sábado, 8 de janeiro de 2011

COELHO AO POLEIRO


Dizer mal de toda a gente! diz Judite, a loura snob, sobre Manuel Coelho, a  entrevistadora que gosta das respostas à sua medida!
Quem tem medo da não corrupção, da verdade e da humildade, da denúncia da manipulação jornalística?

Os que fizeram Portugal chegar à beira da falência? 
É Coelho algum parvo ou a voz daquilo que pensa sem tergiversações  o povo que não gira à volta do poder?

O GOVERNADOR DO BDP E A SOLUÇÃO

O governador do banco de Portugal pensa que «pensar que a solução vem do exterior» é «cometer um erro», considerando que o país precisa de finanças públicas sustentadas e de reforço da poupança. 

Finanças públicas sustentadas está nas mãos dos representados? Não!

Reforço da poupança está nas mãos da grande maioria do povo Português que já nem consegue se alimentar? Também não, dado que o esbulho fiscal actual não permite (a quem tem emprego) qualquer tipo de poupança!

Então como pensar que a solução não vem do exterior, impondo verdadeiros cortes na despesa que só se farão com imposição do exterior?

PARTIR OS POLÍTICOS AO MEIO?

«Eu acho que o problema de Portugal é termos poucos políticos e por isso a solução passa por parti-los ao meio, assim ficamos com o dobro e pode ser que apareça algum que se aproveite...»
 - esta frase de um anónimo é de um humor? verdadeiramente trágico

PRIVATE PLACEMENT DA DÍVIDA SOBERANA OU VENDA A CREDORES DA SOBRANTE SOBERANIA?

 Este comentário de um cidadão é verdadeiramente o espelho daquilo que pensam os Portugueses, com mais de um quarto de cérebro. 

«quem paga impostos é patrão deste Governo e como tal SOU TOTALMENTE CONTRA ESTA FORMA DE GOVERNAÇÃO, prometeram governar nas últimas eleições e para isso foram eleitos - se não há dinheiro façam os cortes necessários inclusive em vocês próprios, as vossas prestações estão muito além do razoável. ESTÃO PROIBIDOS DE ME ENDIVIDAREM AINDA MAIS. 
Há mais de 10 anos que a Economia está em contracção e como tal a despesa pública também deveria ter contraído  em igual proporção (senão mais) não o contrário»

MARINHO PINTO, O DIREITO AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO E O ESPÍRITO CORPORATIVO ANTIGO REGIME

«Advogados: Marinho Pinto vai propor acesso à profissão só com mestrado»


O Sr. Marinho Pinto faz parte daquele tipo de Portugueses que pensa que no seu tempo é que era bom.

A liberdade de exercício profissional é um direito adquirido há alguns séculos, sendo o poder de entrada nas corporações um característica da sociedade antigo regime e não das sociedades modernas.

O problema do Sr. Marinho Pinto é pensar que as licenciaturas pós-Bolonha são formação qualitativamente diferente das pré-Bolonha. Engana-se, como se enganam todos os que estiolaram no tempo.

A licenciatura pós-Bolonha tendo diminuído o tempo de curso, transformou na sua maioria cursos de 4 ou 5 anos com 20 ou 25 cadeiras ou unidades lectivas, em cursos com 30 ou 40 unidades semestrais, muitas delas correspondentes em extensão a matérias anteriormente anuais.

A dinâmica dos cursos, e a sua intensidade, podia ter-se tornado regra não fora o problema da falta de qualidade de alguns cursos  - que já vem de trás. Se o problema é uma questão de concorrência não faz sentido tentar por todas as vias afrontar a concorrência com medidas corporativas.

Os advogados antigo regime não seriam beliscados, dada a qualidade que dizem incorporar face aos novos advogados. O problema estará assim no excesso de universidades de direito? Talvez, mas mesmo aí quem quer ser advogado sabe já que o exercício da profissão não é fácil e só singrarão os melhores.

