Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 24 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
ALIMENTO DA REVOLTA: O FIM DO ESTADO SOCIAL POR GASPAR, A REVOLTA DOS MANSOS
Há alturas na vida em que os homens se têm de revoltar e mostrar a sua indignação sob pena de não serem homens mas apenas seres amorfos, sem coração.«Sem água, sem luz, sem gás
Para sobreviverem, cada vez mais portugueses roubam água nas bombas de gasolina, desempoeiram candeeiros a petróleo e comem apenas o que não precisa de ser cozinhado. A VISÃO foi ver como se vive hoje em oito casas nas quais já só restam as memórias de banhos longos, assados no forno ou aquecedores elétricos - antigos luxos da classe média»
O que se está a passar em Portugal, fruto de erros do passado mas fruto, também, de ideologias e homens pedra, criará uma sociedade bem pior.
Uma sociedade de homens revoltados!
Uma sociedade de homens revoltados!
À ATENÇÃO DE SANTOS PEREIRA, GASPAR E PASSOS: ONDE A TROIKA NÃO CHEGA, A VERDADEIRA REFORMA DO ESTADO!
«nem de propósito:
ando a tentar em conjunto com 1 amigo instalar umas estufas para produzir essencialmente para exportação.Esbarramos com uma regulamentação restritiva que as câmaras maliciosamente empolam para empurrar a agricultura para fora dos seus limites geográficos, subjugadas aos interesses da especulação imobiliária.
Para instalar umas estufas é necessário 1 processo de licenciamento semelhante ao de um loteamento urbano! É escandaloso e ninguém põe mão nisto. Têm as cãmaras um exército de funcionários em gabinetes desertos de utentes unicamente para dar estas "prendas" aos cidadãos empreendedores.»
NICOLAU, AS BOLACHAS E GASPAR, O CONDE ANDEIRO ALEMÃO
Esta crónica que Nicolau Santos fez no Expresso poderá passar por hipócrita. Mas independentemente de o ser ou não, é real.«Supermercado do centro comercial das Amoreiras, fim da tarde de terça-feira. Uma jovem mãe, acompanhada do filho com seis anos, está a pagar algumas compras que fez: leite, manteiga, fiambre, detergentes e mais alguns produtos.Quando chega ao fim, a empregada da caixa revela: são 84 euros. A mãe tem um sobressalto, olha para o dinheiro que traz na mão e diz: vou ter de deixar algumas coisas. Só tenho 70 euros.Começa a pôr de lado vários produtos e vai perguntando à empregada da caixa se já chega. Não, ainda não. Ainda falta. Mais uma coisa. Outra. Ainda é preciso mais? É. Então este pacote de bolachas também fica.Aí o menino agarra na manga do casaco da mãe e fala: Mamã, as bolachas não, as bolachas não. São as que eu levo para a escola. A mãe, meio envergonhada até porque a fila por trás dela começava a engrossar, responde: tem de ser, meu filho. E o menino de lágrima no canto do olho a insistir: mamã, as bolachas não. As bolachas não.O momento embaraçoso é quebrado pela senhora atrás da jovem mãe. Quanto são as bolachas, pergunta à empregada da caixa. Ponha na minha conta. O menino sorriu. Mas foi um sorriso muito envergonhado. A mãe agradeceu ainda mais envergonhada. A pobreza de quem nunca pensou que um dia ia ser pobre enche de vergonha e pudor os que a sofrem.Tenho a certeza que o ministro Vítor Gaspar não conhece este menino, o que seria obviamente muito improvável. Mas desconfio que o ministro Vítor Gaspar não conhece nenhuns meninos que estejam a passar pela mesma situação. Ou se conhece considera que esse é o preço a pagar pela famoso ajustamento. É isso que é muito preocupante.»
E a responsabilidade tendo começado há muito com a responsabilidade de muitos de várias matizes, não deixa de ser verdade.
E mais grave é afectar cada vez mais pessoas da classe média com profissões relevantes para a sociedade, mas que uma política de terra queimada de um ministro ideólogo e «demasiado amigo do seu umbigo e da alemanha» está a agravar de forma repugnante.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
VÍTOR GASPAR, IMPRESSIONANTEMENTE MAU E ANTI ESTADO SOCIAL: ELE SOÇOBRA MAS POR ANIQUILAR A ECONOMIA
Vítor Gaspar é um neo-liberal radical de vistas curtas.
Alguém que é contra o estado social, alguém desonesto do ponto de vista intelectual e carreirista.
Disse hoje em Berlim que é preciso reformar o estado social para o defender.
A defesa dele não passa por criar condições de sustentabilidade natal, dando condições à não emigração e ao desenvolvimento demográfico, ao crescimento económico colocando não activos a vender e produzir, reduzindo as diferenças de rendimento, procurando os responsáveis pelos BPN's desta vida e as PPP escandalosas e criminosas. Não é o estado que cria empregos sustentáveis? É verdade, em parte, não deve é o estado criar insustentabilidades como a de ir a todas as empresas que tem funcionários com mais de 80% do seu rendimento e exigir-lhes mais 5%.
Porque isso irá criar inevitavelmente mais 100 ou 200 mil desempregados com a falência dessas empresas, que só assim se aguentam no mercado face aos custo brutais de contexto criados de todas as formas pelo estado.
