terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A TRANSPARÊNCIA DA DESPESA

«Orçamentos de Angola e São Tomé e Príncipe entre os dez menos transparentes do mundo - Estudo»

Que sentido faz pôr a toda a vida dos cidadãos em termos fiscais e não pôr a todos os gastos dos orçamentos? Se poderá haver razões para alguns Estados ainda à procura de si próprios, haverá alguma razão para que num Estado da União, com os meios informáticos actuais, não seja obrigatório a discriminação contabilística, de todos os gastos dos serviços públicos, aos olhos de todos ? A quem serve afinal a falta de transparência do lado da despesa no Estado ou na administração local?

A montante porque é que sempre pensei que devemos ter um Estado pequeno pouco consumidor de bens públicos? Pela pouca transparência e grande opacidade que promove más redistribuições de dinheiros públicos.

Um dos problemas actuais é que a redistribuição hoje em Portugal já chegou ao limite de ser retirado dinheiro aos mais pobres para ser opacamente distribuído.

O que se pergunta então é: não seria preferível pagar menos impostos e deixar que cada um provesse da melhor maneira à sua subsistência, obviamente com limites suficientes para um sistema que chegasse verdadeiramente aos mais necessitados?
Ou esta pergunta está verdadeiramente fora de tempo, pelo menos do tempo da intervenção do Estado e à cause de ...?

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