A falta de qualidade de muitos cursos tem a ver com uma universidade muito feita para docentes, e menos para discentes com as necessárias e óbvias excepções, dado não ser correcto generalizar. Mas essa falta de qualidade, em muitos cursos já vem de trás e tem a ver com o mundo hermético do acesso à profissão, algo que o Sr. Marinho Pinto defende na sua corporação.

Enquanto os professores não entrarem e saírem sem se eternizarem no ensino superior, enquanto os professores do superior não forem obrigados à mesma competência pedagógica já hoje verificada no secundário, enquanto o superior não se abrir às melhores competências da sociedade civil (e a um conhecimento que se miscigena com a patricidade da realidade, alguns confundirão a qualidade do ensino com a qualidade do conceito saído de Bolonha).

Não consta que em países como a Inglaterra, que sempre tiveram realidades de cursos mais curtos no tempo, o conhecimento e a sua gestão tenham criado uma sociedade sem dinâmica, eficácia e inovação. A necessidade de harmonização num mundo cada vez mais integrado e global e um novo mundo onde o conhecimento tem de ser regularmente renovado, assim o exige.

...e isso é próprio dos velhos do Restelo e dos responsáveis pelo Estado a que Portugal chegou!


O sr. Marinho Pinto gostaria de limitar o acesso à profissão como sempre fez a ordem dos médicos, com a inevitabilidade dos gravíssimos problemas actualmente existentes na saúde em Portugal: falta de médicos, falta de cuidados atempados, preços caros a pagar pelo Estado e pela sociedade em geral no acesso a  um bem tão essencial como a saúde.

E é por isso que Marinho Pinto devia ser integrado numas quaisquer novas oportunidades que lhe renovassem e actualizassem a formação.

E ainda fala este senhor que os juízes ainda vivem no espírito do antigo regime! 
E os advogados como o senhor, senhor Marinho Pinto?


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

GOVERNO PS: O GOVERNO DAS MULTAS

«Doentes vão pagar multa por desperdício de medicamentos» 

Não tomas o medicamento? Ora toma lá multa! Portugal ainda é um país?

A seguir a isto já só: estás doente? Levas uma multa! Afinal ainda está por criar a EMP! E ele há tanto ainda por multar.

PRESIDENTE DE 40% DOS PORTUGUESES?

No seu blog HSC levanta a lebre sobre a previsão para as próximas eleições presidenciais em... 60%.

Poderá o próximo Presidente da República dizer alto e bom som: eu sou o Presidente de 40% dos Portugueses, eu sou o presidente dos Portugueses da área metropolitana de Lisboa!

A POMBA BRANCA NO MEU JARDIM

De tempos a tempos lavamos a alma.
Mesmo que o nosso jardim pareça uma coisa escura, cinzenta, revestida a pele dorida e a cicatrizes na alma. 
Hoje lavei a alma com Maria Henriques, uma pomba branca que desconhecia, ignorância minha, que me fez deitar uma lágrima.  E como é difícil eu verter uma lágrima! 
Pela poesia que encerra, pela adorável pintura, pela ousadia da cidadania, ganhei hoje o dia pelo encontro diáfano e platónico com uma grande Portuguesa  e cidadã do mundo.
Ainda há lindas pombas brancas a esvoaçarem neste nosso jardim. Ganhei hoje uma amiga!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

GOVERNO DE PORTUGAL, O MAIOR FAUTOR DE FALTA DE COMPETITIVIDADE

Pergunta inocente:
Não é o mentiroso nacional que apregoa que tudo estão a fazer para dar competitividade à economia das empresas? Preço dos combustíveis por efeito dos impostos 
«É uma diferença abismal, que nos coloca sem competitividade e fora dos mercados», concluiu.»
Fazer o óbvio explicou Lula. 
Os maus, cábulas  e megalómanos alunos não o ouvem.

A GUERRA MUNDIAL NO TABULEIRO ECONÓMICO

«Automóvel: Ministro francês admite "  guerra económica "   após escândalo de espionagem na Renault»  

Será que os Franceses serão os primeiros a abrir os olhos?

