sábado, 26 de março de 2011
DESCONFIO DE PASSOS, PORQUE SE DÁ POR ELE
As nossas economias e as nossas sociedades necessitam de um bater de asas, de novos modos de fazer política e exercer a cidadania.
A participação e a democracia são os ingredientes que combinam melhor.
Passos, a última esperança, tem demonstrado, talvez por inexperiência e insegurança repetições de formalismo e gestos que não indiciam um futuro promissor.
Não precisa a democracia de bons ou razoáveis imitadores, mas nóveis actores com maneiras diferentes de andarem engraxadinhos ou arrumadinhos nos seus fatos catitas e no seu penteado alinhado.
Precisamos de um verdadeiro homem novo. Um homem tão novo, que não se dê por ele!
OUÇAM KRUGMAN!
«Krugman entende que estão errados «os advogados da austeridade que prevêem que os cortes da despesa trarão dividendos rápidos na forma de uma confiança crescente e que terão pouco, se algum, efeito adverso no crescimento e no emprego».
Justifica a preferência pelo adiamento da redução do défice com o argumento de que «os aumentos dos impostos e os cortes na despesa pública deprimirão ainda mais as economias, agravando o desemprego».
PORQUE A RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO PORTUGUÊS PASSA POR MENOS ESTADO
«SE TIVÉSSEMOS UM ESTADO QUE NÃO ANDASSE TANTO ENCIMA DAS PESSOAS, TALVEZ AS COISAS FUNCIONASSE MELHOR ? MAS ESTE ESTADO LÁ PORQUE AJUDA ALGUNS ! QUER DOMINAR TUDO E TODOS...
ESTE É O PROBLEMA, O ESTADO DEVE CONTROLAR OS CORRU.PTOS, OU OS QUE ESTÃO EM POSIÇÃO DE VIR A SER CORRU.PTOS! E OS DO RSI !
AGORA O RESTO DAS PESSOAS O ESTADO TEM QUE PERDER A MANIA DE ANDAR A CONTROLAR AS COISAS QUANDO O MESMO ESTADO NÃO CONTROLA QUEM DEVE NO PRÓPRIO ESTADO..!»
NO FUTURE!
Passados poucos dias da anunciada demissão do governo PS, o que já pensam os Portugueses, indiciador de que um governo PSD neste sistema podre não vai motivar os Portugueses.
«Usemos o nosso dever de cidadania. Temos de abrir os olhos. Não estamos em 1974. Os vampiros são os mesmos. Este modelo de democracia já não nos serve. É necessário que haja uma mudança. Não podemos errar. A nossa sobrevivência e a dos nossos filhos está em causa»
PASSOS ATRÁS
A entrevista de Passos, ontem, para um céptico de primeira hora com um Sócrates inexperiente e com um perfil caracteriológico pouco abonador para Primeiro Ministro de uma nação com 7 séculos, alarmou-me.
Como é possível um putativo primeiro ministro fazer já " Passos - atrás" com a questão dos impostos quando todos percebemos, pelo menos os que tem formação ou experiência de gestão e economia, que os impostos colocam Portugal numa espiral de diminuição de actividade económica e perda de impostos?
Alberto João Jardim, o mais esclarecido político Português independentemente do seu foclore populista que " o meu povo gosta" , já veio denominar, com toda a razão, de mais um disparate da " inteligentsia pouco inteligente Portuguesa".
Ou será que Passos para obviar à sua clara atrapalhação e sentido de menoridade perante Merkel, já libertou uma atoarda tipo Sócrates " não, não, cumprimos rigorosamente nem que tenhamos de aumentar o IVA para 25%? "
Bom dia terá sido para Merkel, atrapalhada nos Landers, que ganhou pontos para o interesse da competitividade da economia Alemã, no estrito interesse do povo Alemão e que saiu com um sorriso largo de quem não conseguiu vergar os Nobres Irlandeses, mas vergou logo aquele pobre povo inferior Português, que se assusta na sua enorme e inata cobardia à primeira descompostura e voz grossa, por opositor com mais dedos de altura. Passos, atrás, sem dúvida de um homem que demonstra mais querer ser que poder.
Bom dia terá sido para Merkel, atrapalhada nos Landers, que ganhou pontos para o interesse da competitividade da economia Alemã, no estrito interesse do povo Alemão e que saiu com um sorriso largo de quem não conseguiu vergar os Nobres Irlandeses, mas vergou logo aquele pobre povo inferior Português, que se assusta na sua enorme e inata cobardia à primeira descompostura e voz grossa, por opositor com mais dedos de altura. Passos, atrás, sem dúvida de um homem que demonstra mais querer ser que poder.
