sábado, 13 de abril de 2013

«DING DONG, THE SORCERER IS DEAD»

Se Thatcher merece ser lembrada como uma espécie de carniceira de Bagdad, ou de Londres, Passos quando abandonar o leme da nação terá direito ao seu «Dind Dong, the sorcer is dead" tal o grau de destruição que causou no presente e futuro dos portugueses.   

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O PEQUENO GASPAR: UM HOMEM PERIGOSO E INCOMPETENTE


As recentes medidas tomadas pelo pequeno Gaspar demonstram um homem perigoso, arrogante, a raiar o criminoso. Basta ver a sua postura nos fóruns europeus, humilde com a sua carreira, soberbo no palco nacional.
Ninguém hoje duvida em portugal - mesmo muitos sociais democratas - que o grau da crise atual é em grande medida resultado de medidas erradas, que tem agravado o clima de desconfiança dos agentes económicos.
Em qualquer estado civilizado Gaspar e Passos, bem como Sócrates, seriam chamados à responsabilidade e criminalizados.
Não se pode sequestrar um país. Quem assim o faz com estratégias a roçar quase a loucura, deve ser colocado no banco dos réus.
Hoje a Moddy's já fala na hipótese de mais bancos serem resgatados. 
Pudera, com a falta de confiança instalada e continuamente reforçada na economia portuguesa pele incompetência no poder com resultado na continuação das falência em série!   

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A DÍVIDA DA ALEMANHA À GRÉCIA

«Grécia: Alemanha deve 162 mil milhões de euros pela destruição na II Guerra
Relatório elaborado por especialistas do Ministério das Finanças provoca polémica»

A MORTE DA VELHA BRUXA THATCHER E O COELHO

Mesmo que a morte de nenhum ser humano seja passível de celebração, há muitos cuja passagem pela terra parece votada a desgraçar a vida dos seres com que coabitam. 
Será que do mesmo modo que a morte de Thatcher foi celebrada por muitos em Inglaterra (the old witch), a morte do Coelho será um dia celebrada?
Parece-me que sim, dado que de tempos a tempos aparece à frente dos governos dos países gente desumanizada e mesquinha.

terça-feira, 9 de abril de 2013

CEAGP, A NOBREZA DA CORTE, A VERGONHA DOS SEM ÉTICA: TRABALHO PARA A ELITE DO PODER

«Abertas 80 vagas para curso que garante emprego no Estado


Todos os licenciados podem concorrer e, se ficarem seleccionados, pagam 5 mil euros mas têm emprego garantido.
Foi ontem publicada em Diário da República a abertura do concurso para a frequência do Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP), que decorre até dia 19 e que garante um emprego na administração pública central como técnico superior, com um salário de 1.201,48 euros brutos. Estão previstas 80 vagas.
O curso é dirigido a todos os licenciados maiores de 18 anos e a candidatura tem um custo de 100 euros (encargos com o processo de selecção). Caso o candidato seja seleccionado para frequentar o CEAGP terá de pagar 5 mil euros, mas terá a garantia de colocação no Estado como técnico superior, com contrato de trabalho por tempo indeterminado, desde que a nota final não seja inferior a 12 valores.
Os métodos de selecção para frequência do curso são uma prova escrita de conhecimentos (valendo 60% da classificação final) e uma entrevista profissional (valendo 40%). A prova escrita está prevista para 31 de Maio e as entrevistas para a segunda quinzena de Junho.
A maioria das vagas para integrar os postos de trabalho situa-se no distrito de Lisboa e Vale do Tejo (66 vagas), sendo oito na zona centro e seis na zona sul.
A formalização da candidatura é feita através da página da internet do INA (Direcção-geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas) em www.ina.pt/ceagp, dentro do prazo estipulado (dez dias úteis a contar de ontem).
O curso existe desde 2001, sendo esta a 14ª edição do CEAGP. O ano passado, o número de vagas foi de 70.»

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O AJUSTAMENTO PELA CONFIANÇA: QUE RESULTADO?

O efeito Laffer ou curva de Laffer é hoje mais conhecido de todos os que não lidavam habitualmente com o economês. Algo que muitos, não habituados ao jargão da economia, não tanto do de empresa - que em portugal passa por vinha nunca vindimada como o cão que conhecemos -, vão aos poucos descobrindo, começando a aperceberem-se que a economia é um saber a várias vozes e dimensões.
Eles são os neokeynesianos (mais ou menos puros, autênticos labradores em raça de cães) e os neoliberais, a sair mais ao pitbull assassino do salve-se quem puder. Algo que nenhuma raça percebe é, no entanto, que haja canídeo que não saiba que a base da economia é a confiança.
E assim parece que no mundo do economês há uma terceira raça: o Chihuahua, em aparência, mas na essência um cão vingativo, impiedoso e teimoso pela presa: um verdadeiro assassino por baixo de uma capa serena e seráfica.
Será que seriam precisas novas medidas substitutas daquelas outras chumbadas pelo TC, se a reposição da confiança dos agentes económicos fosse agora de sinal contrário e em vez de mais de 2 por cento de regressão tivéssemos agora por via da confiança um pequeno crescimento?