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sábado, 25 de fevereiro de 2012
O MITO DO MAU INVESTIMENTO
Há na história dos países e na história económica muitos mitos que são gerados sem base concreta. Sem querer defender alguma má utilização dos fundos estruturais (que é transversal a todos os países da União), é factual que ao contrário do que é percepcionado pelo Norte Europeu, a utilização destes fundos não foi tão pouco virtuoso como a pensam levados pelo populismo de Merkel ou pelo combate ideológico/partidário.
Não nos esqueçamos da importância das infraestruturas na competitividade e dos pontos de partida da infraestruturação nas diferentes soberanias.
Os problemas são assim muito mais complexos e as atoardas ou mitos Europeus não resistem a uma análise cuidada do factual. O Keynesianismo não está na ponta das políticas de fomento pelas infraestruturas, mas na eficácia da sua utilização independentemente do trade-off entre betão e educação e formação profissional.
O problema de Portugal não é (foi) o excesso de betão (do betão como estruturação com Taxas de rentabilidade futuras virtuosas e externalidades positivas para a sociedade), dado que assistimos a um enorme investimento nas pessoas.
O problema de Portugal é não termos (e não estarmos) a fazer o essencial (a real desvalorização fiscal simultânea à desvalorização salarial de modo a não comprometermos níveis de consumo internos essenciais, por sua vez com taxas agressivas de crescimento das exportações).
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Economia
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
ASSISTÊNCIA FINANCEIRA VERSUS CONCORRÊNCIA EUROPEIA
Desde a formação da EU que as práticas não concorrenciais são, pelo menos em teoria, um elemento de preocupação. Os acordos restritivos da concorrência e os abusos de posição dominantes resultam de violações de concorrência resultantes de articulações entre duas ou mais empresas ou de práticas que poderão resultar da actuação apenas de uma empresa.
Pretende-se, assim, evitar o impedimento, restrição ou falseamento da concorrência. Entre outros mecanismos, pretende-se evitar o limitar do desenvolvimento técnico ou dos investimentos.
Na situação crítica actual para alguns estados membros, como o português, o estar sob “ajuda e controlo” parece, a um outro nível, uma restrição de ajustamento difícil de engolir no quadro de uma comunidade que devia evitar a concentração e a polarização (se pensarmos em termos regionais).
E é assim que nestes estados membros como o Grego, Português ou Irlandês, há quem não entenda um ajustamento baseado na austeridade, cuja forma assume destruição económica e concorrencial empresarial ao nível dos estados membros.
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União Europeia
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