Quando teremos um político a valer que junte coragem, senso, inteligência, experiência e honestidade?
sexta-feira, 25 de março de 2011
TRAIÇÃO NA SEGURANÇA SOCIAL!
«Alguém já se apercebeu do que se está a passar na Segurança Social? Um autentico escândalo! Empresas a verem as suas contas bancárias penhoradas por uma alegada e falsa dívida? Que raio de gente é esta que não olha a meios para manterem o seu bem-estar? Este país o que precisa é de uma limpeza de cima para baixo. Qualquer dia estamos a chegar a casa e temos os homens do fisco ou da segurança social a levarem-nos tudo o que temos por uma suposta dívida que depois se virá a descobrir que se tratou de um erro informático ou outra desculpa qualquer. Cuidado que Portugal se está a tornar num local perigoso para se viver. E há ainda gente que pede mais Estado. Para quê? Para isto?»
Isto é real e de uma gravidade sem precedentes!A SEGURANÇA SOCIAL RESOLVEU FAZER DE CONTA QUE NÃO RECEBEU AS PRESTAÇÕES QUE RECEBEU E ESTÁ A TENTAR PENHORAR POR FALSAS DÍVIDAS!O problema é que não é só um erro informático mas a inépcia da Segurança Social que não actualiza ficheiros e assume os que não viram as suas contas actualizadas por incompetência, inépcia e sabe-se lá o que mais!
Enquanto uns tentam equilibrar o país e as empresas, criminosos e traidores trabalham (ou não trabalham) na sombra para liquidar o pão que os sustenta!
quinta-feira, 24 de março de 2011
PASSOS, SUBIDA DE IMPOSTOS?
Ainda Passos não ganhou as eleições já fala em mais impostos, nomeadamente o IVA.
Se Passos aumentar um único imposto que seja, será bom lembrar aos Portugueses que mais vale votar novamente no PS.
O que os Portugueses querem ouvir é o fim da RTP, o fim dos Governos Civis, das empresas municipais,...
Entre aumentar o IVA e fazer pagar as reformas de mais de 1500€, obviamente que a opção terá de ser as reformas, porque aumentos de IVA mesmo da taxa normal significa repercussões nas taxas mais baixas e afectação dos mais pobres.
quarta-feira, 23 de março de 2011
REFÉNS
«José Sócrates: "As dificuldades das famílias ficaram reféns do calculismo político"»
Não!
As dificuldades das famílias como bem diz José Gomes Ferreira estão é reféns dos contratos blindados por Campos e pelo Jamais das PPP.
Esses e os outros na sombra é que deviam ser chamados a pagar os negócios ruinosos feitos em nome de Portugal.
UM VALOR CHAMADO PORTUGAL
Os censos de 2001 são mais um aparente engano político, daqueles que urge erradicar de Portugal, tipo IEFP, emprego no melhor dos mundos.
Precários considerados como Trabalhadores por Conta de Outrem e Sem Abrigo registados nas faldas de Edifícios de Luxo.
Quem nos protege deste Portugal delirante, feio, porco, mau e esquizofrénico, desta guerra civil surda por todos os meios?
QUEDA ANUNCIADA: AS ILHAS!
Após 6 anos de embustes, 6 anos que foram aqui anunciados como os do pior e mais delirante primeiro ministro, agiornado o pior ministro das finanças de sempre, a esperança renasce, mesmo que a curto prazo muitos perigos espreitem as finanças Portuguesas.
Será difícil fazer perceber à classe política que o País tem de emagrecer no topo, nos vencimentos chorudos, nos investimentos megalómanos, nas empresas estatais e para estatais criadas a eito?
Será difícil perceber que tem de se devolver o país à sociedade civil, à que investe, à que cria?
Tudo poderia ser feito em harmonia, assim tudo será feito à bruta.
Como disse ontem Ângelo Correia nos não somos uma ilha.
Infelizmente muitos foram e muitos continuarão a sê-lo!
E o povo é que sofre e sofrerá ainda mais!
terça-feira, 22 de março de 2011
O ROSTO DA CRISE
«Portugal não pode ir diminuído a Bruxelas»
Diz António Saraiva, o sindicalista patrão, que Portugal não pode ir diminuído a Bruxelas.
É simples!
É não ir José Sócrates e Portugal em vez de diminuir, Portugal soma!
COMO A FÉNIX RENASCIDA
Há alturas que os remendos de um sistema apodrecido já não merecem arranjos e arranjinhos.
