SEGUNDO SENTIDO

A Eurosondagens cada vez mais se parece com uma empresa de alfaiataria.

De barato dá dois pontos de vantagem ao PSD face ao PS, com   a contrapartida da Mensagem - afinal é preciso dar alguma credibilidade para poder adoçar a realidade: «maioria dos Portugueses quer a aprovação do Orçamento!»

Muitos fretes se têm feito nestes últimos dias. Outra coisa aliás não se esperava do homem que veste Armani, o homem que governa com um manual de estratégia à cabeceira!

O MESMO FILME, A MESMA VIDA

 «AGORA ESTOU CONVENCIDO QUE NÃO HAVIA ALTERNATIVA!»

RENÚNCIA E DESPRENDIMENTO EM VEZ DE PRIDE & PREDUJICE

A renúncia de JMFerreira do Amaral é talvez um dos melhores exemplos de voto de pobreza e sentido patriótico de um Português de Portugal. Português de Portugal, perguntarão vós? Sim, porque também há os Portugueses da OCDE, da UNESCO, das Embaixadas, do ACNUR e do mais que veremos quando sua excelência o grande Maestro e Mestre da Ordem dos Filósofos Desprendidos Franciscanos, o homónimo "Sócrátes", rumar a esses exílios dourados!  

Ouçamos então o voto de desprendimento e renúncia de JMF do Amaral!

«Eu renuncio!

Neste momento de aflição em que todos temos de dar as mãos e deixar de olhar só para o nosso umbigo, correspondo ao apelo de quem nos governa e de quem apoia quem nos governa, faço pública parte da lista do que o Estado criou e mantém para minha felicidade, e de que de estou disposto a patrioticamente prescindir.

Assim:

Renuncio a boa parte dos institutos públicos criados com o propósito de me servir;
Renuncio à maior parte das fundações públicas, privadas e áquelas que não se sabe se são públicas se privadas, mas generosamente alimentadas para meu proveito, com dinheiros públicos;
Renuncio a ter um sector empresarial público com a dimensão própria de uma grande potência, dispensando-me dos benefícios sociais e económicos correspondentes;
Renuncio ao bem que me faz ver o meu semelhante deslocar-se no máximo conforto de um automóvel de topo de gama pago com as minhas contribuições para o Orçamento do Estado, e nessa medida estou disposto a que se decrete que administradores das empresas públicas, directores e dirigentes dos mais variados níveis de administração, passem a utilizar os meios de transporte que o seu vencimento lhes permite adquirir;
Renuncio à defesa dos direitos adquiridos e à satisfação que me dá constatar a felicidade daqueles que, trabalhando metade do tempo que eu trabalhei, garantiram há anos uma pensão correspondente a 5 vezes mais do que aquela que eu auferirei quando estiver a cair da tripeça;
Renuncio ao PRACE e contento-me com uma Administração mais singela, compacta e por isso mais económica, começando por me resignar a que o governo seja composto por metade dos ministros e secretários de estado;
Renuncio ao direito de saber o que propõem os partidos políticos nas campanhas pagas com milhões e milhões de euros que o Estado para eles transfere, conformando-me com a falta de propaganda e satisfazendo-me com a frugalidade da mensagem política honesta, clara e simples;
Renuncio ao financiamento público dos partidos políticos nos actuais níveis, ainda que isso tenha o custo do empobrecimento desta  democracia, na mesma mesmísisma medida do corte nas transferências;
Renuncio ao serviço público de televisão e aceito, contrariado, assistir às mesmas sessões de publicidade na RTP, agora nas mãos de um qualquer grupo privado;
Renuncio a mais submarinos, a mais carros blindados, a mais missões no estrangeiro dos nossos militares, bem sabendo que assim se põe em perigo a solidez granítica da nossa independência nacional e o prestígio de Portugal no mundo;
Renuncio ao sossego que me inspira a produtividade assegurada por 230 deputados na Assembleia da República, estando disposto a sacrificar-me apoiando - com tristeza - a redução para metade dos nossos representantes.
Renuncio, com enorme relutância, a fazer o percurso Lisboa-Madrid em 3h e 30m, dispondo-me - mesmo que contrariado mas ciente do que sacrificio que faço pela Pátria - a fazer pelo ar por metade do custo o mesmo percurso em 1 h e picos, ainda que não em Alta Velocidade.
Renuncio ao conforto de uma deslocação de 50 km desde minha casa até ao futuro aeroporto de Lisboa para apanhar o avião para Madrid em vez do TGV, apesar da contrariedade que significa ter de levantar voo e aterrar pertinho da minha casa.
Renuncio a mais auto-estradas, conformando-me, com muito pena, com a reabilitação da rede nacional de estradas ao abandono e lastimando perder a hipótese de mudar de paisagem escolhendo ir para o mesmo destino entre três vias rápidas todas pagas com o meu dinheiro, para além de correr o triste risco de assistir à liquidação da empresa Estradas de Portugal.

