terça-feira, 28 de maio de 2013

O DESELEGANTE GASPAR

Todos sabemos que a responsabilidade do atual estado de portugal se reparte. 
Mas que há atores individuais com uma grande quota parte de responsabilidade no atual estado do país, há. 
Gaspar faz parte deste grupo. 
Arrogante na sua pseudo intelectualidade que não resiste aos factos e a perguntas dos seus pares, como normalmente são os «petit patafons» que crescem uns centímetros com o exercício do poder. Está na hora da cidadania de todos os que se tem mantido em zonas de conforto a bem do país. A cobardia tem um valor facial elevado.
Conferência de imprensa no Ministério das Finanças com Vítor Gaspar e Jeroen Dijsselbloem. É solicitado aos jornalistas presentes no local para fazerem as questões em inglês. Um deles decide fazer duas questões em português ao presidente do Eurogrupo:

«Eu gostava de saber se foi ou não foi pedido pelo Governo português para se discutirem nas próximas reuniões do Eurogrupo um ajustamento do défice do próximo ano de 4 para 4,5% e se é esse o tipo de ajustamento que poderá vir a ser necessário. Gostava também de lhe perguntar como vê a crise da coligação e se de alguma forma fica preocupado com as divergências que existem na coligação e na eventualidade de uma crise política em Portugal», questionou o jornalista Anselmo Crespo, da SIC.

O holandês respondeu educadamente, sem entrar em polémicas, mas Vítor Gaspar aproveitou para demonstrar o seu desagrado, também em português.

«Relativamente à questão da existência de um pedido do Governo português, confesso que não consigo deixar de registar a deselegância de fazer a pergunta a um político estrangeiro na presença do representante do Governo português mandatado para conduzir essas negociações. Parece-me que ter essa atitude em Portugal e no Ministério das Finanças é uma atitude de uma enorme deselegância».

domingo, 26 de maio de 2013

O GOVERNOE E A INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO

Impressionante o efeito da crise em Paços de Ferreira na zona da fabricação de mobiliário (reportagem de domingo da SIC) e o lamento de um dos responsáveis associativos pela falta de uma assinatura por assinar há seis meses na mesa de um secretaria de estado. 
Que governo!