«Analisando em mais detalhe, vemos que não é bem assim. O subsector Estado (leia-se ministérios) melhorou o seu saldo consolidado em 1915 milhões de euros, que é cerca de metade da melhoria do saldo, incluindo as despesas com transferências para os FSA, ARL e SS. Claro que, ao reduzir transferências, por exemplo, para a Caixa Geral de Aposentações (um FSA), o subsector Estado melhora o seu saldo, mas os FSA pioram. A melhoria das contas do subsector Estado vem essencialmente do aumento da receita corrente e em menor grau da redução da despesa de capital. Em resumo, o aumento do nível de fiscalidade (mais 1952 milhões de euros) e a diminuição das transferências do subsector Estado, e suas consequências noutros subsectores, explicam a redução do défice em 2011.»
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 28 de janeiro de 2012
O MONSTRO NÃO EMAGRECE, ANTES EMAGRECE A ECONOMIA
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Economia
PARQUE ESCOLAR, CORREIA DE TRANSMISSÃO DA MOTA ENGIL?
«Tribunal de Contas chumba ajuste directo da Parque Escolar. O Tribunal de Contas chumbou um contrato de 1,1 milhões de euros que foi celebrado, em Janeiro de 2011, pela empresa pública Parque Escolar com a construtora Mota-Engil.»Para quando uma investigação séria à parque escolar?
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Economia
CHARLES DALLARA E JEAN LEMIERRE: OS ROSTOS POR DETRÁS DA CRISE
«Charles H. Dallara has served as Managing Director of the Institute of International Finance (IIF) since July 1993. The Institute represents more than 400 global financial institutions, including many of the world's largest banks, investment banks and asset management firms. As the Institute's Chief Executive Officer, Mr. Dallara is responsible for developing and executing the Institute's programs under the guidance of the Board of Directors.
Mr. Dallara is a member of the Council on Foreign Relations and serves on the International Advisory Board of the Instituto de Empresa. Additionally, he is a member of the Board of Overseers of the Fletcher School of Law and Diplomacy of Tufts University, as well as a member of the Board of Directors for the National Bureau of Economic Research. He resides in Oak Hill, Virginia, and is married to Peixin Li Dallara. He has three children, Stephen, Emily and Bryan.»
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Economia
FELIPE GONZÁLEZ E MERKEL
«Para González, que foi também secretário-geral do partido socialista espanhol, era preferível que a reunião de segunda-feira fosse «normalzinha» e que resolvesse dois ou três assuntos, o primeiro dos quais deve ser acabar «com essa mania em que entrou a Merkel» de que o problema da dívida da UE é um problema de solvência.«Vai tornar-nos a todos insolventes», alertou, sublinhando que «a habilidade dos neo-conservadores», que dominaram o cenário político e ideológico nos últimos 20 anos, é fazer esquecer as causas da crise para se centrar apenas nos seus efeitos, cita a Lusa.
Querem dessa forma, acrescentou, que não se toque nas causas da crise para que continuem hegemónicos no panorama da governação mundial.
Reagindo às declarações de Merkel de que a Europa não pode demorar 10 anos a absorver a dívida, González recordou que as famílias levam 30 anos a pagar uma hipoteca e perguntou por que motivo o défice tem de chegar a 3% em 2013 e não em 2016.
E defendeu que está a esquecer-se que existe um problema de falta de liquidez, que as pequenas e médias empresas «estão a morrer» e está-se a destruir o emprego com «uma cura que leva à morte da economia».
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Economia
GOVERNO ESTÁ MATAR O TRABALHO DIGNO
«O governo está a matar o trabalho digno», mesmo depois de ter subscrito a declaração da Organização Internacional do Trabalho com o objectivo, precisamente, de defender o trabalho digno. Ora, no seu primeiro discurso como líder da CGTP, Arménio Carlos teceu com estas palavras duras críticas ao acordo da Concertação Social alcançado recentemente.
E não se ficou por aqui: «É uma monstruosidade económica e social, diminui a procura interna, agrava pressão recessiva. É inadmissível».