Seria fastidioso alongar-me nas coisas que o Estado criou para o meu bem estar e que me disponho a não mais poder contar. E lanço um desafio aos leitores do 4R : renunciem também! Apoiemos todos, patrioticamente, o governo a ajudar o País nesta hora de aflição. Portugal merece.»

PARA A OUTRA MARGEM

PONTO DE SITUAÇÃO: DEVOLVAM-NOS A ÉTICA PARA PODERMOS VOLTAR A ACREDITAR!

Cada vez mais me convenço que a não aprovação do orçamento com a consequente demissão deste (des)governo seria a melhor medida para Portugal.

Não porque não ache que algumas medidas são necessárias - nomeadamente do lado da diminuição de salários públicos. Subidas de impostos sem diminuição efectiva das gorduras do Estado - assessorias, freguesias, governos civis, empresas públicas, consultorias... - é uma medida que tenderá a agravar o objectivo - por via da destruição de fontes de imposto - que se pretende: a diminuição do défice público!

Portugal precisa de melhorar o seu quadro competitivo no mundo global. Se não enquadrados no Euro, hoje estaríamos a assistir a uma valente desvalorização do escudo, desvalorização essa que significaria corte dos rendimentos dos Portugueses. Assim a diminuição dos salários mais altos da função pública permitirá dar alguma margem de manobra, insuficiente, no entanto, para recolocar Portugal no trilho da produção. A relação produção/apoio à produção está em Portugal completamente desequilibrada. A falta de criação de emprego produtivo ou transaccionável, criou com a ajuda do poder,  o monstro de que tantos se deviam envergonhar - se ainda houvesse ponta de vergonha! O estrangulamento pela via do orçamento com o recurso a cada vez mais obrigações e impostos fez o resto. O desaparecimento da classe média é um sintoma muito preocupante de decadência. Não há futuro sem classe média! A saída intempestiva dos imigrantes trará problemas acrescidos de diminuição de produto e desvalorização e destruição de valor por via do parque habitacional. 

O problema é essencialmente político, passando por um emagrecimento acelerado do estrangulamento operado por via pública? Sim! Isto independentemente de ser necessário combater monopólios privados e o poder oligopolista da banca!
Acresce a tudo isto que a situação Portuguesa  só se alterará por via da credibilidade e do querer dos Portugueses. E essa é a batalha mais complicada, num país onde a seriedade política é  já completamente negativa: devolver aos Portugueses a ética perdida será a única maneira de vencer esta nova batalha!

GOZO A TEMPO INTEIRO

«Em tempo de crise, Governo compra carro de 134 mil euros. Mercedes S450 CDI, topo de gama, vai servir para transportar altas individualidades»

Alta individualidade é o povo... que tudo paga!

Os outros são os Alves dos Reis do séc. XXI.

O FALCON DO NOSSO DESCONTENTAMENTO

Ontem à meia noite vindo possivelmente do ECOFIN, sobrevoou a capital o Falcão do nosso descontentamento. 

Teixeira, o guardião do orçamento, bem como todos os eleitos a quem o poder inebria, bem podia começar a apanhar o avião de carreira. 

Afinal para nos tirar este sabor amargo da boca de que há despesa corrente virtuosa e social criminosa!

