Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
JULIUS MALEMA, O APRENDIZ DE BOKASSA, E OS RESQUÍCIOS DE TERREBLANCHE
África do Sul, definitivamente o próximo Zimbabwe. Definitivamente, também, o racismo anda no ar!
Nuns caso mudou de campo, noutros mantêm-se no mesmo. Este "senhor", Julius Malema, não é definitivamente do mesmo estofo do grande Mandela, aparecendo mais como um aprendiz incendiário do Bokassa do Zimbabwe.
No final perderá África e todos os Sul-Africanos pretos ou brancos de bem! Definitivamente um país a evitar e muito mau sinal em vésperas de mundial de futebol!
PORCOS, FEIOS E MAUS: OS MANDARINS E OS NOTÁVEIS À PORTUGUESA NO SÉCULO QUE SE QUERIA SOLIDÁRIO E NÃO É MAIS QUE UMA ORGIA DE GENTE MISERAVELMENTE GANANCIOSA!
«Gestores rendem 5,3 milhões ao Fisco
Presidentes das empresas cotadas pagaram taxa média de IRS de 36%. Mexia deu 1,2 milhões ao Estado
Os presidentes das 16 empresas do PSI20 que já divulgaram as remunerações de 2009 entregaram ao fisco 36% do seu rendimento, avança o jornal «Sol».
Em média, auferiram um milhão de euros, 69 vezes mais do que um contribuinte com um salário médio (15 mil euros anuais) e pagaram uma taxa de imposto sete vezes superior, o que permitiu ao Estado conseguir 5,27 milhões de euros em IRS.
Além do rendimento, só foram contabilizadas as deduções correspondentes aos descontos para a Segurança Social.
Ainda assim, o gestor que mais contribuiu para os cofres do Estado foi o presidente da EDP, António Mexia. Ao rendimento de 3,13 milhões de euros foi cobrado um imposto de quase 1,2 milhões em IRS.»
Obviamente que todos nós sabemos que o dinheiro corrompe e pode tornar-se assim uma espécie de anel de Frodo, uma espécie de sofrimento de ilusão monetária tão do agrado dos neo-clássicos.
Esta notícia posta a circular, para rebater consciências como uma almofada ao escândalo, pode ser vista por dois prismas e dois ângulos conforme a posição em que nos encontremos:
1) o prisma: ganhamos dinheiro mas também deixamos muito dinheiro nos cofres do Estado! Dormimos bem, pois, mesmo que atrás dos vidros fumados das nossas viaturas vislumbremos uns tantos pés-descalços desempregados a vasculharem o lixo. Para isso, muito à boa maneira do Chico - espertismo Português, quanto mais aumentarem os imposto, mais nós aumentaremos os nossos prémios e remunerações que no fim... ficaremos sempre a ganhar!
2) o prisma o vosso rendimento 69 vezes o contribuinte com um salário médio!, reflecte a vossa excelsa posição, o valerem sessenta e nove vezes um qualquer ser humano contribuinte. É isto um mundo coeso e solidário, onde a diferença devia esbater-se cada vez mais nas cada vez maiores qualificações gerais, século XXI?
Para o homem comum a resposta célere à superioridade ímpar de insolidariedade é: o que é isto me interessa, se sou obrigado a pagar balúrdios pela electricidade e por outros serviços que vivem do quase monopólio?
E ainda há quem não perceba porque se fazem e fizeram revoluções e se penduraram uns tantos nos galhos das árvores?
OBJECTIVO PRODUÇÃO
«Como reduzir o défice externo em Portugal?
