A propósito de uma entrevista de Rui Tavares, um intelectual político, geração recibo verde, futuro euro - aburguesado deputado, duas frases a reter e uma reflexão: «Ensinem-nos a ladrar que eles depois mordem» e «faltam 13 anos para termos tanto tempo de democracia como de ditadura. Posso participar nas coisas públicas até esse momento, o momento do empate».
Começando pela reflexão, a pergunta: o que move os homens nas suas opções e zangas políticas? A injustiça, a precariedade, a sentida irrelevância pelo desprezo dos aparentemente notáveis? E será Portugal um caso singular, onde a meritocracia é apenas uma miragem?
Relativamente ao ladrar, os açaimos não serão uma espécie de regulações, ou serão as regulações açaimos?
Por fim os 13 anos de equalização do modo de vida de ser Português. Entre elas duas singularidades Portuguesas: o desprezo pelo comum e a sentida necessidade de embalador colo. A despropósito a participação de Carlos Lobo, emérito secretário de Estado do Tesouro de JS, a lavar como Pilatos as mãos da responsabilidade sobre os clientes de retorno absoluto BPP, com base na muito Portuguesa ética, ou falta dela, do taticismo do poder. É por este sentido de interesse próprio, sem pingo de equidade e ética, senhor secretário, que os Portugueses vos farão como Bordalo!
Curiosamente o Bloco, que até aqui se tem demonstrado como simultaneamente defensor das injustiças sobre as pessoas mas como maior rosnador sobre as inúmeras aleivosidades dos notáveis da nossa praça, a funcionar como leitmotiv da deriva muito própria de um PS onde as nódoas aumentam a cada lavagem.
Começando pela reflexão, a pergunta: o que move os homens nas suas opções e zangas políticas? A injustiça, a precariedade, a sentida irrelevância pelo desprezo dos aparentemente notáveis? E será Portugal um caso singular, onde a meritocracia é apenas uma miragem?
Relativamente ao ladrar, os açaimos não serão uma espécie de regulações, ou serão as regulações açaimos?
Por fim os 13 anos de equalização do modo de vida de ser Português. Entre elas duas singularidades Portuguesas: o desprezo pelo comum e a sentida necessidade de embalador colo. A despropósito a participação de Carlos Lobo, emérito secretário de Estado do Tesouro de JS, a lavar como Pilatos as mãos da responsabilidade sobre os clientes de retorno absoluto BPP, com base na muito Portuguesa ética, ou falta dela, do taticismo do poder. É por este sentido de interesse próprio, sem pingo de equidade e ética, senhor secretário, que os Portugueses vos farão como Bordalo!
Curiosamente o Bloco, que até aqui se tem demonstrado como simultaneamente defensor das injustiças sobre as pessoas mas como maior rosnador sobre as inúmeras aleivosidades dos notáveis da nossa praça, a funcionar como leitmotiv da deriva muito própria de um PS onde as nódoas aumentam a cada lavagem.