NAS HISTÓRIAS DE SUCESSO O TAMANHO - DA CLASSE MÉDIA - IMPORTA

«Brasil: uma "história de sucesso"?
A oitava economia do mundo vai a votos neste domingo e o futuro do Brasil enquanto país emergente pode passar pelas políticas adoptadas pelo próximo presidente. Lula da Silva deu o seu contributo para combater a pobreza mas falta fortalecer a classe média.
Com uma população de 193 milhões de habitantes, o Brasil é actualmente o país mais influente da América Latina e faz parte de um grupo de nações que tem crescido exponencialmente nos últimos anos: o “BRIC”, termo criado pelo economista britânico Jim O'Neill, para se referir ao Brasil, Rússia, Índia e China.
Em declarações à BBC Brasil, Jim O'Neill afirmou que fortalecer a classe média, através de medidas públicas, é essencial para que o Brasil passe de país emergente à  de desenvolvido. “Se há uma diferença específica entre uma economia tipicamente desenvolvida e uma em desenvolvimento, é talvez o tamanho da classe média”, disse.

Com o objectivo de manter os privilégios de classes políticas parasitárias, que não um  verdadeiro Estado Social  que míngua, Sócrates e a sua máquina fiscal e parafiscal insaciável das clientelas, optou por lançar uma névoa  confusa sobre o país.

COBARDIA AO MAIS ALTO NÍVEL

«O país precisa de financiamento externo, o país precisa de pedir emprestado ao exterior, se queremos que os mercados internacionais continuem a emprestar a Portugal, aos portugueses e às empresas portuguesas, nós temos de tomar estas medidas. Porque, caso contrário, a torneira do financiamento fecha-se e acho que asfixiamos todos».
«Temos consciência do que isto vai custar a todos os portugueses, mas a dureza das medidas justifica-se», afirmou ainda, acrescentando que o cenário alternativo era «bem pior».
«Para tomar estas medidas, dormi mal. Mas se não as tomasse, eu acho que não era capaz de dormir», terminou.

Teixeira dormiu mal...diz, porque o país precisa de pedir emprestado ao exterior! Porque se não asfixiamos!

Asfixiamos? Quem? Quem vive do seu trabalho, com uma justa remuneração do mesmo? Ou quem se julga Europeu de primeira com o esforço dos seus cidadãos?

Pedir emprestado ao exterior? Viver eternamente a pedir emprestado ao exterior, como se os Portugueses não fossem capazes, se enquadrados num ambiente de equidade, justiça e ética de um esforço nacional consequente!

Teixeira dormiu mal! Com as suas dezenas de milhar de Euros por mês. E os Portugueses desempregados ou com salários de 500€? Terão dormido bem?

RETARDADO NA CONCLUSÃO, RETARDADO NA AFIRMAÇÃO

Sócrates: «Estas medidas só são tomadas quando um político entende em consciência que não há nenhuma alternativa. Foi essa a conclusão a que cheguei agora, e não em Maio»

"O povo tem que sofrer as crises como o Governo as sofre." Almeida Santos, presidente do PS, esta noite, no largo do Rato"

TERRA CHAMA SÓCRATES, TERRA CHAMA SÓCRATES!

«Portugal cai cinco posições entre melhores países para fazer negócios
Carga fiscal elevada, burocracia e performance do mercado penalizam classificação nacional
Portugal aparece na 24ª posição da lista dos melhores países para fazer negócios. Uma queda de cinco posições no ranking elaborado pela prestigiada revista «Forbes», que analisa 128 países.
A lista é liderada pela Dinamarca, e o pódio fica completo com Hong Kong e Nova Zelândia.
O estudo levou em conta 11 indicadores como carga fiscal, performance do mercado, liberdade individual, corrupção, tecnologia, inovação, protecção aos investidores, direitos de propriedade, liberdade comercial e monetária, etc.
Portugal lidera liberdade individual
Portugal classificou-se no primeiro lugar em liberdade individual, e conseguiu boas classificações também em liberdade monetária e comercial (11ª e 12ª, respectivamente).
Nos direitos de propriedade, o país ficou na 23ª posição, na tecnologia em 30ª e na protecção aos investidores e corrupção na 31ª.
No que se refere a burocracia, aparecemos no 43º lugar, e na carga fiscal, em 57º. A pior posição foi conseguida na performance de mercado, onde não conseguimos ir além da 69ª posição.
O top 10 tem ainda lugar para Canadá, Singapura, Irlanda, Suécia, Noruega, Estados Unidos e Reino Unido. Os EUA caem assim da segunda para a nona posição, enquanto que Hong Kong faz o caminho inverso. O Reino Unido também caiu do sexto para o d
Seguem-se Finlândia, Austrália, Holanda, Bélgica, Suíça, Israel e Luxemburgo, e à frente de Portugal estão ainda Islândia, Estónia, Alemanha, França, Chipre e Chile.»

