sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

FUNDAÇÕES: EXTIRPAR O MAL PELA RAIZ OU CHAMAR-LHE UM FIGO!

A fundação Figo está em alta! Favores com favores se pagam. À conta dos desempregados sem subsídio e dos trabalhadores com salários congelados! E a Fundação Mário Soares não merecia também estar em alta?

Quando é que se extirpam e limpam estas excrescências anti-democráticas e se faz de Portugal um sítio onde valha a pena viver? 
É talvez tempo, não?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

LIÇÃO DE LIBERDADE OU DE EXPRESSÃO DE CIDADANIA?

 
Que gozo que deve ter dado a Crespo arengar sobre democracia a tantas pobres criancinhas enfeudadas a seu dono! 

ELEGIA OU ELOGIO AO PODER?

DEMISSÃO OU REFORMA, JÁ!

«De acordo com informações recolhidas pelo JN, Pinto Monteiro, após analisar as escutas telefónicas efectuadas no caso "Face Oculta", chegou à conclusão de que pressões e interferências visando imprensa e restantes órgãos de comunicação social favoráveis ao primeiro-ministro não são, por si só, comportamentos puníveis no plano criminal. E deixou tudo escrito nos despachos de arquivamento, cujo conteúdo era, até ao momento, desconhecido.»
É este senhor um procurador geral da República? Princípio da transparência, da boa administração, da lealdade, ... não lhe dizem nada? 
Que vergonha de cidadãos que mancham as instituições que representam!

MORDAÇA DE OPINIÃO

A decisão da juíza sobre o processo MacCann revela que o espírito censório e paternalista continua a vigorar muitos anos após o 25 de Abril e que a liberdade de expressão e opinião é cada vez mais um formalismo cínico que não se coaduna com a realidade.

O que está em causa com o livro de Gonçalves Amaral é a opção, num Estado de gente adulta, do direito à opinião, ao contraditório, e à tomada decisória em consciência do cidadão que dispensa tutelas de super-homens ou super-mulheres. 

A falta de liberdade de expressão, ou manifestação, e o direito ao seu exercício, está na massa do sangue de um povo constrangido pouco amante da liberdade.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

QUALIFICAR PARA EXPULSAR: BRAIN DRIAN DIZ ALGUMA COISA A ALMEIDA SANTOS, EDITE ESTRELA E OUTRAS ESTRELAS DA NOSSA POLÍTICA?

«in 2006, over 250,000 Europeans emigrated to the United States (164,285), Australia (40,455), Canada and New Zealand (30 262). Germany alone saw 155,290 people leave the country (though mostly to destinations within Europe). This is the highest rate of worker emigration since reunification, which itself was equal to the rate in the aftermath of World War II.Portugal is suffering the largest drain in Western Europe. The country has lost 19.5% of its qualified population and is struggling to absorb sufficient skilled immigrants to cater for losses to Australia, Canada, Switzerland, Germany and Austria. (37,946)

AS PEQUENAS IRRITAÇÕES DE MIGUEL VALE DE ALMEIDA

Parabéns ao seu irmão, ao irmão do seu irmão e a nós, a quem nos resta uma pinga de amor pelos nossos irmãos-compatriotas, e algum orgulho - embora cada vez mais ténue e mitigado.

Mas aquilo que diz é sobejamente verdade e talvez um esforço de quem se deve esforçar, as (socia)elites ou pseudo, que elites é outra coisa, mudasse esta estranha forma de dicência. Desigual, apropriação, compadrio, influências, endogamia, inascenção. 

Não será altura de combater a maldicência com a decência nas elites e na  política de modo a evitar o retorno das cuspidelas? E não seria bom, desde já, para colocar ordem na política assinar a nova petição:
1. Nenhum cidadão, incluindo os “REFORMADOS” ou SUBVENCIONADOS por cargos políticos ou de nomeação política, pode continuar a auferir rendimentos de trabalho.
Todos os cidadãos terão o tratamento igual, tendo direito a optar entre a reforma ou o trabalho. Se não estão aptos para o trabalho, que se reformem. Se querem continuar a trabalhar, não podem continuar a usufruir da reforma ou subvenção vitalícia ou não. Isto de se reformarem e continuarem depois no activo porque são nomeados pelos governantes tem de acabar quanto antes ou o Estado democrático corre o risco de afundar-se! Se um cidadão aceita voltar a trabalhar... que volte ao activo; que suspenda o seu “mandato” como reformado (perdendo todas as regalias inerentes a esse estatuto) e que se apresente de armas e bagagem pois é bem vindo para SERVIR o PAÍS... Se o que pretende é SERVIR-SE DO PAÍS... então somos forçados a considerá-lo PERSONA NON GRATA.
E é tão triste ver que o apelo às qualificações não tem correspondência real na realidade de um país que só pode ser melhor por via delas!