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Economia
BANZÉ, CONTRA AS MOSCAS BATE O PÉ
Os comentários da NET até o BANZÉ trazem de volta:
Banze disse: «Portugal está à mercê dos predadores financeiros, como sejam os mercados de valores, especuladores,
troikas e outros animais que vestidos de pele de cordeiro nos atacam e devoram vivos e devagarinho.
Enquanto o tenente de NAZIMERKEL ( Passos Coelho ) vai encontrando políticas para a destruição do país
e da europa. Fomos colonizados e submetidos à escravidão. Enquanto aínda tivermos comida iremos acreditar
nestas políticas de austeridade que nos sugam o tutano. Ninguém está livre da falência,
e muitos que agora aínda estão bem economicamente poderão ficar mal dentro em breve, pois não há financiamento bancário
às empresas, nem aos consumidores e por isso a economia interna vai colapsar. Quanto às exportações que
eram a bandeira deste governo vão ficar numa situação muito dificil devido à recessão mundial que se
aproxima. A maçonaria conquistou o poder através de passos coelho e de miguel relvas, este que é o
verdadeiro lider desta tropa. As triades chinesas já estão em portugal e entraram através da EDP.
Aínda vamos assistir à tentativa de compra da madeira por parte de algum multimilionário chinês, tal como tentaram com a
compra de uma ilha Islandesa com aPoio do PC chinês e das triades chinesa. talvez aínda venhamos a
assistir ao astear da bandeira chinesa na "república das bananas" da madeira.
Portugal terá que se erguer contra esta ocupação, humilhação e desgraça que atinge a todos e a tudo.
Um país independente com 900 anos de história não se pode deixar levar pelos novos senhores do mundo. que sem qualquer respeito,
sentimento, moral e crenças, apenas se dedicam ao ganhar dinheiro a qualquer custo sem olhar a meios e consequências para os
povos do mundo.
A Alemanha tem ganho muito dinheiro com a crise na zona euro e por isso não fará nada para acabar com
ela. A Alemanha de Nazimerkel está conseguindo fazer aquilo que hitler idealizou, só que com baixo custo e de maneira eficaz, sem
campos de concentração e sem campos de extermínios dos povos europeus. ( O colapso da economia resolverá esse assunto )
Os Americanos foram os culpados por a china ter entrado para a organização de Comercio mundial.
A china usa mãodeobra considerada escrava aos olhos do ocidente e por isso não se pode competir com eles.
Mesmo com um governo que tudo faz para reduzir ordenados e subsídios, tentando acompanhar os salários chineses.
Portugal para sair desta crise crónica em que nos encontramos precisa de seguir outros caminhos.
1- sair do euro
2- nacionalizar a banca
3- obrigar a troika a não cobrar mais que 1% de juros sobre o empréstimo usurário a Portugal
( Quem deve é quem manda. é preferivel receberem 1% de juros do que não receberem nenhum.)
4- devolver as casas e parar ações de despejo por parte da banca de famílias que devido à crise não
podem cointinuar a pagar as casas.
5- Usar o restante ouro que salazar amelhou e que já só temos um terço, ou seja 385 toneladas para investir
e apoiar empresas na Agricultura, pescas, turísmo, e empresas exportadoras.
6- incentivar o consumo de produtos nacionais.
7- reduzir impostos a empresas que criem postos de trabalho em portugal e dando terrenos para que se instalem em portugal
etc... etc... etc...
Paulo portas afinal não percebe nada de história e não tem qualquersentimento de pátria. Como pode ele aceitar que o
limite ao deficit seja escrito na constituição? E quando acontecer um
terremoto seguido de marmoto como no dia 01 de novembro de 1755 ou outro qualquer evento. Ou sejamos atacados por
terroristas, ou espanhois e marroquinos? E se nos declarem guerram, ou outra coisa qualquer, não se pode usar dinheiro
para salvar o país, ou defender-nos, ou salvar a população porque está escrito na constituição quer não podemos ultrapassar o deficit ?
enquanto andam ocupados com os feriados a economia real está a entrar em colápso. nÃo hÁ dinheiro.
os comerciantes estão superendividados e já deixaram de pagar rendas, água e energia. os fornecedores não
vendem fiado e a banca não dá crédito. estamos à beira do fim de portugal
Eu bem que avisei, Os chineses não querem nenhum BCP ou outro banco falido português.