O massacre fiscal de cidadãos e empresas mata tudo.
Porque isso irá criar inevitavelmente mais 100 ou 200 mil desempregados com a falência dessas empresas, que só assim se aguentam no mercado face aos custo brutais de contexto criados de todas as formas pelo estado.
O massacre fiscal de cidadãos e empresas mata tudo.
Os tempos, no entanto, estão de mudança: a toda a reacção sucede uma contra reacção dos indignados, dos desesperados, dos injustiçados, já que a população já se apercebeu de quem são os responsáveis por esta crise.
Pseudo tecnocratas egoístas e inchados, com visões delirantes nmas com resultados sempre negativos, insensíveis ao humano, técnicos de modelos, sem contacto com a vida real das empresas e dos agentes económicos, que colocam as suas carreiras acima do interesse colectivo e que criam uma clima de falta de empenho e de confiança.
Impressionante Gaspar? Só se for no sentido negativo! Como Constâncio, o Constâncio responsável pela omissão da regulação bancária que permitiu BPN's e afins, terá no futuro lugar em mais uma organização internacional.
Até que os ventos de mudança levantem uma nova internacional que os «passará» a ferro!
Até que os ventos de mudança levantem uma nova internacional que os «passará» a ferro!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
O PROBLEMA DE PORTUGAL NÃO É A INCOMPETÊNCIA MAS CORRUPÇÃO OU COMPETÊNCIA A MAIS: E QUANDO É QUE ESTA GENTE É PRESA?
«Paulo Morais com Nilton, a desvendar a ironia da corrupção.
Denúncias deste video de Paulo Morais. Impediu negócios ilegais que rondam 600 a 700 milhões de euros na área do Porto quando era Vice-Presidente. E levou a cabo 30 processos de denuncia na câmara municipal do Porto... Paulo Morais tinha 2 pelouros na Câmara do Porto, o do tráfico de Droga nos bairros sociais, e o do urbanismo. Ele ironiza que havia margens de lucro semelhantes ao tráfico de droga, na área urbanística, o que o fazia sentir que tinha dois pelouros na área do tráfico. Tráfico de droga e de terrenos.
Refere ainda um caso em Valongo (com o genro de Narciso Miranda), que ele denunciou, em que ás 4 da tarde compra um terreno por 4 milhões e ás 4.30, vende-o por 20 milhões.
A corrupção é a principal actividade politica em Portugal.
Estamos numa situação tão má e desapareceu tanto dinheiro, que a incompetência já não é suficiente para explicar o que foi feito a Portugal.Por isso a única explicação é que há é competência a mais, mas na corrupção.
Na politica só temos tido gente séria e competente.
Mas os sérios não são competentes.
E os competentes não são sérios.
Foram 20 anos... muitos a roubar muito, cerca de 6 a 7% do orçamento iria para desvios e corrupção.
Não foi a despesa com a saúde, nem com o ensino foi a despesa com a corrupção.»
domingo, 18 de novembro de 2012
OS BURROS GASPAR E PASSOS VERSUS DILMA
«"Não creio que o problema na Europa seja o Estado social. A questão é que foram aplicadas soluções inadequadas para a crise, e o resultado foi um empobrecimento das classes médias. A este ritmo, vai produzir-se uma recessão generalizada", afirmou Dilma Rousseff em entrevista ao jornal ‘El País'.
A chefe de Estado, que esteve em Espanha para participar na cimeira ibero-americana, recordou que a América Latina "já passou por isto. O FMI impôs-nos um processo que chamaram de ‘ajuste' e que agora classificam de austeridade. Tínhamos que cortar nas despesas todas, incluindo no investimento. Garantiam que assim chegaríamos a um alto grau de eficiência, os salários desceriam e todos os impostos se ajustariam. O que aconteceu foi uma falência quase geral dos países da região nos anos oitenta".
A chefe de Estado brasileira não poupou críticas à política de austeridade, afirmando que "as medidas de ajuste não resolvem nada se não há investimento e estímulos ao crescimento. E se toda a gente reduz os gastos ao mesmo temo, o investimento nunca acontece".
Questionada sobre se já manifestou a sua opinião à chanceler alemã Angela Merkel, com quem disputa a posição de mulher mais influente do mundo, Dilma respondeu que "tenho-lhe dito isto em todas as reuniões do G-20 (...). As receitas que estão a aplicar levarão a uma recessão brutal. Sem investimento é impossível sair da crise. Aceito que é preciso pagar as dívidas e levar a cabo a consolidação orçamental, mas é preciso tempo para que os países o façam em condições sociais menos graves. Não só por questões éticas, mas também por exigências económicas.
Relativamente à moeda única, a presidente brasileira disse que "o euro é um projecto inacabado, e se a Europa quer solucionar os seus problemas tem que completá-lo através da supervisão e da União Bancária. Na realidade, hoje em dia o euro não é uma moeda única. O mercado distingue entre o euro espanhol, o euro italiano, francês, grego ou alemão. O BCE tem que ser o credor de último recurso, mas precisa de ir para além disso: é preciso que seja um comprador da dívida [dos governos], como acontece nos outros países (...) Não pode continuar como está se quiser vencer a crise. É altura de construir consensos, e para isso é importante que exista liderança".»
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