quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

FISCO VAI ATRIBUIR PRÉMIO RECORDE:
PRÉMIO DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA NACIONAL

Se para Maquiavel são as boas armas que fazem as boas leis, para o fisco Português alicerçado em más leis, iníquas porque não dão à grande maioria dos contribuintes hipóteses de defesa dado a dificuldade de acesso à justiça, porque criam reversões que vão contra a própria lógica da responsabilidade limitada, são as más leis, as colectas e penhoras criminosas que dão o mau país e que inibem hipotéticos interessados de se tornarem agentes económicos. As dificuldades emergentes de uma empresa que não tem instrumentos flexíveis de alteração imediata face a fenómenos imediatos pode colocar uma micro, pequena, média ou grande empresa na situação imediata de pagar às finanças ou pagar aos trabalhadores. A rápida assumpção de dívidas remete para a inversão e pagamento pelos responsáveis e gestores, podendo atirar irremediavelmente para a miséria os empreendedores! No emaranhado de leis fiscais, de uma complexidade brutal, de alterações constantes, de obrigações idiotas, de muita má fé, de autofagia e de total desprezo pelos contribuintes, Estado dentro do Estado, este braço da administração pública armado de más leis destrói o pouco restante do tecido económico e ainda recebe prémios.

Assim, este prémio recorde para quem já recebe o respectivo vencimento pago pelos contribuintes Portugueses, vai no sentido inverso do afundamento das empresas e de quem produz riqueza, e no sentido inverso das centenas de milhares de Portugueses sem emprego e sem qualquer tipo de subsídio e que ainda são perseguidos por um fisco que tenta locupletar-se com exemplos estúpidos como as declarações duplicadas do IVA anual. Um fisco que não serve Portugal, mas serve-se de Portugal, e que funciona bastas vezes com uma estranha ética de uma locupletação cega e a qualquer preço sem querer saber da iniquidade e desproporcionalidade das suas regras, criadora de gente desesperada!

Com um ministro deste jaez, já considerado o pior ministro dos 27, Portugal poderá continuar à espera de se tornar cada vez mais um Estado exíguo e injusto: até ao dia em que o povo decida que basta! Grandes revoluções começaram por sentimentos de revolta, total iniquidade e espartilho fiscal inibidor da vida a quem dizem servir!
Porque, afinal, a quem serve um sistema fiscal iníquo e complexo?

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