Como a Fénix não será hora de uma varridela enorme do sistema apodrecido, mesmo com a dor intensa que causará e da construção de um sistema ab initio renascido?
segunda-feira, 21 de março de 2011
PENSE NISTO
Parece estranho o país estar dividido entre os que temem a ajuda externa e os que não a temem. Os que a temem são transversais ao leque político e situam-se como os mais abonados do sistema os outros os anónimos a quem já não sobra há muito cinto.
Talvez porque uns têm muito a perder, outros já nada tem a perder e já só lhes resta esperança.
Pensemos nisto!
AGÊNCIA FINANCEIRA A NET GOVERNAMENTAL
«Magalhães: Governo vai criar fábrica em Matosinhos»
Governo??????????
RESPOSTA A SÓCRATES
«There is a direct correlation with increased taxes and reduced private economic activity. If you want to have a bailout - raise your taxes and watch how the market reacts... it won't be pretty to watch and a bailout will be certain.
Ironically - the markets react favourable when you reduce taxes - there is more incentive to work and produce as you get allocated more of the profits. The German economic model is not one you should follow unless you are happy with 1-2% growth rates.»
O AUTOMÓVEL, ESSE AMIGO DAS INSTITUIÇÕES CLIENTELARES
«O Governo argumenta que a receita do imposto automóvel não pode continuar a perder peso relativo no Orçamento do Estado.Ao mesmo tempo, o Governo adverte que a importação de automóveis e o endividamento das famílias com a compra de carro são insustentáveis e têm de ser contidos.»
Insustentável é a política de empobrecimento deste governo e a sua incompatibilidade com as aspirações de desenvolvimento do país.
Não é possível a Portugal uma política apostada na continuação de vida baseada em mais e mais carga fiscal.
A desmotivação e braços caídos por parte das forças empreendedoras deste país e a manutenção de um Estado mastodôntico parasita.
Quanto mais se vislumbrar o futuro pelo lado da receita mais o país se esvaziará do crescimento necessário à nossa sustentabilidade.
O RESULTADO DO ESTADO LADRÃO SOCRATINO: ADEUS PORTUGAL!
«Façam como eu, não desconto nem mais um tostão para alimentar o "MONSTRO". Estou a apanhar morangos em Huelva e é aqui que ficam os meus descontos. Talvez esta terra me acolha em definitivo. Adeus portugal!»
domingo, 20 de março de 2011
O DESENVOLVIMENTO REGIONAL SEGUNDO O GOVERNO DE PORTUGAL
«Também vai expandir em Castelo Branco?
Não, não posso. Não vou criar mais postos de trabalho no interior porque não é possível.Porquê?
Devido à introdução de portagens na A23, mas também na A25, já a partir de Abril, segundo está previsto. Isto vai pesar muito nos nossos custos, vamos ter de nos afastar desses projectos. Vamos manter a gestão centrada em castelo Branco e não vamos despedir ninguém, até por estarmos a crescer, mas vamos criar mais emprego nas regiões de Lisboa e Porto.»
A ECONOMIA DA PARTILHA
«Mark Boyle vive numa roullote junto a uma quinta próximo de Bristol, Inglaterra, desloca-se de bicicleta e tem um computador alimentado a energia solar.Defende o regresso à economia de troca e partilha, e considera que o mal-estar social e ambiental vem da falta de ligação das pessoas à produção dos bens que utilizam e consomem.A presença de Mark Doyle no TEDx Porto despertou a atenção de pessoas vários países, como Bangladesh, Grécia e Brasil, que se deslocam a Portugal de propósito para aproveitar uma ocasião rara de ouvir o «homem sem dinheiro».
É possível viver numa economia de troca?
Mark Boyle diz que sim e prova-o.
A sua afirmação de que considera que o mal-estar social ambiental vem da falta de ligação das pessoas à produção dos bens que utilizam e consomem" é interessante e reveladora do que podia ser uma economia de felicidade ambiental, uma economia de partilha.
DELIRANTES GLOBAIS E LOCAIS
As sucessivas mensagens de Khadafi mostram um homem louco, desprovido da realidade, mas um louco perigoso pelos perigos e morte que semeia à sua volta.
Por cá também temos um dirigente delirante e lunático, que não mata a tiro mas mata à fome os seus conterrâneos, enquanto se passeia com os seus fatos e sobretudos do mais fino corte!
FAUSTO DE SÓCRATES
«Para Marco António Costa, um Primeiro-ministro que quer «mexer nas pensões de pessoas que trabalharam uma vida e que hoje vivem com muitas dificuldades é alguém que já perdeu a alma, que não tem um pingo de sentimento e, acima de tudo, que não tem um pingo de vergonha».
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