Eles querem é um banco chinês de raíz em portugal.
Portugal é para a china o mesmo que macau foi para Portugal.
A Porta de entrada na Europa de produtos adulterados e comrisco para a saúde.»
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Política Nacional
O DESENVOLVIMENTO PASSA POR AQUI: O SEQUESTRO DA ECONOMIA PELOS DISPICIENDOS SECRETÁRIOS "ESTUDANTES" DE QUALQUER COISA
«A secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes, Conceição Estudante, confirmou também que o Executivo não pode dar isenção total dos custos portuários a este armador espanhol: «Não se nos afigura nem viável nem adequado, porque todos os benefícios que nós considerávamos que era para o início das operações, a sustentabilidade e depois a continuidade, foram dados».
A responsável declarou: «Se o operador está a pedir aos seus clientes aumentos na ordem dos 30 e 40 por cento e ainda vem pedir ao Governo isenção de todos os custos portuários, não aceitamos de maneira nenhuma».
Confrontada com as consequências da Armas abandonar a linha, a governante considerou que «haverá sempre alternativas», referindo que a empresa de navegação espanhola é apenas responsável por «dez por cento da carga que entra na Região», sendo que os restantes 90 por cento «vêm por outra via», e que o transporte de turistas neste navio é «perfeitamente residual».
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Economia
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
À MEMÓRIA DOS PASSADOS
Podíamos ironizar, se não fosse grave, que um dos problemas mais sérios do Portugal actual reside numa fraca memória histórica e num desconhecimento do seu passado.
Um país que se empobrece nos big brothers e nas novelas ocas é um país cada vez mais enfraquecido na sua independência e liberdade.
Neste anos de pós Estado Novo, a memória histórica não pode ser mais um esconderijo das nossas fraquezas e debilidades, a assumpção de uma ilusão ptolomeica, mas a revisão de um passado que não se esgota nesses tempos que não impõem a saudade do futuro.
Extirpar tempos de paragem escudados em memória passada deve-nos fazer pensar que a celebração desses tempos impõe uma reflexão colectiva do nosso valor como nação e como identidade cultural.
Nos nossos pequenos microcosmos devemos pois zurzir como inevitável que Portugal só tem futuro se não abjurar o seu passado e o reconduzir a um futuro mais promissor, onde estejam os nossos antepassados mas também os que hão-de vir.
A todos devemos fidelidade, a uns porque batalharam por um projecto de unidade, a outros porque não há futuro para os presentes sem o comprometimento de um Portugal "mais limpo" e justo no futuro.
Que se acabem assim com esses tempos de descanso, mas que se lembrem os nossos antepassados que não pouparam descanso para nos testemunhar o seu Portugal.
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Ensaios e reflexões
MENOS FERIADOS: RETROCESSO OU AVANÇO?
A recente diminuição dos feriados é uma daquelas medidas tomadas pela rama, ou seja tomada sem um estudo sério da sua implicação.
O governo associa à diminuição dos feriados uma imagem de esforço, de empenho.
O governo associa à diminuição dos feriados uma imagem de esforço, de empenho.
Essa maior seriedade perante o trabalho é no entanto contrária à percepção e afirmação do Embaixador alemão em portugal.
“Na Alemanha trabalha-se muito menos do que em Portugal", diz ele.
Para os "meninos deste governo" essa não é, no entanto, a sua convicção. Não entendem que o fenómeno não é linear, é complexo e têm a ver com falta de organização no trabalho e má gestão dos recursos humanos. O problema não está, tanto, nos trabalhadores, nos executantes, mas em quem dá maus exemplos e gere incompetentemente. Há quem diga, até, que o problema é um problema cultural e religioso de um povo de raiz católica e não protestante.
Talvez porque nunca tiveram oportunidade de trabalhar em empresas que tiveram relações económicas com a Alemanha. Aliás é curioso que para a classe política as férias estendidas da Assembleia mantêm-se (talvez por necessidade de pausa de reflexão sobre "produtos" e processos).
