“Está a chegar ao Luxemburgo gente formada - juristas, advogados, enfermeiros, psicólogos, sociólogos - que estão a trabalhar na limpeza. Eu acho que é uma perda para Portugal que pessoas especializadas se sujeitem a ir para o país estrangeiro para um trabalho humilde, mas, porém, valorizador para poder sobreviver”, disse à Renascença o padre Remildo Boldori.»
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sexta-feira, 6 de julho de 2012
LICENCIADOS PORTUGUESES NAS OBRAS NO LUXEMBURGO
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Política Nacional
RENOVAÇÃO DA CARTA AOS 30 ANOS! UM PAÍS DE ATRASADOS MENTAIS OU DE LADRÕES ENCARTADOS?
«Condutores passam a ter que revalidar a carta aos 25 e 30 anos
A carta de condução vai passar a ser revalidada, pela primeira vez, aos 25 anos, para condutores de pesados, e aos 30 anos para os de ligeiros. As regras para os novos encartados, que entram em vigor dentro de quatro meses, foram publicadas na última quinta-feira em «Diário da República», avança o «Sol».
Além de outros procedimentos, a renovação da carta vai implicar um atestado médico e uma avaliação psicológica.
As cartas de condução de qualquer dos modelos aprovados por legislação anterior cuja primeira emissão ou revalidação tenha ocorrido antes da entrada em vigor deste diploma mantêm-se válidas pelo tempo nelas averbado, só devendo ser revalidadas no seu termo.
Com a nova regra, os titulares de cartas de condução das categorias AM, A1, A2, A, B1, B, BE e de licenças de condução passam a revalidar a carta pela primeira vez, não aos 50 anos, mas aos 30, 40, 50, 60, 65 e 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos.
Estão excluídos desta regra os que tenham obtido os títulos com idade igual ou superior a 25 anos.
Por outro lado os titulares das categorias C1, C1E, C, CE, e ainda das categorias B e BE, se exercerem a condução de ambulâncias, veículos de bombeiros, de transporte de doentes, transporte escolar e de automóveis ligeiros de passageiros de aluguer, devem renovar o título pela primeira vez aos 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos.
Também os titulares das categorias D1, D1E, D e DE passam a ter de renovar a carta pela primeira vez aos 25, e depois aos 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60 e 65 anos.»
Quem faz ou permite isto ou é atrasado mental ou vigarista. É só escolher!
Simplex!
E o saque continua, até à revolta total!
E o saque continua, até à revolta total!
PSD E CDS PARTIDOS TOTALITÀRIOS?
«Aprovado: se alunos faltarem às aulas, quem paga são os pais
A maioria PSD/CDS aprovou o novo Estatuto do Aluno, tendo todos os deputados da oposição votado contra»
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Política Nacional
quinta-feira, 5 de julho de 2012
TODOS IGUAIS!
«O deputado do PS disse que nada tem, do ponto de vista dos princípios, contra a possibilidade de se obter um grau académico por reconhecimento de competências no âmbito do processo de Bolonha, considerando que o ministro dos Assuntos Parlamentares «deve é explicar um acontecimento que revela no mínimo alguma hipocrisia».
CONVERGÊNCIA DE OPINIÕES SOBRE A EUROPA
«Teresa Ter-Minassian considerou que ficou provado nos últimos dois anos que a união monetária na Europa não funciona se não for acompanhada por uma união fiscal e bancária, acrescentando que existem vários modelos possíveis de união fiscal.
«A Europa tem de encontrar o melhor modelo, mas acho que vai ter de ter dois pilares fundamentais: mais solidariedade no que concerne à divida e mais convergência das políticas orçamentais dos vários estados membros».
Para Teresa Ter-Minassian, a união monetária funciona somente «em períodos bons», mas as crises existem e, «nestas alturas, é preciso mais convergência das políticas orçamentais, da macro e da micro economia».
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União Europeia
MIGUEL FRASQUILHO
Gostei de ouvir, ontem, Miguel Frasquilho.
Realista, ponderado, capaz até de concordar em muitos itens com Honório Novo. Uma diferença substancial face a uma camada de políticos que militam no vermelho ou negro. A falta de credibilidade dos políticos e da política também está nisso. Numa enorme incapacidade de conjugar pontos positivos de uns e outros, sem perderem a identidade.
Mas obviamente Miguel Frasquilho não é detentor de um diploma oferecido!
Realista, ponderado, capaz até de concordar em muitos itens com Honório Novo. Uma diferença substancial face a uma camada de políticos que militam no vermelho ou negro. A falta de credibilidade dos políticos e da política também está nisso. Numa enorme incapacidade de conjugar pontos positivos de uns e outros, sem perderem a identidade.