Afinal não andaremos, é quase todos, com vontade de extirpar alguns ditos cujos, pagando o justo pelo pecador?

A TEORIA DO CAPITAL HUMANO E O BURRO VELHO


Peça com burro velho cavalgado ao colo do jovem que, para socialista, tem sempre na boca  a Teoria do Capital Humano! para alguns compreendida como a qualificação, do lucro, do burro de carga humano!

PEDRO BAPTISTA: NO QUADRO DE HONRA DOS SOCIALISTAS


Ainda há socialistas e socialistas. Infelizmente como em todos os partidos, a socialite partidária arregimentada com as aves de rapina costumeiras, confundem os interesses pessoais com os do país. 
Como Pedro Baptista, o PS ainda tem no arsenal dos valores - éticos, porque não! - socialistas como António José Seguro que olham a 360º e não apenas a direito.
Antes dos partidos está a nossa consciência, o país e as suas regiões!

A POLÍTICA DOS POLÍTICOS

Se todos são iguais mas há uns mais iguais que outros, também no mundo das petições há umas mais iguais que as outras! 
Esta petição merecia muito, mas mesmo muito mais que as 54 assinaturas colocadas. Porque situações como esta é que descredibilizam a política e os políticos. Ou é muito normal?
1. Nenhum cidadão, incluindo os “REFORMADOS” ou SUBVENCIONADOS por cargos políticos ou de nomeação política, pode continuar a auferir rendimentos de trabalho.
Todos os cidadãos terão o tratamento igual, tendo direito a optar entre a reforma ou o trabalho. Se não estão aptos para o trabalho, que se reformem. Se querem continuar a trabalhar, não podem continuar a usufruir da reforma ou subvenção vitalícia ou não. Isto de se reformarem e continuarem depois no activo porque são nomeados pelos governantes tem de acabar quanto antes ou o Estado democrático corre o risco de afundar-se! Se um cidadão aceita voltar a trabalhar... que volte ao activo; que suspenda o seu “mandato” como reformado (perdendo todas as regalias inerentes a esse estatuto) e que se apresente de armas e bagagem pois é bem vindo para SERVIR o PAÍS... Se o que pretende é SERVIR-SE DO PAÍS... então somos forçados a considerá-lo PERSONA NON GRATA.

«Exmo Senhor Presidente da República
Exmo Senhor Presidente da Assembleia da República
Exmo Senhor Primeiro-Ministro
Exmo Senhor Ministro das Finanças
Exmos Senhores Deputados
Exmas Senhoras Deputadas


Portugal corre o risco de ter políticos cada vez mais ricos com o povo cada vez mais pobre...
O enriquecimento indevido surge sem que a justiça seja capaz de colcoar cobro ao enriquecimento espontâneo de certos cidadãos, em prejuízo da “coisa pública”. O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos sublinhou recentemente que "Não há condições para ir além do não aumento dos salários no actual contexto orçamental". Pois nós cremos que sim. Basta que sejam tomadas medidas JUSTAS que a DEMOCRACIA EXIGE: que os representantes do POVO sejam realmente aqueles que querem SERVIR e não SERVIR-SE da “coisa pública”.
Não basta, pois, diabolizar os funcionários públicos! Há que tomar medidas de fundo de igualdade em democracia. Este regime assim o exige ou seremos forçados a acreditar que se impõe de novo a ditadura (tão bem retratada por George Orwell, na sua obra Animal Farm, enquanto sátira ao regime comunista da União Soviética): "Todos os cidadãos são iguais MAS ALGUNS são mais iguais que outros".

Assim, propomos que:

1. Nenhum cidadão, incluindo os “REFORMADOS” ou SUBVENCIONADOS por cargos políticos ou de nomeação política, pode continuar a auferir rendimentos de trabalho.
Todos os cidadãos terão o tratamento igual, tendo direito a optar entre a reforma ou o trabalho. Se não estão aptos para o trabalho, que se reformem. Se querem continuar a trabalhar, não podem continuar a usufruir da reforma ou subvenção vitalícia ou não. Isto de se reformarem e continuarem depois no activo porque são nomeados pelos governantes tem de acabar quanto antes ou o Estado democrático corre o risco de afundar-se! Se um cidadão aceita voltar a trabalhar... que volte ao activo; que suspenda o seu “mandato” como reformado (perdendo todas as regalias inerentes a esse estatuto) e que se apresente de armas e bagagem pois é bem vindo para SERVIR o PAÍS... Se o que pretende é SERVIR-SE DO PAÍS... então somos forçados a considerá-lo PERSONA NON GRATA.

