quinta-feira, 18 de abril de 2013

DESVALORIZAÇÃO MONETÁRIA VERSUS DESVALORIZAÇÃO SALARIAL

Começa a ser muito claro que uma desvalorização monetária tem benefícios superiores em  países não competitivos como portugal, de periferia, à desvalorização salarial.
Porquê? Porque o primeiro ajusta o país uniforme e rapidamente, enquanto o segundo mantêm os desequilíbrios económicos já existentes - nomeadamente a relação entre consumidores e rentistas -, mantendo a destruição por anos infindos e agravando cada vez mais as condições de concorrência interna. 
Permite, além disso, contrariar automaticamente exportações e fomentar produção interna substitutiva.
Poderia ser de outra maneira, no quadro da zona euro em países com endividamento não pagável
Podia, se a componente solidariedade se tivesse mantido entre países centrais e periféricos da zona euro, entre países de pouco competitivos de partida - e sem escala - com países com processos produtivos mais estabilizados e polarizadores.
E a quem serve o euro no quadro de um país com mais de um milhão de desempregados sem apoios sociais mínimos? Aos rentistas e a todos aqueles que se equiparam à «europa rica» na distribuição de riqueza, perpetrada por meio de transferências iníquas e abusivas: talvez isso explique como é difícil baixar impostos e para - impostos numa «economia de estado» como a portuguesa, o único instrumento que podia dinamizar uma economia em destruição e espoliação!    

O NOVO PREC, HOJE PCEC (PROCESSO CONSERVADOR EM CURSO)

Enquanto os juros à Troika já nos custaram mais de mil milhões de euros em menos de dois anos, esta perigosa anarquista é detida por aqueles cujo trabalho é estarem aos serviço da má consciência nacional. Até quando?

A INTELIGÊNCIA NACIONAL: ESTAMOS A AFUNDAR A RECEITA FISCAL COM OS IMPOSTOS, MAS...

«Governo «dificilmente» evitará novo aumento do IVA este ano. Fiscalista Pedro Marinho Falcão admite que alterações podem ser feitas no regime de isenção, na taxa mínima ou até na taxa máxima»

terça-feira, 16 de abril de 2013

FERREIRA DO AMARAL E O EURO

Não podia estar mais de acordo com Ferreira do Amaral. E podia juntar à sua explicação da crise europeia um outro argumento que vai ser defesa final de tese de investigação em debate - «a perceção da crise europeia vista à luz de instrumentos de gestão corporativa: lá estará a economia regional e o fenómeno da polarização, a gestão estratégica e instrumentos de alinhamento estratégico como o balanced scorecard. E lá se pugnará que esta europa não tem solução no novo padrão ouro: o euro!    

segunda-feira, 15 de abril de 2013

PASSOS E GASPAR: LEIAM SOROS SEUS...