Depois do grande espectáculo mediático OCDE-Sócrates, o retorno à terra. Burocracia, Carga Fiscal, Performance de Mercado!

Não haverá aqui uma ilaçãozinha, uma correlaçãozinha a tirar?

DESISTIR DE PORTUGAL

Há já quem diga na bloga que desiste de Portugal.

Com razão. Com muita razão!

É impossível viver paredes meias com os autores do descalabro, que não ouvem o seu povo e continuam a cometer aleivosias umas a seguir às outras.

Todos temos a noção que as decisões deste desgoverno, onde pulula a incompetência e a mentira descarada, arrastam Portugal para a desgraça.

E a solução? Esperarmos candidamente uma oportunidade de alterar o sentido do nosso voto?

Revoltarmo-nos, atirarmos pedras da calçada?

Talvez não! Exilarmos-nos?

Talvez. Talvez seja esta a solução para não morrermos anímica e materialmente todos os dias!

VOX POPULI: CAGÕES, MENTIRAS E VÍDEOS

«Será que há mesmo crise? ainda não vi nenhum administrador politico ou afins vir dizer que é preciso reduzir salários e mordomias principescas que recebem, neste país da treta a classe trabalhadora recebe uma miséria e ainda lhes querem cortar nos salários e subsidio de natal, no entanto ainda nãso vi nenhum politico nem administrador dizer que o ordenado que o ordenado e regalias que auferem é insustentável para o país. É vergonhoso num país onde se diz que a mão de obra não é produtiva os gestores e administração das empresa recebam autenticas furtunas, é claro que desta forma não rirá haver competitividade, numa empresa em que trabalhem 120 pessoas 20 fazem parte da administração ou são engenheiros ou doctores assim não podem sujar as mão, claro que não é rentável,meus caros senhores no estrangeiro a diferença de ordenados entre gestores directores e engenheiros é muito curta,numa empresa onde o salário seja de 1500€ para o operário as outras classes mais acima recebem 2000 e não é como em Portugal que os operários recebem 475€ e a administração recebe de 2000 para cima, está na cara que aqueles que levam a maior parte dos lucros não produzem e são uma força laboral morta assim não haverá competitividade, no estrangeiro um elemento seja engenheiro ou não logo que esteja ao serviço de uma empresa tem que arregaçar as mangas e trabalhar, desta forma deixa de ser uma força de mão de obra morta e passa a ser uma mão de obra util e produtiva, aqui ser engenheiro é ir á empresa meia duzia de horas normalmente da parte da tarde para os funcionários verem que o homem até fica na empresa quando eles se vão embora, e levarem um ordenado churudo ao fim do mês sem que nada tenham feito para o merecer É ASSIM QUE QUEREM SER COMPETITIVOS?
VÃO TRABALHAR PARA UMA EMPRESA NO ESTRANGEIRO E VERÃO QUE DENTRO DA EMPRESA SE NÃO CONHECEREM AS PESSOAS NÃO SE DISTINGUEM OPERÁRIOS DE ENGENHEIROS, PORQUE TODOS ANDAM COM A FARDA DE TRABALHO VESTIDA E A TRABALHAR, AQUI BASTA SAIR DA UNIVERSIDADE COM UM CANUDO PARA NÃO SE FAZER NADA, BASTA POR UMA GRAVATA IR AO BANCO POR NOS TALÕES DE CHEQUE O Dr.º E ESTÁ FEITO. Este povo chega a ser ridiculo são uns cagões que não valem nada mas assim que se formam querem logo no talão de cheques o DR.º . Vão para o estrangeiro e verão que as pessoas lá são humildes ninguem anda de queixo erguido por ser doutor ou engenheiro, andam de queixo erguido porque são pessoas dignas com a cara lavada. NESTE PAÍS DA TRETA SÃO AS CLASSES DOMINANTES QUE O LEVAM Á RUINA, SÃO ELES QUE LEVAM UM NIVEL DE VIDA INSUSTENTÁVEL PARA O PAÍS E NÃO OS TRABALHADORES OPERÁRIOS, POR ISSO DEIXEM DE SER PAVÕES E CORTEM NOS VOSSOS ESTILOS DE VIDA, DEIXEM O POVO EM PAZ OU UM DIA IRÃO ARREPENDER»

SUBSCREVE-SE!

