«Analisando em mais detalhe, vemos que não é bem assim. O subsector Estado (leia-se ministérios) melhorou o seu saldo consolidado em 1915 milhões de euros, que é cerca de metade da melhoria do saldo, incluindo as despesas com transferências para os FSA, ARL e SS. Claro que, ao reduzir transferências, por exemplo, para a Caixa Geral de Aposentações (um FSA), o subsector Estado melhora o seu saldo, mas os FSA pioram. A melhoria das contas do subsector Estado vem essencialmente do aumento da receita corrente e em menor grau da redução da despesa de capital. Em resumo, o aumento do nível de fiscalidade (mais 1952 milhões de euros) e a diminuição das transferências do subsector Estado, e suas consequências noutros subsectores, explicam a redução do défice em 2011.»
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 28 de janeiro de 2012
O MONSTRO NÃO EMAGRECE, ANTES EMAGRECE A ECONOMIA
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