Após 6 anos de embustes, 6 anos que foram aqui anunciados como os do pior e mais delirante primeiro ministro, agiornado o pior ministro das finanças de sempre, a esperança renasce, mesmo que a curto prazo muitos perigos espreitem as finanças Portuguesas.
Será difícil fazer perceber à classe política que o País tem de emagrecer no topo, nos vencimentos chorudos, nos investimentos megalómanos, nas empresas estatais e para estatais criadas a eito?
Será difícil perceber que tem de se devolver o país à sociedade civil, à que investe, à que cria?
Tudo poderia ser feito em harmonia, assim tudo será feito à bruta.
Como disse ontem Ângelo Correia nos não somos uma ilha.
Infelizmente muitos foram e muitos continuarão a sê-lo!
E o povo é que sofre e sofrerá ainda mais!
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