quarta-feira, 6 de julho de 2011

AVALIAÇÃO BRASILEIRA

«Lúcio Silvestre , São paulo Brasil Repetitivo mas pertinente
Reflexões antes da renegociação da ajuda externa
PARTE 1
- Baixa taxa de natalidade, muitos velhos, com idade de sobrevida elevada, tendo em vista as melhorias na qualidade de vida, sendo assim a baixa natalidade não repõem as necessidades de mão de obra e contribuição para a aposentadoria, que equilibre os pagamentos dos que estão aposentados.
- Poucos jovens com escolaridade necessária ao mercado mundial, quanto menos para as necessidades do país,
- pequena população que não agrega massa de consumo, para que se invista em produção interna,
- amarrado ao Euro, sendo assim, não permitindo medidas macro-econômicas, como por exemplo desvalorização da moeda.
- Pouquíssima diversificação de produtos para exportação.
-Onde poderia competir (textil, calçados, alimento, proteina animal, implicaria ter políticas de incentivo, e preços competitivos. ( inexistentes),
-Jogou fora os bilhoes de euro remetidos ao país, que se investido em inovação, racionalidade, expertise, economia de escala e tecnologia de ponta, permitiria hoje ter competitividade e produtos exportáveis, Não, optaram por fazer estradas. FICARAM MAGNÍFICAS, MAS NÃO AGREGOU EM NADA A PAUTA DE EXPORTAÇÃO ( APENAS BENEFICIOU OS MEGA EMPREITEIROS E CONSTRUTORES).
- Ñão tem cultura de racionalidade, de empreendedorismo, de ciências e tecnologia, salvo raríssimas excessões.
-E por fim, o país não enriqueceu, antes da população se tornar velha, para poder distribuir a renda para toda a população. População velha e sem massa de reposição, não permite desenvolvimento sustentável.
PORTUGAL VAI PRECISAR SE REINVENTAR.
- Não há interesse político de mudanças, pois suas elites ( empresários e parte da população empregada pelo estado) não querem dividir o peso da conta que tem que ser paga todos os dias.
- Burocracia capenga, ineficiente, ineficaz, com um estado maior que a iniciativa privada. Lembrando que o estado não produz nada, e quando produz, o faz com o que há de pior em administração empresarial, ineficiente, sem foco e extremamente corrupta.
PARTE 2
13,740 orgãos de empresas de emprego público-entre empresas, institutos e fundações ligadas à administração central, local e regional. Conforme publicado no jornal Paulista, " O ESTADO DE SÃO PAULO" por um eminente economista português, este informa: O tribunal de contas de Portugal só recebeu a contabilidade de 1.724 entidades e empresas- desse total, só conseguiu fiscalizar as contas de 418 delas.
Não há fundo de ajuda, tanto europeu quanto do FMI que sustente a situação acima.
A pergunta:
O que Portugal e os Portugueses querem para o seu país, HOJE.?»

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