Vítor Gaspar é um neo-liberal radical de vistas curtas.
Alguém que é contra o estado social, alguém desonesto do ponto de vista intelectual e carreirista.
Disse hoje em Berlim que é preciso reformar o estado social para o defender.
A defesa dele não passa por criar condições de sustentabilidade natal, dando condições à não emigração e ao desenvolvimento demográfico, ao crescimento económico colocando não activos a vender e produzir, reduzindo as diferenças de rendimento, procurando os responsáveis pelos BPN's desta vida e as PPP escandalosas e criminosas. Não é o estado que cria empregos sustentáveis? É verdade, em parte, não deve é o estado criar insustentabilidades como a de ir a todas as empresas que tem funcionários com mais de 80% do seu rendimento e exigir-lhes mais 5%.
Porque isso irá criar inevitavelmente mais 100 ou 200 mil desempregados com a falência dessas empresas, que só assim se aguentam no mercado face aos custo brutais de contexto criados de todas as formas pelo estado.
O massacre fiscal de cidadãos e empresas mata tudo.
Porque isso irá criar inevitavelmente mais 100 ou 200 mil desempregados com a falência dessas empresas, que só assim se aguentam no mercado face aos custo brutais de contexto criados de todas as formas pelo estado.
O massacre fiscal de cidadãos e empresas mata tudo.
Os tempos, no entanto, estão de mudança: a toda a reacção sucede uma contra reacção dos indignados, dos desesperados, dos injustiçados, já que a população já se apercebeu de quem são os responsáveis por esta crise.
Pseudo tecnocratas egoístas e inchados, com visões delirantes nmas com resultados sempre negativos, insensíveis ao humano, técnicos de modelos, sem contacto com a vida real das empresas e dos agentes económicos, que colocam as suas carreiras acima do interesse colectivo e que criam uma clima de falta de empenho e de confiança.
Impressionante Gaspar? Só se for no sentido negativo! Como Constâncio, o Constâncio responsável pela omissão da regulação bancária que permitiu BPN's e afins, terá no futuro lugar em mais uma organização internacional.
Até que os ventos de mudança levantem uma nova internacional que os «passará» a ferro!
Até que os ventos de mudança levantem uma nova internacional que os «passará» a ferro!
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