A extensão do horário de trabalho não é uma marca identitária de países evoluídos, antes pelo contrário é - a de países terceiro mundistas onde o dia é passado a prover a subsistência.
Já entretanto alguém estudou e contabilizou as perdas para o turismo e para a motivação dos trabalhadores decorrentes de menos dias votados a descanso?
Quando se confunde intensidade de trabalho com duração do horário de trabalho, o resultado é este populismo bacoco que terá até um efeito negativo no desemprego e na repartição equitativa do rendimento (um dos problemas mais graves de Portugal).
Quando se confunde intensidade de trabalho com duração do horário de trabalho, o resultado é este populismo bacoco que terá até um efeito negativo no desemprego e na repartição equitativa do rendimento (um dos problemas mais graves de Portugal).
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Ensaios e reflexões
MARTIN SCHULZ: HABEMOS PRESIDENTE!
«Gestão de Merkel sobre dívida é «deficitária»
A gestão da crise da dívida europeia feita até agora pela chanceler alemã Ângela Merkel tem sido deficitária, na opinião do presidente do parlamento Europeu.
«Não se pode dizer que tenha sido um sucesso até agora», afirmou Martin Schulz, em declarações á estão pública de televisão germânica ZDF, que são citadas pela Lusa.
Lamentando a tendência dos líderes europeus de dar prioridade às suas políticas nacionais, o político social-democrata alemão, lembrou que «nos últimos dois anos ficou a sensação que a atenção dada aos problemas domésticos é maior que a que é dada à construção da Europa».
Essa é a razão pela qual os Estados não conseguem chegar a acordo em Bruxelas, disse, exigindo que a Alemanha reflicta na sua atitude e se entregue mais ao compromisso financeiro da Europa.«Uma união do destino»
A Zona Euro não é simplesmente uma união monetária, sublinhou o presidente do Parlamento Europeu, acrescentando que é também «uma união do destino». «Ou ganhamos todos ou perdemos todos».
Acrescentaria ao deficit de gestão, o dano de gestão neste processo longo de construção e consolidação da Europa esbatida dos egoísmos nacionais.
Merkel é a imagem de uma Europa desprovida de memória histórica.
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União Europeia
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A DECLARAÇÃO CONTRADITÓRIA COM O IMPERATIVO REFORMISTA E O LUGAR ESTRANHO DE ENCONTRAR
«Exmº Sr. Deputado
«...a contradição entre o discurso da simplificação dos processos e a realidade (que custa dinheiro ao estado e à economia nacional e é bem mais gravosa que a existência de feriados) obriga-me, por um imperativo de cidadania e de boas práticas, a chamar a atenção do seguinte - relativo à nova obrigação declarativa da Segurança Social.
” (…) Os trabalhadores independentes têm até ao dia 15 de Fevereiro para declararem à Segurança Social o valor das prestações de serviços que efectuaram no ano passado, discriminados por cada uma das empresas que os contrataram. O alerta foi hoje dado pelo Instituto da Segurança Social, que recorda que esta nova obrigação, que surge este ano pela primeira vez, serve para aferir se há uma grande concentração de prestações de serviços à mesma entidade. (…)”
Ora estas obrigações declarativas estão já de posse da administração fiscal, não podendo (devendo, a bem do discurso reformista) as horas que deviam ser consagradas ao trabalho serem consagradas a duplicações burocráticas devidas à inoperância e total incompetência de um organismo como a SS.
Não bastando o facto de ser do conhecimento público, que a maioria dos trabalhadores a falsos recibos verdes estarem a ser, por uma questão de racionalidade (ganância ou mera sobrevivência), instados pelas suas entidade a alterarem a sua situação para empresários em nome individual (o que tornará Portugal mais um case study Europeu de falso empresariado».
A Assembleia da república é um lugar estranho de encontrar.
Os e - mails enviados aos deputados retornam como se enviados aos próprios.
Já voltou a funcionar o lápis azul em Portugal?