Mas obviamente Miguel Frasquilho não é detentor de um diploma oferecido!
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Economia
quarta-feira, 4 de julho de 2012
UMA ANEDOTA CHAMADA ERSE
«Os aumentos dos preços da eletricidade e do gás até ao final do ano «não serão punitivos». A garantia parte do presidente da Entidade reguladora da Energia (ERSE).
Vitor Santos adiantou esta quarta-feira que, até ao final do ano, o regulador vai «criar as condições para que as tarifas reflitam a variação dos custos».
«Não pode acontecer que as tarifas reguladas estejam abaixo dos preços de mercado», acrescentou, citado pela Lusa, à margem de uma conferência promovida pelo «Diário Economico» subordinada ao tema da «Energia: os desafios da liberalização do mercado».
Qualquer economista de empresa que não tenha tirado o curso em um ano com equivalências a cadeiras que estava a pensar fazer, sabe, que o poder de mercado significa ineficiências das próprias empresas que têm pouco propensão para diminuir os seus custos.
É isso que acontece com a Galp e Edp pelo que a regulação da EDP e GALP são «uma fraude» no sentido de que estas empresas apresentam os custos à medida da sua criatividade. Não é por acaso que não se percebe como a EDP tem mil milhões de lucros em ano de crise e quando todos os sectores se ajustam pela baixa.
Pelo contrário a EDP continua a ajustar-se em alta ganhando na divisão entre consumidor/ produtor.
Assim, está sempre protegida da crise.
Quanto menos consumidores, mais cobra para cobrir a perda de consumos.
Pelo contrário a EDP continua a ajustar-se em alta ganhando na divisão entre consumidor/ produtor.
Assim, está sempre protegida da crise.
Quanto menos consumidores, mais cobra para cobrir a perda de consumos.
É por isso que o regulador é apenas uma anedota (e o melhor amigo dos monopólios e duopólios) e um custo acrescido para o consumidor que perde na relação - e ainda por cima é que paga.
A EDP entretanto é uma empresa apetecida com os seus salários milionários nas administrações!
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Economia
A MÁSCARA DA ÉTICA DE PASSOS COELHO!
«Pedro Passos Coelho não quis comentar o caso da licenciatura do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
«Não tenho nada a comentar, porque tanto quanto sei não há nenhuma ilicitude nem nenhuma irregularidade que tenha sido apontada», disse o primeiro-ministro, questionado sobre o tema.
«É um não assunto», disse Passos Coelho, recusando que o lugar de Relvas no Governo esteja em causa: «Quando o primeiro-ministro não tiver confiança num ministro ele deixa de o ser»
Quando um povo deixa de ter confiança num primeiro- ministro ele devia deixar de o ser.
É isto um regime democrático ou um república de mentirosos a precisar de um Tribunal Penal Internacional?
Pois é miúdo Passos, é mesmo natural que se receba um diploma de três anos num ano!
O estado está tomado por esta gente que manipula a seu favor tudo e todos.
Que autoridade tem Passos para falar nas novas oportunidades?
É a história de vida das juventudes partidárias que permite amealhar diplomas.
Pelo menos não foram os próprios que manipularam faculdades e leis para conseguirem os seus diplomas.
Para todos os licenciados isto é um afronta!
Pois é miúdo Passos, é mesmo natural que se receba um diploma de três anos num ano!
O estado está tomado por esta gente que manipula a seu favor tudo e todos.
Que autoridade tem Passos para falar nas novas oportunidades?
É a história de vida das juventudes partidárias que permite amealhar diplomas.
Pelo menos não foram os próprios que manipularam faculdades e leis para conseguirem os seus diplomas.
Para todos os licenciados isto é um afronta!
Fizeste o mesmo, Passos?
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Política Nacional
A DIFERENÇA ENTRE PORTUGAL E ESPANHA ESTÁ NOS PORMENORES, O MAIOR DOS QUAIS SE CHAMA CORRUPÇÃO
«Auto-estrada do BES e Mota-Engil declara falência
Concessionária deve 380 milhões à banca e 150 milhões a proprietários de terrenos expropriados
A concessionária da auto-estrada que liga Madrid a Toledo, participada pelo BES e pela Mota-Engil, solicitou voluntariamente a falência junto do Supremo Tribunal de Justiça de Albacete. É a primeira falência do setor, que se encontra praticamente em coma no país vizinho, escreve o «Jornal de Negócios».
A empresa apresenta uma dívida de 380 milhões à banca, a que se juntam mais 150 milhões de dívidas a proprietários de terrenos expropriados para a construção da auto-estrada.»