31 Março 2010, por Armando PiresMarc Melitz (Universidade de Princeton) foi em 2009 considerado pela revista The Economist como um dos mais promissores economistas da sua geração. Esta distinção deve-se ao facto de Melitz ter trazido para o centro da pesquisa económica a influência da produtividade das empresas no comércio internacional. Nessa linha de pensamento, publicámos recentemente um artigo em que demonstramos que a maior produtividade das empresas exportadoras em relação às não exportadoras resulta do maior investimento em I&D (investigação e desenvolvimento) das primeiras 1.A ligação entre competitividade e exportações é, por isso, central para o debate em torno do défice externo português. De facto, a melhor maneira de resolver de forma sustentável este problema é através de uma melhoria da competitividade das exportações nacionais. Isto, no entanto, só será possível se as empresas portuguesas apostarem mais em I&D.Apesar de, nos últimos anos, Portugal ter assistido a progressos significativos nesta área (de 2004 a 2007 o investimento em I&D aumentou de 0,77% para 1,51% do PIB), tal não é ainda suficiente. Na verdade, o investimento em I&D em Portugal ainda se encontra abaixo da OCDE que é de 2,28% do PIB.Para além disso, enquanto que em Portugal a maior parte do investimento em I&D provém de subsídios estatais (59,8% do total), na OCDE acontece o contrário (28,1% do total). Isto é uma desvantagem, uma vez que a evidência empírica mostra que os subsídios à I&D não são eficazes no aumento da produtividade das empresas. Primeiro, os subsídios tendem a substituir – em vez de complementar – os fundos próprios das empresas. Segundo, dada a incerteza associada à continuidade no futuro dos subsídios, estes não são utilizados pelas empresas como parte de uma estratégia de longo prazo de aumento da competitividade.Revela-se como tal imperativo conhecer a realidade das empresas portuguesas em termos de I&D, principalmente porque pouco se sabe nesta matéria. Infelizmente, Portugal perdeu recentemente uma oportunidade neste sentido ao abster-se de participar num estudo organizado por dois think-tanks Europeus (Brugel e CEPR) 2 sobre a produtividade e comportamento exportador das empresas europeias.No entanto basta observar que o sector com um maior crescimento nas exportações em Portugal tem sido o farmacêutico, onde a I&D é central. Contudo, continuam a existir muitas resistências por parte dos agentes económicos nacionais a uma reorientação para sectores intensivos em I&D. Por um lado, os empresários portugueses não têm uma cultura de I&D uma vez que, no passado, se habituaram a ajudas à competitividade, como subsídios, salários baixos e desvalorizações competitivas. Por outro lado, a economia portuguesa sofre de falhas de mercado graves, como o clientelismo político e a evasão fiscal, que distorcem a concorrência e relegam a competitividade para um plano secundário.Na realidade, estas falhas de mercado têm um efeito semelhante ao do peso excessivo do Estado na economia ao provocarem um crowd-out do investimento mais produtivo. Cabe pois ao Estado eliminar estas falhas de mercado, de forma a demover os obstáculos ao investimento em I&D. Só deste modo será possível aumentar as exportações e assim diminuir o défice externo português.»
O que fazer num país onde a política espectáculo bebeu do futebol os maus hábitos de desporto de bancada?
Clientelismo político, evasão fiscal, mas acima de tudo dirigismo demasiado!
Para qualquer gestor ou ex-gestor não há reversão da situação, sem um Estado minimamente vocacionado para apoios sociais, mas definitivamente excluído de intervencionismo total.
As novel comissões de inquérito se positivas pelo que podem ter de visibilidade de negócios menos claros, demonstram o peso enorme de um Estado que comissiona e inquere cidadãos como se todos fossem funcionários públicos despidos de obrigações produtivas.
Libertar a sociedade civil e e as empresas das inúmeras camisas de força criadas nos últimos anos é preciso, o problema que se coloca é como fazer isso num quadro de asfixia, enlameamento e entorcimento total.
CAVACO APELA À UNIÃO DOS PORTUGUESES
«PR apela a mobilização dos portugueses para enfrentar desafios»
E apela muito bem! Só num quadro conjunto de unidade nacional poderá a situação Portuguesa ser revertida, sem bandeiras Castelhanas que espelham o desespero e a indignação pela falta de coesão nacional dos órgãos decisórios.
Alguns esperam pelo inevitável, imposição de fora, estrangulamento e inevitabilidades decisórias e uma forma cada vez mais mitigada de independência nacional.
Outros recusam-se a cooperar perante o deboche moral e as injustiças reinantes.
Um Presidente, no entanto, deve dar o primeiro passo, sem agendas de gestão própria, assumindo pelo povo "o leme" deste comboio transviado.
Afinal se se esconder por trás das suas limitações presidenciais e não souber ou quiser ser o porta estandarte da indignação e da vontade nacional, perante este quadro de decadência económica e moral, para que serve o Presidente se não para ser mais um gestor da sua própria causa?
Afinal se se esconder por trás das suas limitações presidenciais e não souber ou quiser ser o porta estandarte da indignação e da vontade nacional, perante este quadro de decadência económica e moral, para que serve o Presidente se não para ser mais um gestor da sua própria causa?
quinta-feira, 8 de abril de 2010
MOREIRA DA SILVA E O FIM DO IRC
Moreira da Silva defende o fim do IRC. E defende muito bem! É que finalizando o IRC, o imposto sobre os lucros das empresas, só era taxada a distribuição dos mesmos ou os prémios - em taxas que deviam ser progressivas e ir até os 75%.
O reinvestimento seria assim mais racional para as empresas, com tudo o que isso traria de criação de emprego.
COMO LAVAR UM PEIXE: A MIRAGEM DO OURO NEGRO!
