Parece estranho o país estar dividido entre os que temem a ajuda externa e os que não a temem. Os que a temem são transversais ao leque político e situam-se como os mais abonados do sistema os outros os anónimos a quem já não sobra há muito cinto.
Talvez porque uns têm muito a perder, outros já nada tem a perder e já só lhes resta esperança.
Pensemos nisto!
Sem comentários:
Enviar um comentário