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Economia
terça-feira, 3 de julho de 2012
CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE
«A Inspeção-Geral de Finanças detetou uma série de irregularidades: 25 gestores de 13 entidades não efetuaram «qualquer redução salarial», em 38 entidades verificaram-se falhas no que toca às despesas de representação e em relação aos subsídios de férias e de Natal. Neste último caso, estamos a falar do valor assinalável de 150,3 milhões de euros, segundo os dados da Conta Geral do Estado, que vêm citados na edição desta terça-feira do «Jornal de Negócios».
Prémios pagos a quem já nem trabalhava na empresa
Em duas situações, que dizem respeito a 2010, procedeu-se a uma «atribuição generalizada de prémios de desempenho», algo que estava teoricamente interdito.
Num outro caso, em 2011, até se verificou que dois dirigentes de topo não aplicaram a si próprios o corte salarial previsto. E mais: o Estado chegou mesmo a pagar um prémio de desempenho a um presidente de um instituto referente a 2009, quando esse responsável já não trabalhava na empresa desde 2006.
Carros, portagens e combustível à custa do Estado
A IGF detetou ainda que alguns veículos do Estado foram usados de forma «permanente» e com finalidade pessoal por dirigentes e trabalhadores, até em fins-de-semana e feriados, sem motivo aparente. Portagens e combustível foram pagos à custa do Estado.
Foram também encontrados problemas nos ajustes diretos.»
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Política Nacional
MAIS UMA HIPOCRISIA POLÍTICA: A LEI DO CINEMA E AS NOVAS TAXAS A PAGAR PELOS OPERADORES!
«TVI incapaz de suportar “carga de impostos” da Lei do Cinema
Estação enviou um documento aos deputados que votam esta sexta-feira a nova legislação, que inclui um agravamento das taxas pagas pelos operadores.
A TVI garante que "não tem capacidade" para "fazer face à carga de impostos e obrigações de investimento" exigidos pela nova Lei do Cinema. A declaração consta do documento enviado ontem aos deputados da Comissão de Educação, Ciência e Cultura, a que o Diário Económico teve acesso.
A análise de quase 30 páginas, da autoria de José Fragoso, director-geral da estação de Queluz-de-Baixo, sugere algumas alterações ao documento aprovado em Conselho de Ministros, que será discutido e votado na próxima sexta-feira, dia 6, e que descerá depois à especialidade. No documento, a estação da Media Capital acusa o Estado de não auxiliar as televisões privadas no cumprimento das obrigações que constam da actual Lei da Televisão e de não assegurar também a existência de incentivos e medidas fiscais à produção audiovisual de ficção.»
A lei da Televisão é um monumento à hipocrisia de uma classe política que diz ser liberal.
Em
vez de deixar os operadores ao mercado, o estado através da
incompetência e falta de seriedade da grande maioria da classe política
Portuguesa, encontra sempre formas de torpedear a concorrência e
prejudicar o mercado através de todo o tipo de cargas e obrigações.
É caso para perguntar aos actuais senhores que se dizem liberais.
Isto é que é libertar o mercado?
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Economia
segunda-feira, 2 de julho de 2012
O DESASTRE ACENTUA-SE
«Declínio económico, retrocesso social, desemprego, saque e dependência externa. É este o rumo que PSD, CDS e PS, com o apoio do Presidente da República, estão a impor ao país. Um rumo de desastre que as mentiras e a propaganda do Governo não iludem», afirmou Jerónimo de Sousa, numa conferência em Lisboa em que apresentou as conclusões da reunião do Comité Central, informa a agência Lusa.Como social democrata só posso concordar com Gerónimo de Sousa.
«Portugal está hoje mais endividado e dependente, afundado no plano económico, saqueado nos seus recursos, marcado por crescentes injustiças e pelo empobrecimento da generalidade da população», acrescentou»
A clique das clientelas instaladas no PSD não concordarão pela certa, mas os tempos são dos patriotas, não dos traidores a Portugal.
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Política Nacional
OBRIGADO, PASSOS COELHO!
«Dados oficiais adiantados ao SOL pela PSP confirmam isso mesmo: há cada vez mais portugueses a roubar bens de primeira necessidade nos supermercados.Entre Janeiro e Abril deste ano, logo a seguir aos artigos de higiene pessoal, os produtos alimentares foram a segunda categoria de bens mais desviados, à frente dos artigos de electrónica e das bebidas alcoólicas. No mesmo período do ano passado, os alimentos surgiam em quarto lugar neste ranking: os ladrões preferiam carteiras, produtos de beleza e peças de vestuário.Fontes policiais contactadas pelo SOL garantem que esta tendência tem-se agravado desde o Verão do ano passado. Quem está no terreno a fazer segurança nas lojas é disso testemunha. «Praticamente todos os dias interceptamos uma ou duas pessoas que tentam levar não só carne ou peixe, mas sobretudo pão, leite e até postas de bacalhau embaladas», conta um agente que faz serviço remunerado em várias lojas de diferentes cadeias de distribuição.Não por capricho, mas «para matar a fome», muitas vezes são apanhados pela Polícia, em flagrante, idosos com baixas reformas. Mas não só: «Neste momento, já não há clientes insuspeitos. Começámos a detectar pessoas bem vestidas, de classe média, que até trabalham mas que furtam porque o dinheiro não chega para alimentar a família. Nota-se que estas pessoas não estão habituadas a roubar. Quando são abordadas, a primeira coisa que nos dizem é ‘que vergonha’». E, por norma, não voltam àquela loja.»