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Política Nacional
O REGIME FISCAL PORTUGUÊS E A MENTALIDADE? IGNORÂNCIA? DOS POLÍTICOS PORTUGUESES
«Segundo a responsável da PwC, casos como o da Jerónimo Martins - que recentemente anunciou que a Sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu a totalidade do capital que detinha no grupo à sua subsidiária na Holanda ¿ reflecte «a história da legislação fiscal portuguesa nos últimos anos ao nível das SGPS», cujo regime «tem evoluído no sentido do quase desaparecimento das isenções e benefícios normais dentro da Europa».
«Isso tem levado muitas vezes, até por uma questão de boa gestão, a decisões de deslocalização ou de criação de raiz de sociedades holding noutros países da UE. Não captamos investimento e fazemos com que haja necessidade de criar estruturas fora», explicou Maria Antónia Torres.
Considerando que Portugal terá «um dos piores, se não o pior regime europeu de holdings», a responsável desmistificou a ideia de que um regime mais favorável reduziria a receita fiscal e sustentou tratar-se de uma «questão de mentalidade política».
E é por este motivo que o último aumento das taxas de impostos como o IVA, vai ser uma catástrofe para as contas públicas. A ignorância do real é muita!
Ao menos tenham pena dos vossos filhos!
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Política Nacional
SUBSTITUIÇÃO DE SANTOS FERREIRA
A substituição de Santos Ferreira tem o dom de ter pecado por tardia.
Como foi possível um banco como o BCP ter chegado a este estado?
A resposta só pode estar na ligação entre política e finança, na não separação entre o que é de César e o que é do domínio da economia pura, sem dedinho do Estado a contaminar e intoxicar os activos privados.
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Economia
TRICHET NA EADS
«Como administrador da EADS, Jean-Claude Trichet, que abandonou o BCE em Outubro do ano passado, deverá auferir cerca de 120 mil euros (foi essa a remuneração de Arnaud Lagardère). De resto, o cargo de presidente executivo da EADS, que era ocupado por Louis Gallois, ...»
Esta notícia é espantosa a vários títulos.
O primeiro pelo modo simples como se promove um homem de vícios perigosos.
O segundo porque revela que não é só cá que a política vive confortavelmente com a economia e os negócios.
A terceira porque nos dá o valor de um administrador numa empresa com a dimensão da fabricante dos Airbus: 120.000 € numa empresa que dá lucros, contrasta com a remuneração de administradores de empresas como a EDP, cujos lucros resultam de engenharias financeiras de aumentos de passivos: é olhar Catroga e a restante "manada".
Tudo isto demonstra que a gestão, boa ou má de Portugal, não é uma questão de direita, esquerda, socialismo ou liberalismo, mas sim uma questão de valores éticos e morais de gentes sem escrúpulos e sem sentido de cidadania e de civismo.
Sem uma renovação de(os) valores, Portugal continuará na senda da desgraça e sempre será um país adiado.
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Política Nacional
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
JUROS DIFERENCIADOS EM ZMC NÃO COLOCA PROBLEMAS DE CONCORRÊNCIA?
«A Alemanha poupou cerca de 45 mil milhões de euros em juros da dívida pública nos últimos três anos, por ter a confiança dos mercados financeiros, segundo cálculos de especialistas, publicados esta quarta-feira.
Mesmo para empréstimos a longo prazo, a Alemanha tem pago juros reduzidos, como aconteceu hoje com a emissão de obrigações do tesouro a 30 anos, com um juro médio de 2,6 por cento aceite pelos credores.»
Um problema de concorrência em zona monetária comum?
Juros diferenciados para zonas diferenciadas do que pretende ser uma Europa Comum?
Até quando?
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União Europeia
O ACTUAL GOVERNO É PROTOFASCISTA?
«Rendas: aumentos podem chegar aos 1.000 euros.Já proprietários admitem aumentos até 600 euros devido à actualização do IMI»
Não tenho dúvidas que as medidas implementadas por este governo vão criar um país ainda mais desigual. Um país que não é para velhos nem para novos, um país que beneficiará os detentores de bens imóveis e de capital fiduciário.
