sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A POMBA BRANCA NO MEU JARDIM

De tempos a tempos lavamos a alma.
Mesmo que o nosso jardim pareça uma coisa escura, cinzenta, revestida a pele dorida e a cicatrizes na alma. 
Hoje lavei a alma com Maria Henriques, uma pomba branca que desconhecia, ignorância minha, que me fez deitar uma lágrima.  E como é difícil eu verter uma lágrima! 
Pela poesia que encerra, pela adorável pintura, pela ousadia da cidadania, ganhei hoje o dia pelo encontro diáfano e platónico com uma grande Portuguesa  e cidadã do mundo.
Ainda há lindas pombas brancas a esvoaçarem neste nosso jardim. Ganhei hoje uma amiga!

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