IRRESPONSABILIDADE E FAZ DE CONTA: POLÍTICA DE TERRA QUEIMADA!

«PSP vai gastar 5 milhões para a Cimeira da NATO
O Ministério da Administração Interna já deu luz verde para a compra de equipamento e material de ordem pública»

Faz de conta que somos um país rico. Faz de conta que o país não está na bancarrota, que é giro e modernaço. 

Faz de conta que se vive em democracia e não numa plutocracia de partidos políticos.

Faça de conta Sr. Ministro da Administração Interna, que nós vamos anotando os responsáveis pela decadência de Portugal!
Ficará gravado na nossa história e na nossa memória!

TEIXEIRA DOS SANTOS, O ANALFABETO ECONÓMICO

 DE: «Défice dispara para 9,5% do PIB e agrava pressão sobre Governo»

Com a ajuda do seu amigo Ferro da OCDE, Teixeira sem a mínima ponta de vergonha na sua incomensurável incompetência e falta de rigor, prepara-se para mais um golpe de talho na economia Portuguesa.

Como gestor afirmo que nem Imelda Marcos faria melhor!

Para quando a demissão destes analfabetos económicos funcionais, que não fazem a mínima ideia do mal que estão a fazer a este país!

DEMITA-SE!

TRIBUNAL ESPECIAL PARA GOVERNANTES ESPECIAIS

E que tal imitar o povo Islandês?

«Islândia: primeiro-ministro processado por causa da crise
Vai ser criado um tribunal especial para julgar Geir Haarde por negligência»

O QUEIJO GRUYÈRE DA ÉTICA GOVERNAMENTAL: VENDER GRUYÈRE POR LIMIANO!

Quando o amigo Mexicano de Teixeira debita sobre os buracos do queijo Gruyère, esqueceu-se do mais importante. 

É que se as diferentes taxas do IVA parece uma tentativa de posicionamento de alguns agentes económicos no queijo Gruyère, a falta de vontade de desengordurar o Estado das clientelas é ela própria uma tentativa de adulterar a qualidade do queijo Gruyère, vendendo aos Portugueses queijo Limiano Nacional de pior qualidade!

OS 4500 MILHÕES DE EUROS DA VIVO!

É curioso como os 4500 milhões de Euros recebidos pela venda da VIVO, assentariam que nem uma luva na verba necessária para tapar o buraco orçamental.

Será que o PC tem razão quando diz que a venda e privatização das grandes empresas nacionais, tira margem de manobra ao Estado Nacional?

OECD PORTUGAL: PELO OLHO DO OUTRO!

O relatório da OCDE,  OECD Economic Surveys:
PORTUGAL, September 2010, é nitidamente um relatório feito à medida, por um  qualquer copy paste de informação veiculada por Lisboa.

O que o relatório não diz é que Portugal chega a esta situação pelo elevadíssimo grau de corrupção nas estruturas do Estado, pelo despesismo de clientelas e pela locupletação, por poucos, de uma parte substancial do erário público.

O VELHO LOPES: WHAT ELSE?

O velho Lopes de uma geração em que havia pouco mais de 20 ou 30.000 licenciados em Portugal, tem a solução para Portugal.

Manter as suas múltiplas reformas, os lugares de administração aos 77 anos de idade e aumentar o IVA, o IMI,  impostos que beneficiam... os mais ricos!

O velho Lopes da velha geração rasca responsável AO QUE ISTO CHEGOU, é mais um elemento daqueles que gosta de chamar à nova geração de geração ignorante, com medo de perder as mordomias acumuladas na gestão medíocre e criminosa dos últimos 20 anos.

Cá o aturaremos daqui a vinte anos, não vá nosso senhor Jesus Cristo atribuir-lhe uma medalha de mérito económico pelo estado AO QUE ISTO CHEGOU e de que a sua geração não abre mão.

Como diria Malkovitch a Clooney: make an educated guess! What else?

TRADE OFF ENTRE FIM DAS DEDUÇÕES FISCAIS E IVA

Entre o fim das deduções fiscais e o IVA a 23% o que prefere?

Por mim e na falta de alternativa do terceiro, sistematicamente, excluído, a diminuição da despesas pública, opto inequivocamente pelo fim das deduções fiscais!