Mas no fim todos empobrecerão, porque as medidas radicais que se querem implementar terão um efeito nocivo num país já de si há muito equilibrado no fio da navalha.
Nessa medida pode-se perguntar entre a "cara" dos imberbes ministros Santos Pereira e do estranho Gaspar, o que restará deste Tsunami que atravessa a sociedade Portuguesa?
Uma saída argumentada com um "foi a crise internacional", disfarçando as más medidas que potenciaram o abismo em que Portugal e as empresas Portuguesas mergulharam ou uma fuga desordenada do Sebastiânico e teimoso Passos, que em poucos meses conseguiu já fazer esquecer a arrogância atroz do seu delirante antecessor?
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Política Nacional
AS REDES DE PREDADORES
Infelizmente se o FB e as redes sociais têm o condão de nos dar a conhecer mutuamente e fazer o encontro de lealdades, também promovem as mentes doentias e criminosas dos mal amados de hoje e outrora. Todos os que são pais sabem que aumentou exponencialmente a "educação" dos jovens através do meio e se bem que não devamos, pela existência destes perigos, pôr em causa um dos meios mais democráticos e de criação de laços e comunidades várias (de afectos, práticas, etc...)... há que alertar vezes sem conta que as redes podem ter por detrás de palavras piedosas e cantos miríficos de sereias, autênticas teias de aranha de predadores de toda a espécie - lobos com pele de cordeiros que procuram capuchinhos de todo o tipo e cor.
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Ensaios e reflexões
CHOQUE ELÉCTRICO
«POR ACASO SABEM QUAL FOI VERDADEIRAMENTE O CONSUMO DE ELECTRICIDADE NUMA FACTURA EM QUE PAGAM DE 116,00 € ?! VEJAM A DESCRIMINAÇÃO NO QUADRO ABAIXO … E PASMEM !
Descriminação Taxa Importância CUSTO EFECTIVO DA ELECTRICIDADE CONSUMIDA
34,00 Taxa RDP e RTP 7% 6.80 Harmonização Tarifária dos Açores e da Madeira 3% 1,60 Rendas por passagem de cabos de alta tensão para Municípios e Autarquias. 10% 5,40 Compensar de Operadores - EDP, Tejo Energia e Turbo Gás 30% 16,10 Investimento em energias renováveis 50% 26,70 Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência e da ERSE 7% 3,70 Soma
94,30 IVA 23% 21,70 Total
116,00
ACHAM QUE A ELECTRICIDADE ESTÁ CARA ?....
ESTE EMAIL DEVE SER REPASSADO AO MÁXIMO PARA TODA A GENTE FICAR A CONHECER O ROUBO QUE NOS É FEITO NA FACTURA DA EDP !!!
O QUE PAGAMOS NA FACTURA DA ELECTRICIDADE ...
Permaneçam sentados para não caírem:
- 7% de Taxa para a RDP e RTP (para que Malatos, Jorge Gabrieis, Catarinas Furtados e outras que tais possam receber 17.000 e mais €/mês);
- 3% são a harmonização tarifaria para os Açores e Madeira, ou seja, é um esforço que o país (TODOS NÓS) fazemos pela insularidade, dos madeirenses e açorianos, para que estes tenham electricidade mais barata. Isto é, NÓS já pagamos durante 2011, 75 M€ para aqueles ilhéus terem a electricidade mais barata !!!
- 10% para rendas aos Municípios e Autarquias. Mas que m... vem a ser esta renda? Eu explico: a EDP (TODOS NÓS) pagamos aos Municípios e Autarquias uma renda sobre os terrenos, por onde passam os cabos de alta tensão. Isto é, TODOS NÓS, já pagamos durante 2011, 250 M€ aos Municípios e Autarquias por aquela renda.
- 30% para compensação aos operadores. Ou seja, TODOS NÓS, já pagamos em 2011, 750 M€ para a EDP, Tejo Energia e Turbo Gás.
- 50% para o investimento nas energias renováveis. Aqueles incentivos que o Sócrates deu para o investimento nas energias renováveis e que depois era descontado no IRS, também o pagamos. Ou seja, mais uns 1.250 M€.
