Como enigmaticamente dizia ASS, hoje somos nós, amanhã vocês!
Que espírito maligno HABITA O NOSSO PORTUGAL?
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
«Muito desta evolução é feita à custa do Estado, porque é o Estado que está a sobrecarregar o défice público e a explodir os limites da dívida emitida», disse João Duque, presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) à Lusa.
Para João Duque, Portugal «está a chegar ao limite máximo do endividamento público, por isso estamos a crescer à custa de nos endividarmos».
«O primeiro-ministro disse hoje esperar que Pinto Monteiro esclareça se as escutas de que foi alvo são legais e garantiu que não vai tornar públicas conversas que são do domínio privado.
"O ponto é saber se durante meses a fio eu fui escutado (...) Isto está a passar todas as marcas (...) Espero que o Senhor Procurador nos possa esclarecer", declarou José Sócrates.»
À atenção do sr. Presidente do Tribunal de Justiça e do sr. Procurador, por quem ainda temos por pessoas sérias e corajosas:
Miguel Neto pergunta e bem. Com esta Lei e de acordo com algumas opiniões, numa investigação a um patrão do sub-mundo do crime organizado, se fosse por acaso escutada uma figura de topo do Estado a encomendar o assassinato de algum adversário político, essa informação, porque obtida de forma ilegal, deveria ser apagada e esquecida pela polícia. Para mim, a forma como as autoridades ou o público tomam conhecimento de um crime é irrelevante. Importante é combatê-lo para bem das eventuais vítimas, que podem ser um País inteiro.
«O primeiro-ministro, José Sócrates, dirige uma das economias mais dinâmicas da União Europeia.»
«Por proposta do PSD, foi aprovada por unanimidade uma redução de 25 por cento do IMI para edifícios que tenham certificação energética do tipo A e de 50 por cento em imóveis com certificação energética do tipo A mais ou no âmbito do programa Líder A.»
«Depois dos italianos, os trabalhadores portugueses são os que pagam menos impostos na Europa, de acordo com os dados do sindicato de técnicos do Ministério das Finanças espanhol, o Gestha.Em concreto, a pressão fiscal sobre o salário médio português, ou seja, a percentagem que foi para os cofres do Estado em 2008 é de 37,6 por cento. Este montante supõe uma taxa cinco pontos e meio abaixo da média europeia que fica nos 43,14%. Logo de seguida, e com dois pontos de diferença, está a vizinha Espanha cujos trabalhadores destinam para o pagamento de impostos 37,8% do salário.Na outra ponta do eixo, submetidos a uma pressão fiscal muito maior que Portugal, estão os holandeses (45%), os alemães (52%), os finlandeses (43,5%) e os austríacos (48,8%). De acordo com o Gestha, o esforço fiscal é um indicador muito revelador do peso que os impostos têm no bolso dos contribuintes, uma vez que mostra como países como Portugal e Itália, com uma pressão fiscal idêntica, realizam um «sacrifício» económico muito diferente quando o nível de rendas dos cidadãos não é o mesmo»A escrita jornalística, hoje, muita feita pelo jornalismo descendente do do proletariado, o do precariado, é capaz desta coisa fantástica, a de dar numa notícia sentidos opostos, permitindo aos prós uma leitura e aos contra outra de leitura diametralmente oposta.
«O Supremo Tribunal de Justiça decretou a nulidade da certidão aberta com base nas escutas telefónicas entre Armando Vara e José Sócrates, refere o «Expresso».»
Neste mundo há uma minoria de homens para quem não há limites à decência e em que a ousadia se confunde com total falta de vergonha. E estes são os homens perigosos, que já no passado dominaram Estados aproveitando-se das fragilidades dos regimes que poluem e manipulam.
No limite o importante é a subsistência, e a fragilidade dos actuais regimes permite o seu rapto por gangs de malfeitores, tipo Coringas em Gotham Cities, em polis desprovidas de homens morcegos que nos protejam.
Destes regimes já pouco se espera, apenas que ficará para memória futura, que a qualidade dos Coringas não fica nada a dever à de repúblicas de funestas memórias...
Que fique escrito que estes senhores, que nos fazem de palhaços, ficarão na nossa memória futura a bem da dignidade de quem cala mas não consente. E há sempre um tempo em que a lei de Talião reporá o enxovalho das consciências e a dignidade perdida.
Convenhamos que “a nossa gente” começa a perceber que trabalhar não compensa e que só so parvos trabalham. Importante, importante, é descobrir um argumento para que os outros nos sustentem.
«Mais de quinhentos alunos das escolas do primeiro ciclo do concelho do Cadaval continuam sem ter actividades de enriquecimento curricular, como o inglês, quase dois meses depois do arranque do ano lectivo, referem os pais.
«Os pais reclamam porque as crianças estão desde as 16:00 até às 17:30 na escola sem ter nada para fazer e também não estão a aprender, o que é prejudicial», disse Joaquim Conde, presidente da Associação de Pais dos Alunos das Escolas da Freguesia do Painho, citado pela Lusa.
A vereadora da Educação da Câmara do Cadaval, Eugénia Correia, explicou que o atraso no arranque do Inglês, Música e Desporto se deve ao concurso público que foi lançado para escolher a empresa que iria ser responsável pelo desenvolvimento destas actividades de enriquecimento curricular, financiadas pelo Ministério da Educação.»
Agora até as actividades de enriquecimento curricular são sujeitos de negócio. Empresas para estas actividades? Onde estão os concursos direccionados para as pessoas singulares, ou foi para isto que a saudosa ministra da educação atirou centenas de ATL´s para a inactividade?
Tu! Sim ... sim, tu! Que não enveredaste por uma juventude partidária, que nunca colastes cartazes do grande líder, que não fizeste nunca nenhum favorzinho, que não recolheste umas broas pelo partido. O que é que tu querias? Emprego? Trabalho, na tua terra?
Fazer dos Portugueses exército de reserva é consequência de governação que despreza os cidadãos e os contabiliza apenas como carne canhão para as receitas fiscais que alimentarão as abundantes mordomias de cargos dirigentes estatais.
O actual panorama de Portugueses a exilarem-se é diametralmente oposto a um hipotético discurso de mais e mais qualificações, quando são os qualificados os primeiros a fecharem a luz dos aeroportos. Despesa Keynesiana para resolver este estado de coisas? Fenomenal! Pena é que a receita de J. Maynard Keynes fosse para economias fechadas, onde a despesa alimentava a produção interna e não a externa! Mas para compreender isto era preciso verdadeiras qualificações e não recorrentes oportunidades beras!