Por isso, e depois de um mísero aumento de 2,9% em 2009 (depois de vários anos de congelamento de salários e de perda de poder de compra) consideramos um atentado à dignidade (de todo e cada um dos cidadãos que trabalham para ganhar “o pão de cada dia”) que se mantenham as benesses e mordomias dos representantes do povo, eleitos ou nomeados para o SERVIR, incluindo os deputados europeus a quem foi atribuído no ano passado um aumento de 125% no seu salário. Ora, ainda que o mesmo tenha sido determinado em 2004 (quando não estávamos numa crise tão profunda!) os governantes permitiram que o mesmo seguisse em frente 2009, o que é argumento suficiente e mais que evidente para que esta petição tenha razão de existir.

Assim, pela presente petição, os signatários pretendem EXIGIR ao Governo:

1. Que retire o congelamento dos salários da proposta de Orçamento de Estado para 2010.

2. Que sejam mantidos os aumentos esperados para os milhares de cidadãos que têm no seu salário o pão que cada dia comem e/ou dão a comer aos seus filhos!

3. Que seja estabelecido um valor do salário tendo por base o salário mínimo nacional, única maneira objectiva e viável, numa época em que os políticos tanto falam da necessidade dos Servidores do Estado prestarem contas aos cidadãos da sua competência e performance, responsabilizando quem gere a coisa pública (seja no governo ou na oposição!) pelo estado em que o país se encontra a cada momento, seja na economia, na saúde, na educação.

4. Que tome medidas urgentes consonantes com a transparência dos salários e demais verbas que são atribuídas aos titulares de cargos de eleição e/ou nomeação política, publicando-os numa página da Internet, bem como dos valores que o Estado gasta com os que se encontram já reformados ou a ser subvencionados pelo Estado.

5. Considerando que os políticos falam sério, e que quando dizem que O OBJECTIVO PRINCIPAL (que leva os cidadãos a tornarem-se candidatos ou a aceitarem uma nomeação para exercer cargos de interesse público e/ou político) É SERVIR falam sempre a verdade (pelo que muitos juram isso mesmo!), para que seja viável a garantia do futuro das pensões de todos portugueses (que hoje trabalham e descontam para que os reformados actuais possam continuar a receber as suas reformas!), exigimos que estabeleça um máximo, também ele indexado ao salário mínimo nacional para total dos valores processados pelo Estado (seja qual for o organismo: local, autonómico ou central!) a que um cidadão (seja ele quem for!) tem acesso, por ter exercido qualquer que seja o cargo ou função desempenhada.


POR UMA REPÚBLICA VERDADEIRAMENTE DEMOCRÁTICA.»

A EDUCAÇÃO PELO NOSSO UMBIGO

A estratégia de Sócrates e dos seus fiéis é óbvia: todos somos pecadores, ninguém pode apontar seja o que for, sem que os seus pecados também venha à superfície.
É este o mal de sociedade profundamente enraízadas pelo factor c (cunha, cartão, cama). Já (quase) toda a gente andou enroscado(a) com (quase) toda a gente, metaforicamente falando e não só.
É isto que dá a sensação de impunidade. O cuidado de se distribuírem cheques por todos os quadrantes, para todos terem uma nódia mais ou menos oculta, mais ou menos visível, que se coloca à vista quando interessa.
É esta a estratégia, que a quase todos convém. E quando algum peregrino ou missionário se lembra de tentar começar a limpeza, saca-se dos dossiers com os pecadilhos passados ou com a sua mera aparência, quando é necessário. Quando incomodam um pouco mais, oferece-se-lhes um cargo de prestígio – melhor ainda se for lá fora – e – surpresa!!! – eles aceitam e ficam também com o seu rabo de palha. Não há cravinho, carrilho ou ferrinho que não se consiga afastar deste modo, porque a gula e a ganância a todos toca, só que em gradações diferentes. por vezes afaga-se o ego, em outras a carteira.
Quanto a mim, já se sabe: são livros e banda desenhada.Aceito em Cavaleiros Andantes, Mosquitos ou Mundos de Aventuras das primeiras 3-4 séries. A minha colecção da (a suivre) e da Metal Hurlant também estão muito deficitárias.
Em numerário, são necessários muitos zeros, tipo administração da PT com blindagem do despedimento como se de um treinador de futebol de topo se tratasse.
Há muitos anos, já demasiados anos, quando passei pelo privado de forma episódica, uma aluna mais velha do que eu (eu teria 25, ela uns 35) tentou saber o meu preço pois tinha uma profissão atractiva para me trazer alguns bens e/ou serviços, como já tinha feito com outras pessoas. Anulou a matrícula. Fez bem.

PS envolve Cavaco e leva caso da alegada vigilância a Belém para o Parlamento

O PS e o Governo estão apostados em aproveitar as audições parlamentares relativas à liberdade de expressão e ao alegado plano governamental para controlar os media para abrir uma nova frente de conflito com a Presidência da República. A tentativa de envolver Belém traduz-se na lista de pessoas que os socialistas querem ouvir no Parlamento e que será aprovada amanhã, na reunião da comissão de Ética, com os votos favoráveis do Bloco de Esquerda (BE) e do PCP.»