- 7% de outros custos incluídos na tarifa, ou sejam 175 M€. Que custos são estes? São Custos de funcionamento da Autoridade da Concorrência, custos de funcionamento da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Eléctricos), planos de promoção do Desempenho Ambiental da responsabilidade da ESE e planos de promoção e eficiência no consumo, também da responsabilidade da ERSE.
Estão esclarecidos? Isto é uma vergonha. NÓS TODOS pagamos tudo !
Pagamos para os açorianos e madeirenses terem electricidade mais barata, pagamos aos Municípios e Autarquias, para além de IMI's, IRS's, IVA's em tudo que compramos e outras taxas... somos sugados, chupados, dissecados...»
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Política Nacional
MARGARIDA QUESTIONA-SE: EMPRESÁRIOS OU PATRÕES?
Concordo com o BMonteiro. Por isso insisto que a política devia ser feita por gestores, com provas dadas em PME's de preferência e não em escolásticos que pouco conhecem da realidade. Sempre me questionei porque nos governos o "segundo" é normalmente o ministro das finanças e não o ministro da economia.
Quando olho para muitos ministros vejo sempre empresários falhados, autênticos patrões da política, sapos políticos cujo brinquedo são as empresas (iniciativa) dos outros.
Quando se fala na necessidade de se ser mais produtivo em Portugal é a esta falta de produtividade que nos devemos ater, é aqui que está o nó górdio de um país menos produtivo, um país cujos índices de inovação caiem a pique não pela capacidade inovativa Portuguesa, mas pela sua capacidade em serem empresários e não patrões.
Quando se fala na necessidade de se ser mais produtivo em Portugal é a esta falta de produtividade que nos devemos ater, é aqui que está o nó górdio de um país menos produtivo, um país cujos índices de inovação caiem a pique não pela capacidade inovativa Portuguesa, mas pela sua capacidade em serem empresários e não patrões.
Mas talvez a resposta esteja no sequestro da economia pela política.
Os políticos definitivamente matam a economia, querendo ser os manipuladores dos bonecos empresariais. O circo de manipulação de marionetas continua!
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Ensaios e reflexões
AUSTERIDADE SEM MARGEM DE CRESCIMEMTO
«FMI está mais preocupado com o crescimento do que com o défice
e
Crédito ao Estado coloca em risco metas da ‘troika’ para a banca»
Christine Lagarde afirma peremptoriamente a sua maior preocupação com o crescimento do que com o deficit.
Por cá, Passos e Gaspar continuam a esvaziar Portugal e os Portugueses da sua capacidade para empreender e combater a crise.
O ataque rápido às despesas do estado, que deveria ter sido uma prioridade total deste governo, é tibio e tímido, e quando se processa, processa por via do aumento de impostos e preços.
As ineficiências do estado mantêm-se, continuando o ajustamento a processar-se por via do esmagamento do cidadão.
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Economia
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
A ZONA DE COMODISMO DE PASSOS RELVAS
«Os pedidos de ajuda visam as necessidades mais básicas, mas também para arranjar trabalho, como é o caso de Patrícia Moreira, uma enfermeira que tem os pais na Suíça.O Governo reconhece que "sozinho" não consegue dar repostas às situações de carência que vão surgindo nas comunidades portuguesas no estrangeiro. O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, afirma que quem emigrar deve fazê-lo “sempre com contratos de trabalho que lhes dêem algumas garantias” e “não se deixem iludir com promessas fáceis”.»
Afinal em que é que ficamos, sr. Pedro e sr. Miguel?
É isto que é a zona de comodismo?
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Política Nacional
A AVALIAÇÃO E A CENSURA
Para qualquer gestor que se preze a avaliação é um ponto chave de qualquer política ou opção estratégica.
Para os nossos políticos os resultados são normalmente para esconder e camuflar através das mais diferentes manobras, até a simples censura como aquela que é feita sobre Rosa Mendes em nome dos interesses da cleptocracia que abunda na Lusofonia.
