«« O deputado socialista António José Seguro defendeu, hoje, na Trofa "uma estratégia que distribua os sacrifícios de modo proporcional aos rendimentos, com a consciência de que muitos dos nossos concidadãos já não têm mais furos para apertar no cinto"."Portugal precisa de uma estratégia que tenha uma profunda dimensão ética e adopte medidas concretas no combate às desigualdades salariais e à distribuição dos rendimentos, particularmente nas empresas com capitais públicos", afirmou, frisando que "os exemplos têm de vir de cima, pelo que não pode haver lugar a decisões com sinais contrários".»
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 20 de novembro de 2010
SEGURAMENTE UM DOS ÚNICOS VERDADEIRO SOCIALISTAS
EMEL E CÂMARAS EM FALÊNCIA
Trabalhadores da EMEL também aderem à greve geral
«Funcionários estão contra «atitudes repressivas e provocatórias» da empresa»
Que aborrecimento! Provam do veneno do seu trabalho?
Por mim a EMEL podia até fechar as portas. Agradecia a felicidade dos cidadãos e os cofres do Estado!
Quanto às 50 Câmaras à beira da falência, um sexto do efectivo Camarário existente, que boa altura para fundir 100 delas nas outras 200, já não falando nas Freguesias, Governos Civis, ... Entretanto, enquanto isso, o nosso Costa do Castelo passeia-se e bronzeia-se pelo México de sombrero, levado pela angústia dos seus subordinados e pela necessidade de combater a crise.
Ele há gente fantástica na política, não há? Já cheira a fim de festa?Será que já se estão a abrir lojas e filiais fantásticas?
Ele há gente fantástica na política, não há? Já cheira a fim de festa?Será que já se estão a abrir lojas e filiais fantásticas?
Notícia final fala na explosões sociais prestes a acontecer.
É natural! Tirar subsídios de desemprego, sociais, criando o desespero do alimento, para manter estruturas anquilozadas não se fazendo o verdadeiramento necessário, a reforma estrutural rápida e profunda do Estado castrador da economia, para manter lealdades e hordas de seguidores, acabará em banho de sangue?
A ver iremos, mas entretanto muitos dos responsáveis voarão para os paraísos fiscais onde se acolitou, só no ano passado, 1,6% do PIB de 2009.
É natural! Tirar subsídios de desemprego, sociais, criando o desespero do alimento, para manter estruturas anquilozadas não se fazendo o verdadeiramento necessário, a reforma estrutural rápida e profunda do Estado castrador da economia, para manter lealdades e hordas de seguidores, acabará em banho de sangue?
A ver iremos, mas entretanto muitos dos responsáveis voarão para os paraísos fiscais onde se acolitou, só no ano passado, 1,6% do PIB de 2009.
O EXPRESSO DA MEIA NOITE DOS DIAS DA REFORMULAÇÃO DO CONCEITO NATO
Ontem no Programa de Ricardo Costa e Nicolau Santos com Monjardino, João F. Amaral, Sande e um outro empresário de origem Alemã, as ilacções foram:
1) a falta de solidariedade da Europa em situações de crise, o que obviamente não só vai contra os Tratados, como não abona em favor de um modelo incompleto ou cuja construção vinha já com propósitos definidos.
2) O eixo Merkel - Sarkozy é um eixo baseado numa Alemanha que vê o Euro como uma desforra política de humilhações seculares e como um instrumento de manutenção de uma solidez da moeda, que tem raízes históricas numa certa fixidez idiossincrática. Esquece-se a Alemanha que o Euro significa uma Europa a várias velocidades, como acontece em qualquer país que não se dessolidariza com qualquer sua região por falta de competitividade. A economia regional ensina que só com instrumentos políticos solidários é possível evitar uma tendência de desenvolvimento centrífugo. Razão têm pois os pequenos países descentrados, de serem chamados à destruição do seu tecido produtivo sem contrapartidas reais de solidariedade na criação de ambiente competitivo.Os Alemãs tem definitivamente de ver para além da sua Volks caseira.
3) Países como Portugal têm possibilidades reais de reverter a sua situação de constante défice asfixiador da economia, haja vontade, visão política para isso e mais importante, ética. O exemplo do empresário de origem Alemã é simbólico e demonstrativo de uma incapacidade Portuguesa de criar empreendedores, diferentes daqueles que andam já a correr para distribuir os dividendos este ano, entricheirados no seu monopóliozinho ou oligiopóliozinho, demonstrando serem maus Portugueses, e leais apenas com o interesse próprio.
