«Massacre EUA: jovem atirador era considerado um «génio»
Adam Lanza vivia com a mãe e não tinha registo criminal»
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 15 de dezembro de 2012
OS GÉNIOS MATAM POVOS
GASPAR, O PREDESTINADO DA DIMINUIÇÃO DA INCERTEZA...QUE É O PRIMEIRO A GERAR!
«Diminuição da incerteza é condição para Portugal crescer»
Vítor Gaspar sublinha que programa de ajustamento reforça «quadro de confiança na economia» nacional
Quando olhamos para isto, para o ministro que anuncia o fim do IMT para 2016 perguntamos: quem é tu Gaspar?
Na parolice nacional passada um homem com formação dita superior era só por isso uma figura cujas palavras eram mandamentos; actualmente só os alucinados acreditam em predestinados; é que muitas vezes por trás escondem loucura ou interesses.
OS MISERÁVEIS!
Silvestre Gago, artista, tem esta visão da vida. Mas será ele o verdadeiro artista? ou aqueles poucos criminosos, usurpadores da legitimidade, aqueles que: «nunca tão poucos, destruíram tanto em tão pouco tempo!»
TAP, UM ACTIVO ESTRATÉGICO! NO PAÍS DOS CORRUPTOS E CRIMINOSOS!
«António José Seguro considerou que «há uma falta de transparência» em todo o processo e, por isso, deve ser suspenso, porque a TAP «não é uma empresa qualquer».
«A TAP diz-nos muito, tem a ver com a nossa identidade, é um ativo estratégico na captação de turistas, exportação de serviços e aproximação com portugueses emigrados», frisou.
O socialista relembrou que, quando o primeiro-ministro era líder da oposição, afirmou, em julho de 2010, que «a política de privatizações seria criminosa, nos próximos anos, se visar apenas vender ativos ao desbarato para arranjar dinheiro».
«I have a dream!»
Ver todos aqueles que trairam os seus compatriotas, serem colocados perante um tribunal do povo, que suportou as suas malfeitorias atirando-os para o desespero e para a miséria material.
Que não a miséria moral, que essa está com todos aqueles que tomam decisões criminosas nas costas do povo.
«I HAVE A DREAM!»
ATÉ TU PIRES DE LIMA? NÃO É UM BOM ORÇAMENTO? MANTÊM-SE O MAU.
Pires de Lima sabe que este orçamento vai destruir a economia.
«Não havia alternativa», diz ele.
Não havia alternativa para quem?
Para ele?
Para o povo português, que demonstra em sondagens que este já não é o seu governo?
Em democracia há sempre alternativas!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
CARLOS MOEDAS: MOEDA DE CÊNTIMO
«Washington Post gráfico destaca aumento do desemprego em Portugal Reportagem do jornal americano aborda a degradação da economia. Carlos Moedas assegura que Governo não está a adotar medidas pela troika. «Estamos a fazer [isto] por nós»
Quando Carlos Moedas diz que estamos a fazer isto por nós, isto o que?, a destruição da economia?, tentando dar lições de praticidade a Americano, só há uma frase que se pode grafar: que grandes parvos!
Liquidam a economia e ainda se ufanam!
MENOS 500 MIL URGÊNCIAS E 911 MIL CONSULTAS: REFLEXO DA INDIGNIDADE DA FALTA ATÉ DE DINHEIRO PARA OS TRANSPORTES
«Menos 500 mil urgências e 911 mil consultas
Governo satisfeito com números. Profissionais de saúde garantem que dificuldades financeiras levam doentes a faltar»
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
AS CONTRADIÇÕES QUE MATAM PORTUGAL: O EFEITO ATA
«O processo deverá estar terminado em fevereiro de 2013, dois meses depois do prazo determinado, e consiste na avaliação das habitações de acordo com as regras do IMI que deverá, agora, aumentar para a maioria dos proprietários.
Em causa estão quase cinco milhões de casas. Até ao final do mês, deverão ficar avaliadas cerca de quatro milhões, segundo avança o jornal.
Para regularizar a situação, os contribuintes terão de pagar o IMI em atraso e uma multa pela falta de declaração atempada das obras e dos juros.
No futuro, para evitar estes pagamentos, os contribuintes que têm que declarar obras através do preenchimento do Modelo 1 das Finanças.»
Enquanto o ministro da economia tece loas à necessidade de simplificação contra a burrocracia instalada no estado, o fisco vai exaurindo a confiança de investidores e tecido económico.
Gostei de ouvir ASP afirmar que também não percebe porque o ministro das finanças não deixa os portugueses subscreverem títulos de dívida pública a pedido da ... banca?
Como não se percebe também como não se privatiza a TAP abrindo o seu capital a capital nacional.
Como também se percebe o resultado da destruição da CIMPOR!
Como não se percebe como se entrega a mãos privadas uma empresa como a ANA, um monopólio que dá lucro ao estado sob o argumento de o sector privado ser mais dinâmico!
Será? Será que o problema português não é de como se chegou ou está aqui, mas de quem... a mantêm e provocou?
Não será isto traição à nossa Pátria e aos nossos avós?
EXCELENTE ARTIGO DE MANUEL MARIA CARRILHO: A VISÃO A QUEM A TEM, MESMO COM EVENTUAIS TORNEIRAS DOURADAS
«O eco que as inconformistas palavras de Mário Soares têm encontrado, na sua crítica à situação atual, revelam bem como todas as facetas da crise acabam por convergir numa aguda crise de sentido, na sua dupla aceção de direção e de significado: nem sabemos para onde vamos, nem percebemos o que fazemos, ou nos pedem que façamos.
Com efeito, vivemos numa época em que, sob a torrencial pressão dos fluxos da atualidade, tudo desaparece mal aparece, tornando o passado numa reminiscência. Em que todas as expectativas se esvaem entre as maiores incertezas, tornando o futuro numa quimera. Em que as ideologias já quase nada explicam. Em que não há bússola e as maiores mutações ocorrem sem registo nem avaliação. Em que uma decomposição cloroformizada atinge devastadoramente todas as instituições.
Portugal vive num desatino completo: quer se trate das funções do Estado e da sua "refundação", do orçamento e das suas inconstitucionalidades, da RTP e caos em que mergulhou a ideia de serviço público, do impasse europeu e das suas consequências. Um desatino que lembra as inspiradas palavras de Agustina Bessa-Luís, quando ela fala de uma "perfeita improvisação do destino. Todos se contradizem, mas ninguém entra em conflito. De facto, não há nenhum desejo de luta. As pessoas confraternizam com o irremediável, mais do que estão divididas nas ideias."
É verdade que a sociedade mediática torna tudo simultaneamente mais instável e mais fugaz, dificultando assim a formação de uma opinião pública que compreensivelmente procura sempre pontos de estabilidade e de referência, que lhe orientem as expectativas e lhe inspirem a ação.
Ela caracteriza-se, como bem explica Gilles Lipovetsky em Sociedade da Decepção (agora oportunamente traduzido para português, pela Edições 70), pela multiplicação e a alta frequência da experiência decetiva, tanto no plano público como no privado, experiência que, como ele sublinha, decorre não só dos "despedimentos, das deslocalizações e da gestão ansiógena dos potenciais de cada um, mas se enraíza nos ideais de 'épanouissement' pessoais veiculados em grande escala pela sociedade de hiperconsumo."»
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
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