CONTRADIÇÕES COMUNISTAS. A CRIAÇÃO CONTÍNUA DE UM INIMIGO EXTERNO AD INFINITUM: A FRAUDE E A EVASÃO FISCAL!


Quando o PCP fala ano após ano, mesmo com a maior eficácia da máquina fiscal, na perda brutal de receitas fiscais por fraude e evasão fiscal, ficamos sem saber se vivemos no mesmo país onde a destruição de empresas conta-se pelas centenas de milhar. 

Quando o PCP fala de necessidade de alavancar o sector transaccionável nacional, presta um bom serviço ao país.
Quando o PCP fala em obrigar a banca a pagar mais impostos, presta um serviço neutro ao país: porque o sector financeiro são as poupanças do país e a intermediação para o investimento. Taxar mais o sector financeiro implicará sempre um esforço maior para os Portugueses ao nível dos spreads e dos juros. No final perdem os Portugueses e mantêm-se a neutralidade da banca.

Quando o PCP pede um limite aos lucros sempre crescentes, em sectores como a electricidade, os combustíveis, esquece-se que a nacionalização desses sectores e a sua manutenção numa espécie de condicionamento industrial, criou estes monstros protegidos e sugadores dos pequenos e médios sectores que vivem num mundo concorrencial. Uma verdadeira política de liberdade de concorrência, fundamento da Comunidade Económica Europeia, é pois o verdadeiro caminho. Privatizar monopólios públicos mantendo-os como monopólios privados,  com golden-shares que mais não são que verdadeiras empresas partidárias, é que soa desastroso.   

Quando o PCP insiste na tecla de mais e mais pressão fiscal presta um mau serviço ao país. Comparar a quebra do consumo comparativamente com a quebra da receita fiscal, é esquecer-se da intervenção do Estado que limitou os danos na quebra do consumo das famílias a níveis insuportáveis de pré-rotura social. Ninguém de boa fé e não cegueira pelo papel do Estado, pode negar a evidência da melhoria da eficácia da máquina fiscal. O que se exige, hoje, é maior protecção e garantismo dos cidadãos perante a putativa iniquidade da máquina fiscal  com uma simplificação do sistema fiscal perante a realidade. Não se cria riqueza por decreto, com perseguição ao empreendedorismo, não se cria riqueza com a multiplicidade de empresas públicas criadas ineficazes e limitadoras da liberdade de trabalhar e criar - veja-se o efeito ASAE e outras pequenas mas multiplicadas empresas municipais como a EMEL! 

Não se pede pior Estado. Pede-se menos Estado e melhor Estado, voltado para as verdadeiras necessidades de um Estado social, com protecção universal para desempregados, com reformas em banda igualitária e com serviços verdadeiramente voltados para as necessidades dos cidadãos e não de clientelas.

E é assim que Portugal está refém. Refém de partidos que apontam simultaneamente para a necessidade de um tecido empresarial produtivo do transaccionável mas, contraditoriamente, com  soluções de política económica geral, que passam quase na totalidade pela compressão do rolo fiscal e da ineficácia da criação - sem perceber que quanto mais pressão do rolo, mais a economia num mundo global se esvazia de capacidade empresarial!

Tudo o resto só servirá para alimentarmos o pior de Portugal: a gravíssima questão da demografia natal e a continuação por mais cinco séculos da diáspora nacional!

PST, IMPORTAM-SE DE FAZER O MESMO NESTE LUGAR QUE NÃO SE GOVERNA NEM DEIXA GOVERNAR

El País: «UE toma conta da economia da Grécia»

VERGONHA PÚBLICA, GOVERNO DE INTERESSES

«O número de gestores públicos com direito a prémios vai subir em 2010. Isto porque os contratos de gestão por objectivos, assinados entre o Governo e as empresas públicas, aumentaram.»

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

E FRANKFURT ALI TÃO LONGE

«Sinto amargura por deixar o país» 

E nós sentiremos falta dele?

Se tivesse sido um governador capaz de afrontar os interesses partidários, de acolitar os interesses dos aforradores e da população em geral, de altruisticamente por-se em linha com a remuneração do pobre Português - vítima da ganância elitista -  e de ceder às pressões mediáticas da pandilha partidária e dos interesses de alto nível, sim sentiríamos falta dele!

Assim, só não tememos pela saúde do Eurogrupo e do Eurossistema, porque estão lá os Alemães que não o deixarão pôr pé em ramo verde, que é como quem diz, não o deixarão mover-se pelo catavento dos interesses - de quem promove e despromove.

 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

PARQUE OCULTA UM NOVO PARQUE DE DESORÇAMENTAÇÃO E CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE EMPREGO BEM PAGOS DE FAVORES E LEALDADES?