Mesmo em ambientes cada vez mais degradados a fé, que outrora movia Impérios, parece ser o único indicador que nos resta mesmo quando todos os sinais apontam para uma degradação do espaço individual e colectivo, fruto de más políticas públicas.
As eleições têm de deixar de ser o único indicador de mudança, exigindo a cidadania um verdadeiro e constante escrutínio sobre as opções tomadas.
Aqui, como na Europa!
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Ensaios e reflexões
A DESTRUIÇÃO DE PORTUGAL SEGUNDO PASSOS: A SOBREDOSAGEM IDEOLÓGICA!
«Indústria: Portugal foi o que mais baixou encomendas : Em termos europeus, com uma queda de 25 por cento».
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A PAIXÃO PELO ENSINO DE PASSOS. DESISTÊNCIAS EM CATADUPA
«Filipa Teixeira: Incluam-me na estatística, pois nem a matrícula cancelei porque para o fazer exigiam-me o pagamento da totalidade das propinas e não tenho possibilidade para as pagar».
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Política Nacional
ESTE COMENTADOR PARA SUBSTITUIR O GASPARZINHO ARRASTADO E DO RISO IDIOTA
«...não serão as exportações que nos vão tirar do buraco, mas sim a diminuição do Estado, que os governos sucessivos teimam em manter... com a actual dimensão».
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Política Nacional
ANGOLA VAI SELECCIONAR EMIGRANTES, EMPRESAS E PROJECTOS PORTUGUESES
Enquanto Portugal foi um país importador de mão de obra, nunca esta selecção foi efectuada.
Como Portugal, apesar da crise actual e do desânimo, não irá acabar - saindo mais forte deste crise principalmente quando começar a jorrar o ouro negro - anote-se, bem, que uma próxima vaga imigratória para Portugal não deverá ser exclusivamente de mão de obra indiferenciada ou pouco indiferenciada.
Até Angola parece já projectar o seu futuro com base em emigrantes de alto rendimento. Vantagem de países "aprendentes" com os denominados países do 1º mundo.
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
A DEMOCRACIA MORRE PELA BOCA DAS SINECURAS
O problema de Portugal foi, e parece sempre será, o modo enfatuado das elites que vêm do povo, mas que rapidamente se fazem alcandorar a brasonados da república.
O desconhecimento pelas sinecuras idiotas desta pobre e podre república, fazem com que à ambição desmedida se junte rapidamente um desconhecimento do outro, um desconhecimento da realidade.
É por isso que sempre fui contra os privilégios mesmo quando eles são considerados como uma forma de diferenciar.
Numa república do povo, não pode haver diferenciações dessas. O homem político devia ser tratado informalmente, sem qualquer tipo de tratamento privilegiado, um igual entre os iguais.
As sociais democracias Nórdicas regem-se por este estatuto. Um verdadeiro igual entre iguais que vai (não por espectáculo, mas opção) para o trabalho no meio de todos os outros cidadãos em transportes públicos, sem separadores que o separem irremediavelmente da realidade dos seus anteriores irmãos.Enquanto não exigirmos aos cidadãos nos cargos públicos o dever de se manterem iguais sem privilégios e tratamentos "de alteza", a democracia morrerá sempre no funil por onde são sugados os representantes do povo que se tornam a partir daí meros representantes de si próprios.
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Política Nacional
INSIDE TRAITOR OU SIMPLESMENTE BEAN?
Numa altura em que a grande maioria dos Portugueses está desesperada com medidas que os afectam individualmente até à raiz da subsistência; numa altura em que as empresas que dão lucro são vendidas a saldo, ficando o lixo para ser pago pelos Portugueses, alguém pode ficar indiferente a isto? É linkar e ouvir o ministro Xanax, envergonhar-mo-nos e indignar-mo-nos!
Das duas uma: ou o ministro é mesmo um Mr. Bean que nos arrasta para o fundo ou o Ministro está ao serviço de interesses internacionais (VIDE A VENDA AO DESBARATO DAS EMPRESAS PÚBLICAS PORTUGUESAS) e goza com Portugal, os Portugueses e Passos Coelho.
Etiquetas:
Economia
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