Em tempo de crise contam, ou deviam contar, os interesses gerais!
A SCHRODERS E KEITH WADE
«Keith Wade: 'É perigoso cortar salários'». Economista-chefe da Schroders critica a lógica do Governo: «Cortar salários numa altura de fraco crescimento económico é perigoso e pode criar desemprego e défice estruturais»Depende obviamente dos salários que se cortarem!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
O QUE PENSAM OS PORTUGUESES
«O verdadeiro político socretino é aquele que, quando já começa a ver luz ao fundo do túnel... compra mais túnel !!!!!!!»
terça-feira, 16 de novembro de 2010
OTOC E OS PREJUÍZOS QUE ESTE GOVERNO FAZ À NAÇÃO
INFORMAÇÃO DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS |
Conforme tem sido noticiado por diversos meios de comunicação social, bem como através da exposição enviada ao Senhor Ministro das Finanças, manifestamos a nossa profunda discordância com a proposta de adição de um novo n.º 11 ao artigo 52.º do Código do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, nos termos da qual, o direito à dedução dos prejuízos fiscais ficará condicionado à certificação legal das contas por um Revisor Oficial de Contas. Não se vislumbra qualquer justificação para esta norma, pois confunde mera acidentalidade de exploração com eventuais situações crónicas de apresentação de prejuízos. Porque posterior à formação dos factos e situações concorrentes para a formação do resultado contabilístico, de onde emerge o resultado fiscal, a mencionada certificação legal limitar-se-á à constatação dos factos, não lhe acrescentando qualquer mais-valia. Por outro lado, indiscutivelmente, coloca o profissional da certificação numa situação complexa, pois não tem as mesmas condições objectivas e eficazes para, em tempo útil, agir em diligência no que concerne aos sinais de alerta, colocando em crise a responsabilidade prevista no n.º 2 do artigo 24.º da Lei Geral Tributária. A medida, a ser aprovada, conflitua directamente com disposições estabelecidas no Código das Sociedades Comerciais e coloca em crise um conjunto muito significativo de princípios de doutrina tributária, acabando por desestabilizar todo o edifício da tributação, na medida em que transforma em letra morta o disposto no n.º 1 do artigo 75.º da Lei Geral Tributária. Ou seja, a boa-fé e verdade tributária que aquele artigo atribui às declarações dos contribuintes pode ser agora colocado em causa, não subsistindo, consequentemente, qualquer declaração dos sujeitos passivos. Mas, independentemente do descrito, a medida colide directamente com as responsabilidades por lei definidas para os profissionais através dos respectivos estatutos, invadindo competências que o legislador atribuiu a uma classe profissional, responsabilizando-a pelo seu cumprimento. Para além do descrédito de uma forma injustificada e insustentada, esta proposta demoniza uma profissão, endeusando outra. É esta situação que nos faz seriamente questionar sobre as razões que poderão ter estado na base desta norma: 1) Não tem preocupações de justiça tributária, pois, conforme verificamos, a certificação legal das contas limita-se à constatação de factos, não tendo os ROC competência para alterar o resultado contabilístico, visto ser essa uma competência da DGCI, através dos seus serviços de Inspecção e Prevenção Tributária; 2) É arbitrária e contrária à verdade tributária, uma vez que não procura enquadrar as situações de facto que conduziram ao resultado fiscal negativo, conceptualizando da mesma maneira eventuais situações crónicas que podem indiciar comportamentos fraudulentos e situações de verdadeira acidentalidade, acabando por penalizar, quem por força da má sorte já foi suficientemente castigado com as situações que conduziram ao resultado negativo; 3) Exterioriza um estado de espírito sobre a definição das pequenas e médias empresas num contexto de incumprimento, dando delas uma imagem incoerente, não observando o importante papel que as PME desempenham na estabilidade social e na substituição da protecção governamental, através da criação e manutenção dos postos de trabalho. Pelos motivos apontados e muitos outros que por razões de espaço não se evidenciam, a Ordem tem vindo a encetar esforços e contactos, com vista a sensibilizar quem de direito para que a mencionada norma não ganhe a forma de lei. Realizámos reuniões com os grupos parlamentares do PS, PSD e CDS/PP, os restantes não responderam em tempo útil à nossa solicitação - no sentido de os sensibilizar para as questões em apreço, bem como dos efeitos negativos que advirão para todos os sujeitos passivos com rendimentos da categoria B, por consequência da remissão prevista no artigo 32.