PLANO INCLINADO E O EFEITO DESTRUTIVO INDIRECTO DA MÁ TRANSPOSIÇÃO FEITA POR ZELOSOS E MAUS FUNCIONÁRIOS NACIONAIS

Do último plano inclinado ficou-me uma afirmação de João Salgueiro referente à transposição de normas comunitárias, as tais que zelosamente, irresponsável e incompetentemente criaram a lógica ASAE de destruição - por excesso, má interpretação e aplicação - do tecido produtivo nacional: a imperatividade ou não das normas Comunitárias, agora da União!
Para quem conhece alguma coisa de Direito Comunitário, AGORA DA UNIÃO EUROPEIA, sabe que o princípio constitucional material da subsidiariedade, os meios e formas da procura de  resultados comuns, revelam defesa de outros princípios fundamentais da União Europeia: o respeito pela identidade nacional dos povos aderentes à União e o respeito pela diversidade cultural nacional desses mesmos povos. 

NACIONAL-SOCIALISMO OU O FANTASMA DO FUHRER

Nestes tempos conturbados de gente conturbada o fantasma do Fuhrer, abate-se a cada instante sobre nós e  é a figura e o pesadelo que mais nos assalta. 
Afinal, onde está a liberdade com tanto sangue conquistada?

GERAÇÃO J. PARECEM BANDOS DE PARDAIS À SOLTA, OS PUTOS, OS PUTOS...


Andam por aí aos magotes ajudando a destroçar o País. São bem pagos, maus quanto baste, incompetentes e sem experiência do mundo real.
São fiéis depositários de outras J, as juventudes Hitlerianas que ofereciam a vida por um afago e por um respingar do seu Fuhrer.
Afinal quando os povos são fracos e olham apenas para o seu umbigo, gangs de malta vão enxameando e apropriando-se do espaço público.
Uma bola de pano, num charco
Um sorriso traquina, um chuto
Na ladeira a correr, um arco
O céu no olhar, dum puto.

Uma fisga que atira a esperança
Um pardal de calções, astuto
E a força de ser criança
Contra a força dum chui, que é bruto.

Parecem bandos de pardais à solta
Os putos, os putos
São como índios, capitães da malta
Os putos, os putos
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens.

As caricas brilhando na mão
A vontade que salta ao eixo
Um puto que diz que não
Se a porrada vier não deixo

Um berlinde abafado na escola
Um pião na algibeira sem cor
Um puto que pede esmola
Porque a fome lhe abafa a dor
.

DIAS DE PETIÇÃO: POR POLÍTICOS MAIS RESPONSÁVEIS!


Assinava uma petição destas? 
Então pare, escute e olhe... e assine, porque olhe que se faz tarde!

PAPA DOC, BABY DOC E O ESGOTO DO REGIME


A história da passagem do regime Marcelista para a denominada democracia formal, fez-se de um enorme intrincado de não valores. Muitos tentam a custo refazer a história tornando-a rosa mesmo quando recheada de nuvens cinzentas. Outros tentam repor o seu a seu dono, de modo a escrever a história por linhas a direito.

O tempo histórico é um tempo de apagamento de traços minimais operando em grande medida na dimensão macro, escamoteando o diz que disse e removendo os podres de carácter. A nova dimensão da informação out of box do formal jornalismo, permite hoje, no entanto, o conhecimento de episódios que definem carácteres funcionando como espaços de memória de longa duração que devolverão o seu a seu dono na longa e quase sempre impura filtragem da história. 
Tempos virão em que os demónios do regime tentarão apagar os espaços de liberdade, tentando branquear aquilo que não pode ser branqueado. 
Vale, assim, a pena recuperar este extracto de Marinho Pinto, o bastonário, relembrando sempre outro ex bastonário, Pires de Lima, que recentemente numa televisão perto de nós não se coibiu de chamar o boi pelo seu nome: ladrão, disse ele! Infelizmente homens desta fibra há poucos, mas esses certamente ficarão na nossa memória  como as verdadeiras estrelas do regime!


CONTRIBUTO DE MARINHO PINTO PARA A BIOGRAFIA DE MÁRIO SOARES
[Pedro Cabeçadas - quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2008]
 
Obrigado senhor Bastonário, gosto da sua frontalidade, precisamos de HOMENS como o Senhor. Vamos ler então, o que escreveu em 2000. A MIM, ESTE SENHOR NUNCA ENGANOU. O QUE ESTANHO, É VERIFICAR QUE FOI, OU AINDA É, CONSIDERADO UM "HEROI NACIONAL. AS VOLTAS DA NORA... Agora acusam o homem de não referir casos concretos... Mas quando ele os referiu, o que foi que fizeram......???? Interessante! Sem dúvida!
 