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Política Nacional
GOVERNO GOVERNA PELO POTE DO OUTSOURCING
«Mais de 900 mil eurosJá aprovado na Assembleia da República (resolução n.º 80-A/2012 ) foi o método de pagamento aos elementos da comissão. Além das ajudas de custo e do reembolso de despesas com transporte e comunicações, cada um dos elementos terá direito a 186,70 euros por reunião.Sendo 308 os municípios obrigados a apresentar propostas sobre o redesenho das suas freguesias, e partindo do pressuposto que uma reunião será suficiente para validar a proposta, é fácil concluir que cada reunião da unidade técnica custará perto de três mil euros e que no final a factura deverá ser superior a 920 mil euros. Um cenário que, porém, pode não se confirmar, visto que o número de interessados em participar não pára de encolher...»
O governo anterior era acusado de despesista com o dinheiro dos Portugueses.
Criava entidades como a Parque escolar como a Arte de Distribuir Pelas Suas quintas.
Este, é mais elaborado. Extingue organismos do Estado. Neste caso freguesias.
Para as extinguir não usa os funcionários públicos.
Cria unidades de missão externas.
Outsourcing para os amigos do costume.
Em tempo de crise é preciso ser-se inovador.
Ser-se contra a despesa... pública.
Se for em regime de outsourcing já não é pública, é consumo.
Em tempo de crise é preciso ser-se inovador.
Ser-se contra a despesa... pública.
Se for em regime de outsourcing já não é pública, é consumo.
Portugal é isto e tem nomes.
Os Portugueses devem anotar quem os mata aos poucos...
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Política Nacional
LIBERALIZAÇÃO DA TRETA: DE MONOPÓLIO A DUOPÓLIO
«A campanha da EDP vai decorrer até 31 de agosto, sendo que quem contratar o serviço terá os preços assegurados até 30 de junho de 2013 e terá de fazer um novo contrato com a EDP Comercial, a empresa do grupo do mercado liberalizado."A partir do momento em que um cliente, por exemplo, da Lisboagás passa para a EDP, o consumidor desencadeia uma série de eventos que não se apercebe, apenas passa a pagar à EDP em vez de ser à Lisboagás", refere Miguel Stilwell, acrescentando que "a Lisboagás cobra um preço de utilização das suas infraestruturas à EDP". »
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Economia
O DIREITO À REVOLTA
«Para o Governo conseguir cumprir a meta de cobrança de impostos fixada no Orçamento Rectificativo para o conjunto deste ano, as receitas fiscais têm de crescer 1.477 milhões de euros entre Junho e Dezembro face ao período homólogo, ou seja, 6,9%.As contas são da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que considera que os desvios registados nas contas do Estado até Maio "não são neglicenciáveis" e podem comprometer o cumprimento das metas traçadas.Esta avaliação dos técnicos do Parlamento consta da análise feita à execução orçamental de Maio e que levou o ministro das Finanças a admitir um aumento dos "riscos e incertezas" relativamente à possibilidade de cumprir a meta do défice, fixada em 4,5% do PIB.O primeiro-ministro renovou a intenção de cumprir os objectivos definidos, lembrando que o pior que podia acontecer era a perda de credibilidade. Credibilidade esta que Cavaco Silva quer que seja tida em conta quando, em Agosto, o Governo discutir com a ‘troika' o resultado da aplicação do programa de ajustamento.[CORTE_EDIMPRESSA]De acordo com a UTAO, o Governo espera para o conjunto do ano um aumento da receita fiscal ajustada (corrigida de efeitos específicos que condicionam a análise) de 5,5%, mas nos primeiros cinco meses do ano a administração central e Segurança Social arrecadaram menos 2,6% em impostos.A meta está assim "seriamente comprometida", dizem os técnicos do Parlamento, "devido ao comportamento dos impostos indirectos". No caso do IVA - o imposto que mais peso tem nas contas do Estado -, a meta prevista é de um acréscimo de 8,1%, o que pressupõe uma "recuperação extremamente significativa", calculada em 18,9%.»
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Política Nacional
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