º do CIRS. Sabemos que nem sempre os resultados são directamente proporcionais ao esforço despendido, pelo que, independentemente do dever cumprido pela Ordem, a mobilização, neste domínio, revela-se também muito importante, pelo que sugerimos a todos os colegas que através de fax, e-mail ou outros meios que julguem adequados, façam chegar ao Primeiro-Ministro, ao Ministro de Estado e das Finanças e aos grupos parlamentares da Assembleia da República, a sua firme repulsa pela implementação desta medida. Finalmente gostaria de esclarecer que nada nos move contra os Revisores Oficiais de Contas. Não são pessoas ou profissões que estão em discussão, são medidas que não têm qualquer justificação ou sustentabilidade. Movem-nos princípios. Na expectativa de que os colegas façam chegar àquelas entidades a vossa discordância com a medida apresentada, apresento as melhores saudações associativas. Lisboa, 16 de Novembro de 2010 O Bastonário (A. Domingues Azevedo) |
A GENTALHA DE PORTUGAL E OS OUTROS COMO P. RUFINO
«De nada! Ainda estou para ver um político a andar a pé, a prescindir de (quase) todas as mordomias, ou a limita-las (como os telemóveis), a emagrecer gabinetes, a prescindir de cartão de crédito, etc. O mesmo quanto a outras figuras, como gestores públicos e presidentes de organismos, ou institutos estatais. Noutros países, este tipo de comportamentos faz parte da ética política. Na Suíça, aqui há uns tempos, uma ministra, por ter utilizado o helicóptero para a transportar a casa, acabou por ter de se demitir. O aparelho servira, exclusivamente, para a transportar para uma cerimónia oficial. Uma vez concluída e terminado o dia de trabalho, era suposto regressar a casa pelos seus próprios meios. Ao ter enveredado pela “boleia” de helicóptero, caiu-lhe “o Carmo e a Trindade” em cima, ou seja, o clamor do público…contribuinte, sempre muito exigente por aquelas paragens. Em Portugal, tal seria impensável e nem mesmo o público se importaria, tão distanciado está de determinadas condutas e procedimentos éticos dos seus governantes. Que até acha normal! E há muitos mais exemplos. O monarca norueguês anda, muita das vezes, de bicicleta, e os ministros britânicos aceitaram perder muitas das suas mordomias, como a viatura, na maior parte dos casos.Nem todos por certo caiem neste epíteto pouco agradável.
Enfim, são estas as diferenças, estas as indiferenças, estas as atitudes que nos distinguem de outros povos, de outras democracias, que nutrem um profundo respeito pelo erário público…e por quem para ele contribui! Como a autora deste Blogue uma vez referi - e bem! há comportamentos que se deveriam reger por uma “coisa simples”: Ética. Acima de tudo em política! Esta ausência de ética, todavia, é, infelizmente, transversal na Política do nosso país.
P.Rufino»
Mas se caiem, caiem por omissão e por não terem coragem de não dizer basta a tanta desvergonha, falta de ética e incompetência!
SALÁRIO DO GOVERNADOR SOFRE CORTE DE 1700€ POR MÊS.SÓ?
Salário do governador sofre corte de 1.700 euros por mês
«O Orçamento para 2011 prevê cortes salariais para toda a administração pública, incluindo o sector empresarial do Estado e entidades independentes, como é o caso do Banco de Portugal.
As reduções serão aplicadas a 1 de Janeiro de 2011 e afectam vencimentos superiores a 1.500 euros brutos.
As reduções serão de 3,5% para salários até 2 mil euros e a partir daí é aplicada uma taxa progressiva que vai até 10%. Esta taxa máxima será aplicada a salários superiores a 4.165 euros. O que significaria que se o corte defendido pelo Governo fosse aplicado ao Banco de Portugal, Carlos Costa, que recebe 243 mil euros anuais (cerca de 17,3 mil euros por mês brutos), teria um corte salarial de mais de 1.700 euros.
Outra das medidas que afecta o sector público é o congelamento das admissões em toda a administração pública. O Governo admite contratações excepcionais mas só com autorização prévia do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
Também as promoções e progressões na carreira estão travadas desde Outubro na administração central. E o Governo já garantiu que em Janeiro de 2011 a regra será alargada às restantes administrações. Estas medidas de austeridade para o sector público são consideradas fundamentais pelo Governo para reduzir o défice para 4,6% em 2011.»
Obviamente que todos sabem que um País como Portugal não sustenta remunerações desta jaez.
Remunerações destas só são possíveis na inversa medida de desempregados sem subsídio de desemprego e uma classe média a proletarizar.