 
«MÁRIO SOARES
[Por António Marinho (advogado e jornalista) in «Diário do Centro», de 15 de Março de 2000]
 
MÁRIO SOARES E ANGOLA
A polémica em torno das acusações das autoridades angolanas segundo as quais Mário Soares e seu filho João Soares seriam dos principais beneficiários do tráfico de diamantes e de marfim levados a cabo pela UNITA de Jonas Savimbi, tem sido conduzida na base de mistificações grosseiras sobre o comportamento daquelas figuras políticas nos últimos anos.
Espanta desde logo a intervenção pública da generalidade das figuras políticas do país, que vão desde o Presidente da República até ao deputado do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, passando pelo PP de Paulo Portas e Basílio Horta, pelo PSD de Durão Barroso e por toda a sorte de fazedores de opinião, jornalistas (ligados ou não à Fundação Mário Soares), pensadores profissionais, autarcas, «comendadores» e comentadores de serviço, etc.
Tudo como se Mário Soares fosse uma virgem perdida no meio de um imenso bordel.
Sei que Mário Soares não é nenhuma virgem e que o país (apesar de tudo) não é nenhum bordel. Sei também que não gosto mesmo nada de Mário Soares e do filho João Soares, os quais se têm vindo a comportar politicamente como uma espécie de versão portuguesa da antiga dupla haitiana «Papa Doc» e «Baby Doc».
Vejamos então por que é que eu não gosto dele(s).
A primeira ideia que se agiganta sobre Mário Soares é que é um homem que não tem princípios mas sim fins.
É-lhe atribuída a célebre frase: «Em política, feio, feio, é perder».
São conhecidos também os seus zigue-zagues políticos desde antes do 25 de Abril. Tentou negociar com Marcelo Caetano uma legalização do seu (e de seus amigos) agrupamento político, num gesto que mais não significava do que uma imensa traição a toda a oposição, mormente àquela que mais se empenhava na luta contra o fascismo.
JÁ DEPOIS DO 25 DE ABRIL, ASSUMIU-SE COMO O HOMEM DOS AMERICANOS E DA CIA EM PORTUGAL E NA PRÓPRIA INTERNACIONAL SOCIALISTA. Dos mesmos americanos que acabavam de conceber, financiar e executar o golpe contra Salvador Allende no Chile e que colocara no poder Augusto Pinochet.
Mário Soares combateu o comunismo e os comunistas portugueses como nenhuma outra pessoa o fizera durante a revolução e FOI AMIGO DE NICOLAU CEAUCESCU, FIGURA QUE CHEGOU A APRESENTAR COMO MODELO A SER SEGUIDO PELOS COMUNISTAS PORTUGUESES.
Durante a revolução portuguesa andou a gritar nas ruas do país a palavra de ordem «Partido Socialista, Partido Marxista», mas mal se apanhou no poder meteu o socialismo na gaveta e nunca mais o tirou de lá. Os seus governos notabilizaram-se por três coisas: políticas abertamente de direita, a facilidade com que certos empresários ganhavam dinheiro e essa inovação da austeridade soarista (versão bloco central) que foram os salários em atraso.
 
INSULTO A UM JUIZ
Em Coimbra, onde veio uma vez como primeiro-ministro, foi confrontado com uma manifestação de trabalhadores com salários em atraso. Soares não gostou do que ouviu (chamaram-lhe o que Soares tem chamado aos governantes angolanos) e alguns trabalhadores foram presos por polícias zelosos. Mas, como não apresentou queixa (o tipo de crime em causa exigia a apresentação de queixa), o juiz não teve outro remédio senão libertar os detidos no próprio dia. Soares não gostou e insultou publicamente esse magistrado, o qual ainda apresentou queixa ao Conselho Superior da Magistratura contra Mário Soares, mas sua excelência não foi incomodado.
Na sequência, foi modificado o Código Penal, o que constituiu a primeira alteração de que foi alvo por exigência dos interesses pessoais de figuras políticas.
Soares é arrogante, pesporrento e malcriado. É conhecidíssima a frase que dirigiu, perante as câmaras de TV, a um agente da GNR em serviço que cumpria a missão de lhe fazer escolta enquanto presidente da República durante a Presidência aberta em Lisboa: «Ó Sr. Guarda! Desapareça!». Nunca, em Portugal, um agente da autoridade terá sido tão humilhado publicamente por um responsável político, como aquele pobre soldado da GNR.
Em minha opinião, Mário Soares nunca foi um verdadeiro democrata. Ou melhor é muito democrata se for ele a mandar. Quando não, acaba-se imediatamente a democracia. À sua volta não tem amigos, e ele sabe-o; tem pessoas que não pensam pela própria cabeça e que apenas fazem o que ele manda e quando ele manda. Só é amigo de quem lhe obedece. Quem ousar ter ideias próprias é triturado sem quaisquer contemplações. Algumas das suas mais sólidas e antigas amizades ficaram pelo caminho quando ousaram pôr em causa os seus interesses ou ambições pessoais.
Soares é um homem de ódios pessoais sem limites, os quais sempre colocou acima dos interesses políticos do partido e do próprio país.
Em 1980, não hesitou em APOIAR OBJECTIVAMENTE O GENERAL SOARES CARNEIRO CONTRA EANES, NÃO POR RAZÕES POLÍTICAS MAS DEVIDO AO ÓDIO PESSOAL QUE NUTRIA PELO GENERAL RAMALHO EANES. E como o PS não alinhou nessa aventura que iria entregar a presidência da República a um general do antigo regime, Soares, em vez de acatar a decisão maioritária do seu partido, optou por demitir-se e passou a intrigar, a conspirar e a manipular as consciências dos militantes socialistas e de toda a sorte de oportunistas, não hesitando mesmo em espezinhar amigos de sempre como Francisco Salgado Zenha.
Confesso que não sei por que é que o séquito de prosélitos do soarismo (onde, lamentavelmente, parece ter-se incluído agora o actual presidente da República (Mário Soares), apareceram agora tão indignados com as declarações de governantes angolanos e estiveram tão calados quando da publicação do livro de Rui Mateus sobre Mário Soares. NA ALTURA TODOS METERAM A CABEÇA NA AREIA, INCLUINDO O PRÓPRIO CLÃ DOS SOARES, E NEM TUGIRAM NEM MUGIRAM, APESAR DE AS ACUSAÇÕES SEREM ENTÃO BEM MAIS GRAVES DO QUE AS DE AGORA. POR QUE É QUE JORGE SAMPAIO SE CALOU CONTRA AS «CALÚNIAS» DE RUI MATEUS?».
 
