As nossas economias e as nossas sociedades necessitam de um bater de asas, de novos modos de fazer política e exercer a cidadania.
A participação e a democracia são os ingredientes que combinam melhor.
Passos, a última esperança, tem demonstrado, talvez por inexperiência e insegurança repetições de formalismo e gestos que não indiciam um futuro promissor.
Não precisa a democracia de bons ou razoáveis imitadores, mas nóveis actores com maneiras diferentes de andarem engraxadinhos ou arrumadinhos nos seus fatos catitas e no seu penteado alinhado.
Precisamos de um verdadeiro homem novo. Um homem tão novo, que não se dê por ele!
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