leis de insolvência (revitalização de empresas), a dizer que e tal o estado vai colaborar, e o cromo do amigo dela, o penteadinho Paulo Núncio, assim que passa um dia de atraso, tá a penhorar tudo o que aparece à frente. Nas finanças é um fartote, ficam todos contentes por penhorar o vizinho.
Não são só particulares que tem dividas às finanças ..... A maior parte são empresas. E com estas penhoras são perfeitamente queimadas. Com este automatismo as finanças vão aos clientes dos anos anteriores e penhoram os saldos das empresas nos clientes.... chegam a ser 100 de uma vez .....
Aos papagaios das repartições de finanças (muitos deles com a 4ª classe), são-lhes atribuídos poderes iguais aos juízes dos tribunais normais, e eles penhoram tudo quanto lhes aparece à frente ...... contas bancarias, terrenos, fabricas, dividas de clientes, instalações, etc Queimam as empresas todas, em vez de serem proactivos e arra...»

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

MENSAGEM DE SUA EMINÊNCIA O PAPA BENTO XVI A SUA EXCELÊNCIA PASSOS COELHO: O DIREITO A NÃO EMIGRAR

«O Papa defendeu esta segunda-feira «o direito a não emigrar» como um direito fundamental e convidou os governantes a fazerem tudo para que as populações permaneçam nos respetivos países.

«Antes mesmo do direito de emigrar, é necessário reafirmar o direito a não emigrar, isto é, o de ficar na sua própria terra», sublinhou Bento XVI na mensagem para preparar a Jornada dos migrantes e refugiados, que será celebrada em janeiro.

O Papa recordou que «o direito da pessoa a emigrar está inscrito nos direitos humanos fundamentais», mas sublinhou a importância de ter «sob controlo os fatores que empurram para a emigração».

Em vez de uma «peregrinação animada pela confiança, pela fé e pela esperança», «numerosas migrações são consequência da precariedade económica, da falta de bens essenciais, de catástrofes naturais, de guerras e de desordens sociais».

«NO BUNKER DAS SUAS CERTEZAS!»

«Em vez de fazer reformas «absurdas», realçou Marinho e Pinto, Paula Teixeira da Cruz deveria ter a «modéstia» de falar com os cidadãos, a quem serve a justiça, autarcas, advogados e magistrados.

«Esta reforma é o resultado de quem vive fechado no bunker das suas certezas e não tem a humildade de contactar o país», afirmou.»

JOSÉ MANUEL RODRIGUES: O DEPUTADO EXEMPLO!

DISCIPLINA DE VOTO: A PRÁTICA ANTIDEMOCRÁTICA DO REGIME

«A disciplina de voto é uma prática antidemocrática que envergonha o nosso parlamento. Liberdade de voto para todos os deputados JÁ!!!!!»

domingo, 28 de outubro de 2012

O EUFEMISMO DE PASSOS: REFUNDAÇÃO. O FORTE REI FAZ FRACA A FORTE GENTE, MAS OS POVOS SÃO SOBERANOS MUITO ACIMA DOS REIS COM A FALSA LEGITIMIDADE DA MENTIRA.

«A economista Cristina Semblano, investigadora e professora universitária em França, afirmou hoje, em Paris, que «Portugal pagou a entrada no Euro com a estagnação da sua economia», defendendo que os portugueses no exterior podem ajudar na saída da crise.
«Portugal pagou a entrada na zona euro com a estagnação da sua economia, na medida em que entrou no Euro com uma moeda sobreavaliada [em cerca de] 30%, o que fez diminuir muito a competitividade da economia», disse à Lusa Cristina Semblano, primeira oradora no 9.º Encontro Nacional das Associações Portuguesas de França, que decorre hoje.
Essa perda de competitividade, explicou, «foi acentuada pela abertura [do mercado comum] aos mercados dos países de Leste, e mais tarde à China, que, como Portugal, têm uma produção pouco diferenciada, mas muito mais barata».
Cristina Semblano, também coordenadora do gabinete de estudos de uma entidade bancária na capital francesa, disse ainda que «todos podem entrar nas soluções para a saída da crise», incluindo as comunidades portuguesas no estrangeiro.
«As comunidades portuguesas podem participar porque [acredito] que o que pode mudar a situação são os povos», acrescentou, dando o exemplo da Islândia, onde, por pressão «de um terço» do povo, se conseguiu uma «renegociação da dívida, um alargamento dos prazos, e uma anulação de parte da dívida».
«Há uma única resposta: a resposta é o povo. E as comunidades são parte do povo português, podem ter voz activa», concluiu.
O 9.º Encontro Nacional das Associações Portuguesas de França é organizado pela Coordenação das Colectividades Portuguesas em França (CCPF), em parceria com outras associações da comunidade.
As associações juntaram-se hoje em Paris para debater a situação de crise em Portugal, o papel das associações face aos novos emigrantes em França, e o ensino do português neste país.»

PORTUGUESES NÃO MERECEM O QUE LHES ESTÃO A FAZER: LOBO ANTUNES!

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Lobo Antunes: "Portugueses não merecem o que lhes estão a fazer".

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