«DINHEIRO DE MACAU»
Anos mais tarde, um senhor que fora ministro de um governo chefiado por MÁRIO SOARES, ROSADO CORREIA, vinha de Macau para Portugal com uma mala com dezenas de milhares de contos. *A proveniência do** dinheiro era tão pouco limpa que um membro do governo de Macau, ANTÓNIO **VITORINO, *foi a correr ao aeroporto tirar-lhe a mala à última hora. Parece que se tratava de dinheiro que tinha sido obtido de empresários chineses com a promessa de benefícios indevidos por parte do governo de Macau. Para quem era esse dinheiro foi coisa que nunca ficou devidamente esclarecida. O caso EMAUDIO (e o célebre fax de Macau) é um episódio que envolve destacadíssimos soaristas, amigos íntimos de Mário Soares e altos dirigentes do PS da época soarista. MENANO DO AMARAL chegou a ser responsável pelas finanças do PS e Rui Mateus foi durante anos responsável pelas relações internacionais do partido, ou seja, pela angariação de fundos no estrangeiro.
Não haveria seguramente no PS ninguém em quem Soares depositasse mais confiança. Ainda hoje subsistem muitas dúvidas (e não só as lançadas pelo livro de Rui Mateus) sobre o verdadeiro destino dos financiamentos vindos de Macau. No entanto, em tribunal, os pretensos corruptores foram processualmente separados dos alegados corrompidos, com esta peculiaridade (que não é inédita) judicial: os pretensos corruptores foram condenados, enquanto os alegados corrompidos foram absolvidos.
Aliás, no que respeita a Macau só um país sem dignidade e um povo sem brio nem vergonha é que toleravam o que se passou nos últimos anos (e nos últimos dias) de administração portuguesa daquele território, com os chineses pura e simplesmente a chamar ladrões aos portugueses. E isso não foi só dirigido a alguns colaboradores de cartazes do MASP que a dada altura enxamearam aquele território.
Esse epíteto chegou a ser dirigido aos mais altos representantes do Estado Português. Tudo por causa das fundações criadas para tirar dinheiro de Macau. Mas isso é outra história cujos verdadeiros contornos hão-de ser um dia conhecidos. Não foi só em Portugal que Mário Soares conviveu com pessoas pouco recomendáveis. Veja-se o caso de BETINO CRAXI, o líder do PS italiano, condenado a vários anos de prisão pelas autoridades judiciais do seu país, devido a graves crimes como corrupção. Soares fez questão de lhe manifestar publicamente solidariedade quando ele se refugiou na Tunísia.
Veja-se também a amizade com Filipe González, líder do Partido Socialista de Espanha que não encontrou melhor maneira para resolver o problema político do país Basco senão recorrer ao terrorismo, contratando os piores mercenários do lumpen e da extrema direita da Europa para assassinar militantes e simpatizantes da ETA.
Mário Soares utilizou o cargo de presidente da República para passear pelo estrangeiro como nunca ninguém fizera em Portugal. Ele, que tanta austeridade impôs aos trabalhadores portugueses enquanto primeiro-ministro, gastou, como Presidente da República, milhões de contos dos contribuintes portugueses em passeatas pelo mundo, com verdadeiros exércitos de amigos e prosélitos do soarismo, com destaque para jornalistas. São muitos desses «viajantes» que hoje se põem em bicos de pés a indignar-se pelas declarações dos governantes angolanos.
Enquanto Presidente da República, Soares abusou como ninguém das distinções honoríficas do Estado Português. Não há praticamente nenhum amigo que não tenha recebido uma condecoração, enquanto outros cidadãos, que tanto mereceram, não obtiveram qualquer distinção durante o seu «reinado». Um dos maiores vultos da resistência antifascista no meio universitário, e um dos mais notáveis académicos portugueses, perseguido pelo antigo regime, o Prof. Doutor Orlando de Carvalho, não foi merecedor, segundo Mário Soares, da Ordem da Liberdade. Mas alguns que até colaboraram com o antigo regime receberam as mais altas distinções. Orlando de Carvalho só veio a receber a Ordem da Liberdade depois de Soares deixar a Presidência da República, ou seja logo que Sampaio tomou posse. A razão foi só uma: Orlando de Carvalho nunca prestou vassalagem a Soares e Jorge Sampaio não fazia depender disso a atribuição de condecorações.
 
