terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FREDO FREDO, CALDO CALDO, OU A ILUSÃO DE NADA FAZER

Zona Euro: Portugal é o mais hostil à subida de impostos
«Só 7% dos inquiridos se mostra receptível a suportar uma maior carga fiscal».
Obviamente como uma grande maioria  dos Portugueses não é estúpida, havendo alguns que dão prova sistemática do contrário, já se apercebeu que o aumento de impostos está na razão directa da aniquilação em espiral da actividade produtiva. 
«Os portugueses estão entre os europeus que mais reconhecem a necessidade do país fazer reformas estruturais. No entanto, são poucos os que vêem com bom grado o corte na despesa ou o aumento de impostos, revela um relatório da Comissão Europeia.»
Obviamente, também, que os Portugueses sentem que um país que se afirma na burocracia, no excesso de protagonismo público e na irreversibilidade de um deficit de um tecido verdadeiramente produtivo necessita de se reformar para o seu interior e em força.
«Os cidadãos nacionais são, na Zona Euro, os que menos aceitam uma subida dos impostos. No entanto, a hipótese de reduzir despesas é melhor vista, com 30% a referir que esta é a alternativa «menos má». Contudo, representa o quarto valor mais beixo da região.»
Obviamente que a diminuição de despesa tem de ser o caminho. Há muito que se percebia que para evitar 300.000 ou 400.000 desempregados em sectores que criam falta de receita em espiral, o Estado deveria ter abdicado de muitas mordomias e muitos serviços cruzados. Entre despedir 100.000 funcionários públicos ou 400.000 funcionários de empresas produtoras de bens transaccionáveis qual acham que é a melhor solução?

Não fazer nada?!!!!!

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