Perpassa na bloga o suspiro profundo da salvação económica nacional através da descoberta de petróleo. Na Nigéria muitos também acreditaram! Hoje o OMO, sim aquele que lava mais branco, é um dos produtos mais ambicionados por aquelas paragens.
NÃO HÁ OGRE QUE SE SUSTENTE SEM UM POVO DE INÚMERAS CAVALGADURAS
«Não é a sua ascensão [de Sócrates], mas antes a sua subsistência e persistência política que se alimenta de uma certa “portugalidade”: a “portugalidade” medíocre e descriterizada, passiva, de braços cruzados, que se entrecruza com a do “desenrascanço” supostamente “esperto”.»
Carlos Vidal, 5dias
Não há ogre que se sustente sem um povo indigente de inúmeras cavalgaduras!
ANA GOMES MEXE-SE, REMEXE-SE!
Polémica como sempre, mas uma polemista que se MEXE e de quem se gosta. Pena é não se ligar via comentários a uma Causa Nossa - de quem? - ao povo que representa.
E ele há tanta coisa a aprender com o nosso bom e "valente" povo!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
PILOTOS INCONSCIENTES
«TAP: prémios de 4 milhões acabam com greve dos pilotos»
Como qualquer Português que vive a crise e que pensa que ela só se resolve com o sacrifício individual de cada um, olhar para notícias destas dá volta ao estômago. Nas mãos das corporações não há país que resista. Para quem achava que a Tap não devia ser privatizada, a posição egoísta dos pilotos parece apontar para a posição oposta.
O GRANDE DRAMA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA
«Guti acha que Ronaldo está «ao mesmo nível ou acima de Messi»
TIRO NO PÉ
«Bruxelas estima arrecadar 50 mil milhões em taxa sobre bancos»
Obviamente quem vai pagar esta taxa não são os bancos, mas os clientes!
Já se nota mãozinha Portuguesa na União Europeia!
terça-feira, 6 de abril de 2010
OPINIÃO PÚBLICA, AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A CATÁSTROFE ANUNCIADA PELA CONFEDERAÇÃO DAS PME. NÃO HÁ NINGUÉM QUE OS OIÇA?
O grito desesperado e a avaliação feita por Augusto Morais, Vice da Confederação Europeia das PME e responsável pela associação das PME, devia ser ouvido pelos órgãos do Estado, Presidência da República incluída.
A imagem degradante de um Estado gigantesco, replicado de amiguismo e eivado de corruptos, para lá do admissível e castrador da sua própria sustentabilidade, faz-nos pensar, como Augusto Morais, que caminhamos para a catástrofe empresarial e por via disso para a catástrofe dos órgãos do Estado.
Um Estado que não percebe que já passou há muito o puxar de corda sobre as empresas, é um Estado que não percebe que por via da insustentabilidade de quem o mantém, caminha rapidamente para a catástrofe. Quando desaparecerem mais uns milhares de empresas aonde é que o Estado balofo vai buscar os impostos?
Mas não é apenas o Estado um dos grandes responsáveis deste estado de coisas. As Confederações patronais tomadas pelos interesses das grandes empresas com delapidação e canalização dos fundos atribuídos pelos organismos comunitários, numa simbiose perfeita com o poder político, é também ela uma parte deste polvo que tem empobrecido Portugal.
Ouçam o grito de Augusto Morais seus... autistas! - e que nos desculpem os mesmos pela utilização agressiva do termo!
MEXIA, O SENHOR DOS ANÉIS RELUZENTES
MEXIA definitivamente MEXE connosco. Nós os mal empregados e desempregados o saudamos, mesmo se à luz de candeeiros de lâmpadas fundidas!
Sai uma remuneração extraordinária feita de um lucro extraordinário e de uma contabilidade criativa de Deve e Haver, da empresa nacional internacionalista com maior passivo e dívida nacional!
Sai uma remuneração extraordinária feita de um lucro extraordinário e de uma contabilidade criativa de Deve e Haver, da empresa nacional internacionalista com maior passivo e dívida nacional!
Inveja, grita ele! Bom senso, frugalidade, gritamos nós!
BLX E O LOUVOR MERECIDO
Nesta nossa tendência para a crítica amarga de tudo o que mexe, louvor público para um serviço público municipal de excelência, o serviço de bibliotecas do Município de Lisboa. Mas como há sempre um senão, merecia a biblioteca central, um edifício novo ou pelo menos renovado. O Palácio Galveias, muito degradado, não resistirá pela certa a um picolo movimento tectónico desta jangada de pedra.
