quarta-feira, 7 de julho de 2010

NO REGIONS WITHOUT A TRUE REPRESENTATION!

«António Costa quer regionalização já. Autarca de Lisboa diz que está mais regionalista que nunca desde que está à frente dos destinos da capital»
António Costa quer! E os Portugueses, também? 
Como o percebemos! Como o percebemos! Então e já nem é necessário parecer que os Portugueses têm uma palavra a dizer sobre o assunto?
Um dos princípios sobre o qual foi construída a realidade Americana, foi a no taxation without representation. Como os Americanos, dizemos: nenhuma regionalização without um sistema uninominal de representação de proximidade! 

CHIPEMOS E COBREMOS OS CIDADÃOS POR CADA UMA DAS SUAS DIGESTÕES

Via Quarta República, por sua vez via mail, por sua vez ...

Utilizada a pouca massa cinzenta deste defunto governo na defesa  desesperada das suas mordomias, seguir-se-ão as portagens de tudo o que é caminho, estrada ou vereda, até à portagem final: a portagem da nossa circulação interior, chipados os cidadãos para cobrar por digestão.

«JURO PROMETER DOAR AO MEU PAÍS, A FORTUNA ALCANÇADA EM VIDA!»

«Mas Buffett não se limita a doar. Ele e o casal Gates uniram-se numa iniciativa a que chamaram «The Giving Pledge» (qualquer coisa como «Promessa de Donativo»), onde convidam individualidades e famílias norte-americanas a entregarem «a maior parte da sua fortuna à filantropia ou a organizações de caridade durante a sua vida ou após a sua morte».
Já tivemos um Gulbenkian, mas não era Português!
A Promessa de Doar ou Dar, infelizmente, não se parece adequar muito bem à sociedade Portuguesa, pois quem tudo tem pouco gosta de dar, contando apenas as gerações familiares que viverão felizes e contentes no meio do luxo obsceno, isto é se um daqueles tempos de PREC não  vier  nivelar novamente as solidariedades e os egoísmos conscientes.

PROPENSÃO MARGINAL DO CONSUMO 100, PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR 0

«Na cerimónia do lançamento dos Certificados do Tesouro, em Lisboa, na passada quinta-feira, o ministro das Finanças alertou para a necessidade das famílias aumentarem a taxa de poupança, que nos últimos 20 anos tem sofrido uma descida significativa. Para Teixeira dos Santos, a subida da poupança das famílias revela-se essencial para a capacidade de investimento da economia portuguesa e também para a redução do endividamento externo do país.»
Ainda ninguém sabe se é um caso de pura hipocrisia política, ou de alienação do mundo real.
Na realidade o que os Portugueses sabem, é que Teixeira dos Santos é há anos, um activo que já devia ter sido consumido.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

POLITICA E DESCARADAMENTE INIMPUTÁVEIS, INSUBSTITUÍVEIS E INENARRÁVEIS


Ferro Rodrigues traça cenário negro sobre conjuntura económica
Como no futebol, a política devia ser feita de objectivos. Só ia a jogo quem apresentasse resultados positivos e ganhasse competições. 
Tudo a bem da democracia e de um clima mais participativo, menos  raptado, mais arejado e mais esperançoso! 
Um dos aspectos mais interessantes da política à Portuguesa, ou se calhar da idiossincrasia nacional, é a inimputabilidade política funcional destes senhores e... senhoras!
A facilidade com que a água é afastada do capote próprio e a capacidade para se assumirem, como incontornáveis e inamovíveis...
Esta capacidade genética para a falta de humildade e para a  falta de percepção que só nos cemitérios repousam os insubstituíveis, é de facto um traço do Portugal dos Portugueses, que querem rumar visíveis, incólumes e impolutos de Abril, ao acaso das suas vidas.
Já repararam que político é normalmente bicho feio, pequeno ou muito meão de altura, incapaz de compromisso ou afecto, vaidoso caprichoso ou chico esperto, tendencialmente formado em sociologia, filosofia ou outras intransaccionáveis "porcarias" que servem pouco para cousa alguma?
Acaso já pensaram que há quem poderia fazer um pouco melhor, pelo menos diferente ou pelo menos merecesse uma democrática oportunidade?

QUEM A FERRO MATOU, COM FERRO MORRERÁ!

Poderia se pensar que António José Seguro, seria o sr. que se segue.
Seria porventura a melhor opção para o PS. 
Uma opção moderada de discurso ponderado e conciliador.  
Vozes mais de ferro se sobrepõem, entretanto! Expatriado na OCDE, Ferro, não esquece que, quem com ferro mata, com ferro morrerá!