segunda-feira, 14 de março de 2011

A ARMADILHA, OBRA HOMÓNIMA DE PACHECO PEREIRA

UMA ARMADILHA

«Agora quem quer eleições é o PS. Quer mesmo, não é lapso, nem gaffe,  nem autismo do Primeiro-ministro que não previu as consequências do que fez. Previu até demais. E preparou uma armadilha para o PSD. Convinha pensar duas vezes antes de entrar na ratoeira.»
 
Para Pacheco Pereira a política é um palco com espectadores à espreita. 
Armadilhas, traições em cenários Shakesperianos, tudo conta para os políticos espectáculo e cálculo. 
O interesse da população é algo secundário, rasteiro, comezinho e despiciendo. 
O que interessa são os actores políticos, os dramaturgos, os comediantes. 
O público é só a espaços tolerado, grandes pontos da grande e divina comédia política.

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