Há uma notícia hoje veiculada por um jornal diário que nos devia a todos fazer reflectir. Diz a notícia que nunca um país, a China, teve tanto dinheiro para ir "às compras" no mercado mundial.
Devia esta notícia fazer a todos reflectir, principalmente perante a fragilidade das empresas em bolsa levadas por estranhos movimentos especulativos de subida e descida.
Movimentos especulativos que podem ter por detrás interesses estranhos, principalmente se racionalizarmos que o Ocidente está perante um gigante que não joga com as mesmas armas, nomeadamente a arma autocrática.
Apesar dos sinais, os vendidos do costume, teimam em não perceber que deixar entrar a China - um país que pensa em termos de matérias primas e tecnologia para o abastecimento dos seus 1300 milhões de almas - agregada a esses maus princípios que a dominam - e pela qual o Ocidente tanto se tem batido ao longo da sua história - é colocar um cavalo de Tróia DENTRO DE PORTAS (mesmo se as portas do mundo hoje são planetárias).