Parabéns ao seu irmão, ao irmão do seu irmão e a nós, a quem nos resta uma pinga de amor pelos nossos irmãos-compatriotas, e algum orgulho - embora cada vez mais ténue e mitigado.
Mas aquilo que diz é sobejamente verdade e talvez um esforço de quem se deve esforçar, as (socia)elites ou pseudo, que elites é outra coisa, mudasse esta estranha forma de dicência. Desigual, apropriação, compadrio, influências, endogamia, inascenção.
Não será altura de combater a maldicência com a decência nas elites e na política de modo a evitar o retorno das cuspidelas? E não seria bom, desde já, para colocar ordem na política assinar a nova petição:
1. Nenhum cidadão, incluindo os “REFORMADOS” ou SUBVENCIONADOS por cargos políticos ou de nomeação política, pode continuar a auferir rendimentos de trabalho.Todos os cidadãos terão o tratamento igual, tendo direito a optar entre a reforma ou o trabalho. Se não estão aptos para o trabalho, que se reformem. Se querem continuar a trabalhar, não podem continuar a usufruir da reforma ou subvenção vitalícia ou não. Isto de se reformarem e continuarem depois no activo porque são nomeados pelos governantes tem de acabar quanto antes ou o Estado democrático corre o risco de afundar-se! Se um cidadão aceita voltar a trabalhar... que volte ao activo; que suspenda o seu “mandato” como reformado (perdendo todas as regalias inerentes a esse estatuto) e que se apresente de armas e bagagem pois é bem vindo para SERVIR o PAÍS... Se o que pretende é SERVIR-SE DO PAÍS... então somos forçados a considerá-lo PERSONA NON GRATA.
E é tão triste ver que o apelo às qualificações não tem correspondência real na realidade de um país que só pode ser melhor por via delas!
Afinal não andaremos, é quase todos, com vontade de extirpar alguns ditos cujos, pagando o justo pelo pecador?
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