MINISTRA CORPORATIVA
Ontem a Ministra da Saúde em entrevista a Sousa Tavares demonstrou dois dos seus atributos: simpatia q.b. e uma descrença nas sua próprias medidas que poderiam tomar os nomes de: incompetência e limitação de acção. Alguns dos problemas são, aliás, problemas recorrentes dos últimos anos: a crónica falta de médicos, cada vez mais agravada e tratada a aspirinas, vergonha e atentado nacional que só se percebe com o neocorporativismo nauseabundo de muitos médicos E QUE IMPLICA CUSTOS SEMPRE ACRESCIDOS PARA O SISTEMA; a ineficiência do sistema em áreas como o medicina de proximidade - médicos de família inclusos - e a inexistência da saúde oral - que faz dos Portugueses os mais desdentados da Europa em que se integra; o fecho de equipamentos onde são mais precisos - ou seja junto às populações mais carenciadas e socialmente mais fragilizadas. A regulação do mercado dos medicamentos e a baixa dos mesmos na comparação com outros países Europeus, a uni ou minidose são também marcas de falhanço de uma política que é demasiado séria para ser entregue a ministros da saúde... médicos!
DAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Podem-nos comer as papas na cabeça, nunca nos comerão é as papas da cabeça!
(MENSAGEM PROFUNDA DO DIA)
(MENSAGEM PROFUNDA DO DIA)
segunda-feira, 5 de abril de 2010
VERGONHA DE ELITES E GOVERNANTES!
Valença: bandeiras espanholas contra fecho de urgências
«Isto significa que os valencianos são bem mais tratados do lado de lá da fronteira do que no seu próprio país»
Um dos mais graves problema deste país é as elites servirem-se a si próprias. Algumas classes profissionais, como a dos médicos, preocupam-se primeiro consigo. É por isso que há falta de médicos, dado que a falta implica uma oferta mais cara e privilegiada. Acabar com as urgências em cidades de província não é, obviamente, a mesma coisa que fechar centros em cidades como Lisboa.
Esta falta de solidariedade e esta política de terra queimada estão, assim, a dar um golpe profundo na coesão nacional. Faltam dinheiros públicos? Diminuam-se os ordenados absurdos nas elites, faça-lhes ver definitivamente que é tempo de frugalidade e com o mesmo dinheiro teremos um país melhor distribuído e com futuro!
O ENGENHEIRO DOS POBRES, AMIGO DO SEU AMIGO
No comments!«Reafirmo o que já várias vezes respondi ao Público: os projectos que refere na edição de hoje são da minha responsabilidade, foram elaborados a pedido de amigos e sem que eu tenha auferido qualquer tipo de remuneração. Repito: sem auferir qualquer remuneração, em conformidade, portanto, com as normas legais de exclusividade em vigor.»
BLOCO DE ESQUERDA, VORAGEM ESTATAL, MERCADO DE CAPITAIS E MAIS VALIAS BOLSISTAS
«Três em cada cinco euros investidos na bolsa vêm do estrangeiro»
Bloco de Esquerda e outras forças abespinham-se na necessidade urgente de taxar as mais valias bolsistas a 20% valor mais usual na Europa Comunitária. O problema de muitas destas medidas, aparentemente justas e igualitárias, é que têm consequências terríveis para a nossa economia, uma economia periférica a necessitar de financiamento como pão para a boca.
A voragem do Estado que tudo "papa" e nada poupa, de modo desenfreado, casa bem com a afirmação do Vice Ministro Grego, que diz alto e bom som: vocês serão as próximas vítimas!
Porquê? Porque o estado Grego também tem, à nossa semelhança, uma dimensão enorme, e também suga deste modo inconsciente, quase todos os recursos da economia - deles, nossa.
domingo, 4 de abril de 2010
O LIVRO DA NOBRE FACE
Aparentemente Cavaco já era, porque têm demonstrado um oportunismo de carreira e uma gestão do dia a dia que não se compagina com aquilo que querem os Portugueses. E o que querem os Portugueses são novos políticos e novas políticas, um novo mundo e uma nova democracia. Como os Cristãos que amavam a humildade e a entrega de João Paulo II, tão diferente do aristocracismo de Bento XVI.
O discurso de Fernando Nobre é não realizável? Talvez, mas é um discurso pautado por uma vida de entrega e de solidariedade, diferente das mordomias de quem pensa os Portugueses e o seu semelhante a metros de distância.
O livro da Nobre face está aberto, agora no FaceBook, um lugar de encontro novo, do Portugal e de um mundo renovado e ambicioso de uma nova participação, no que é seu, diferente da apropriação por alguns daquilo que é de todos.
Hoje a democracia directa faz-se no FaceBook, e que não digam que tal não é possível. É ver a Constituição Suíça, a participação directa nalguns cantões e a forma referendária e participativa, hoje possível através de todos os novos instrumentos, das inúmeras novas redes sociais que aproximam os homens num novo ius de cidadania e fraternidade.
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