FUNDAÇÃO COM DINHEIROS PÚBLICOS
A pretexto de uns papéis pessoais cujo valor histórico ou cultural nunca ninguém sindicou, Soares decidiu fazer uma Fundação com o seu nome. Nada de mal se o fizesse com dinheiro seu, como seria normal. Mas não; acabou por fazê-la com dinheiros públicos. SÓ O GOVERNO, DE UMA SÓ VEZ DEU-LHE 500 MIL CONTOS E A CÂMARA DE LISBOA, PRESIDIDA PELO SEU FILHO, DEU-LHE UM PRÉDIO NO VALOR DE CENTENAS DE MILHARES DE CONTOS. Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha ou em qualquer país em que as regras democráticas fossem minimamente respeitadas muita gente estaria, por isso, a contas com a justiça, incluindo os próprios Mário e João Soares e as respectivas carreiras políticas teriam aí terminado. Tais práticas são absolutamente inadmissíveis num país que respeitasse o dinheiro extorquido aos contribuintes pelo fisco. Se os seus documentos pessoais tinham valor histórico Mário Soares deveria entregá-los a uma instituição pública, como a Torre do Tombo ou o Centro de Documentação 25 de Abril, por exemplo. Mas para isso era preciso que Soares fosse uma pessoa com humildade democrática e verdadeiro amor pela cultura. Mas não. Não eram preocupações culturais que motivaram Soares. O que ele pretendia era outra coisa. Porque as suas ambições não têm limites ele precisava de um instrumento de pressão sobre as instituições democráticas e dos órgãos de poder e de intromissão directa na vida política do país. A Fundação Mário Soares está a transformar-se num verdadeiro cancro da democracia portuguesa.»

domingo, 14 de fevereiro de 2010

COMUNICADO DE ANA GOMES A BEM DA NÃO CONFUSÃO DA LEALDADE COM O GRANDE CHEFE

Hoje as lealdades moram no preto e branco do socialismo-fascista de Pinto de Sousa. São conhecidos aliás os gritos medonhos do aprendiz de fascista Pinto de Sousa e a cobardia rasteira dos pequeninos seguidores.

Este comunicado de Ana Gomes a quem se reconhece frontalidade q.b., é exemplo de uma consciência perturbada com o Estado das coisas, mas que se tem de defender para manter dentro do sistema, do monolitismo do  amor cego ao chefe que só aceita crítica quando não é destinatário.

Alguém tem dúvidas que uma democracia assim exige representatividade com base uninominal?

A NOVA UNIÃO NACIONAL POR VIA DE SMS. O GRANDE LÍDER VOS APELA!


«SMS anónima convoca manifestação de apoio a Sócrates»

Antes tínhamos a censura, o condicionamento industrial, a polícia política, tudo a favor de uma pseudo União Nacional.
Hoje temos um Socialismo descaracterizado, cada vez mais parecido com um nacional-maquiavelismo, tudo feito no segredo das conversas e gabinetes, agências de manipulação de carácter Goebelliano e um exército de assessores fadados e cardados no temor da idolatração.
Se Sócrates tivesse uma família nuclear e se preocupasse tanto com a felicidade hetero como com a felicidade homo, com uma materfamílias que lhe puxasse as orelhas quando lhe fugisse a língua para a mentira, Portugal ouviria como uma cartilha o Nuno Crato, o Medina Carreira e o João Salgueiro com devoção e atenção.
Assim no momento Dominical, o primeiro que não está de turno, volta-se para o seu homónimo primeiro dominical e propõe: vamos lá por este Portugal recrutado nos gabinetes criar uma enorme onda de apoio e amor ao estilo do grande e amado líder Chavéz.
Nunca como se bem infere de Adelino Maltez nos poucos anos de liberdade mitigada em Portugal, houve um homem com tantas e tão claras tendências totalitárias como a do sr. Pinto de Sousa, primo dos Karaté Kids que enxameiam a nossa praça num Estado refém e manipulado!