A diferença desta situação relativamente ao passado, é que a arrogância e vaidade de alguns destes senhores no passado alicerçava-se numa falta de formação de grande dimensão.
Tal não é o caso actual. O aumento exponencial da formação nas classes médias faz com que hoje juristas, e toda um panóplia de profissões devidamente encartadas ou licenciadas, seja remunerada em média a metade do putativo corte salarial deste senhor.
É por isso que ninguém, nem os mercados, acredita que Portugal mude sem ser à força de intervenções externas ou uma eclosão social. É que arreigados aos seus poderes discricionários, a pseudoelite Portuguesa só acorda com uma valente bofetada.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
IMPERATIVO DE CIDADANIA
Começa cada vez mais a ser um imperativo de cidadania a revolta contra os governantes que têm as " mãos sujas".
É preciso que cada Português de um vez por todas abandone o seu comodismo rasteiro ou a sua cobardia intestina.
Nunca tantos prejudicaram tantos em tão pouco tempo.
O desvario no Estado " apela" à revolta popular democrática. Apela às consciências de boa vontade, contra criminosos que sobrecarregam todos os dias com mais taxas e impostos.
A história dos povos está cheia de exemplos de má governação, de locupletação e de Estados de barbárie tomados por figuras sinistras.
A indiferença de uma parte da população Portuguesa pelo seu destino, alheando-se da sua condição de cidadania, em períodos de vacas gordas ou magras, levou a este resultado.
Mas está na altura de reverter a crise em oportunidade, oportunidade de, de uma vez por todas correr, com um cravo na lapela, com criminosos político-económicos que fizeram da política a sua caverna de Ali-Babás.
O QUE DIZ O BLOG CLEPTOCRACIA PORTUGESA
«Depois da ressaca das novas medidas de austeridade que vêm aí ,os nossos governantes pedem poupança contenção e que façamos mais uma vez sacríficos.Pergunta de Anjo. Será isto verdade?Nem deixam assentar a poeira, adquirem de rajada uma viatura para convidados do Estado. Um Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros. A "explicação" dada, foi pelo "custo de manutenção da anterior viatura e obrigações protocolares".Um cidadão normal que tenha um carro antigo e a precisar de uma revisão geral o que faz ? Não brinquem connosco. Se não temos dinheiro e estamos em restrições alugue-se um carro por uns dias ou compre-se um carro híbrido e mais em conta. Receber com dignidade não é o mesmo que sumptuosidade.É uma vergonha! Depois queixem-se , o povo - «o povo é sereno» - tem que acordar para isto e muito mais. Esta noticia veio a lume, mas haverá outras peripécias que não se sabem. Definitivamente o exemplo não vem de cima e assim não vamos lá.O Presidente da República deveria inviabilizar esta compra. Devido à cimeira da NATO compramos carros, e por outro lado são estes senhores europeus que nos mandam apertar o cinto. Um verdadeiro paradoxo...Não seria vergonha nenhuma pedir um carro emprestado à Europa para as nossas obrigações protocolares.Que dirão a maioria dos portugueses que gostariam de trocar de carro e não têm possibilidades para isso. Não há dinheiro não há gastos.Este episódio mostra a nossa cultura permissiva - «quanto mais me bates mais gosto de ti» - mas que deve ser denunciada e condenadaDIVULGUEM E REVOLTEM-SE CONTRA ESTA CORJA DE L..!!»
HANS WERNER SINN E A MENSAGEM PARA AS ELITES POLÍTICAS, E NÃO SÓ, PARASITÁRIAS
«Quanto mais cedo se aperceberem que terão de reduzir os níveis de vida, mais fácil será». O aviso é de Hans-Werner Sinn, presidente do instituto IFO, e um dos mais importantes economistas alemães, que esta segunda-feira, numa entrevista ao «Jornal de Negócios» lamenta que países como Portugal, Irlanda e Grécia tenham vivido «um longo período de tempo acima das suas possibilidades, financiando parte do se uconsumo com fundos privados e públicos emprestados».
SANGUE FRESCO
A escroqueria continua a ganhar força.
Agora através de uma nova taxa.
A ocupação dos solos do gás, taxa que os Portugueses pagarão na factura do gás natural.
Não há limite em Portugal À ESCROQUERIA, como não pode haver memória curta para com os escroques que "" matam" aos poucos à fome a maioria dos cidadãos Portugueses, para manterem os seus empregos improdutivos ou fazerem lucros obscenos.
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