Os Portugueses, não. Quando TS vai vender-se à China, não percebe pela sua diminuta inteligência, que os activos estratégicos apetecidos são a mal ainda nascida indústria das energias limpas, alguns clusters do calçado e...e... pois, e pouco mais!

A MORTE DOS PERIÓDICOS

«Tretas , V. N. de Gaia | 06/01/11 15:00
A treta do costume! Como é, então, que países onde o salário minimo é de 700/800 € conseguem maior competitividade do que nós? O mal não estará em quem gere o País?

Pedro Lourenço , S.Domingos de Rana | 06/01/11 14:59
Será que no "estudo/estudado", não falam nos que ganham milhões em ordenados+comisões+premios, que não produzem, que têm gestões DANOSAS com defices brutais, em alguns casos as empresas a falência, será que esses NÃO contribuem para a perda da competitividade em Portugal. Ou será que são esses que os "cranios" do país???!!!
"Quando se paga a um cozinheiro para ele cozinhar para ELE MESMO, de certeza que os ingredientes SERÃO OS MELHORES, ou pagar ao professor para fazer o teste pelo aluno, qual será nota???!!!"

eu , braga | 06/01/11 14:58
os jornalistas sao piores que os politicos pelo menos alguns porque notcias dessas so servem para os politicos e tem o intuito de mentalizar os que ganham quase nada a pensar que ganham uma fortuna e pena que os patroes desses jornalistas nao lhes pague o salario minimo para eles verem o que e bom
jt , | 06/01/11 14:57
O que se passa neste País é que já todos viram a falência deste modelo neo-liberal de dar tudo aos mesmos e também tirar tudo aos mesmos. Hoje já há uma considerável parte da população a viver de esmolas das misericórdias e das sopas dos pobres (e pessoas que trabalham) e estes imbecis tem o desplante de dizer que o salário mínimo é alto ?!?!
Quando as coisas estão mal lá vem um iluminado/a da propaganda a botar faladura porque me parece que já nem os principais respoonsáveis deste País tem vergonha na cara para aparecer !
Tem mesmo que se pôr um travão nisto porque já está a ultrapassar todas as medidas do razoável ... mas não é para substituir pelo mesmo de tipo de pessoas mas com outra côr ...
Mudar é mudar ! Não é fazer que muda ....
EX ESCRAVO , FARO | 06/01/11 14:57
Mas será que esta gentalha não sabe que a escravatura foi abolida há muitos anos. A vergonha de quem manda isto cá para fora deveria ser propocional á minha indignação.
me , | 06/01/11 14:54
O salário mínimo desceu não aumentou, porque a inflação esta em 7.2% para o salário mino ter aumentado tinha que ter sido aumentado 7.3% ou mais
dR XICO , | 06/01/11 14:53
POIS CLARO KE É O ORDENADO DE 485€ KE MANDA AS FIRMAS A BAIXO... OS 3000€ OU MAIS DE UM GESTOR NÃO CONTA E DEPOIS TEM DE HAVER 1 POR CADA 3 TRABALHADORES COMO NA CP UM CHEFE PARA CADA 3 MAKINISTAS... VOU VOMITAR
Luis , | 06/01/11 14:53
èpa tanta empresa formação nos anos 90 para continuar na mesmaa gora os trabalhadores com salario minimo sustenta exportação deste país.
em nome chulagem ainda vão e curtar salario antes fim deste ano querem ver.

DORES , neverland | 06/01/11 14:52
Só posso acreditar que este estudo foi feito pelos gajos das produções ficticias ou pelo Herman num momento de inspiração.
rui , | 06/01/11 14:52
Ha uns meses atras saiu um estudo do Banco de Portugal a dizer o contrario, que afinal os salarios não tem um grande peso na competitividade. e agora este iluminado vem dizer o contrario. Aumento da materia prima, impostos, aumento de 10% da energia electrica nas empresas ????? Isso não é perda de competitividade???? Sejam serios.
abc , | 06/01/11 14:50
A estratégia deste governo é clara e foi esclarecida por Manuel Pinho (na altura, ministro da economia): Portugal será a China da Europa. A ideia é ter os trabalhadores a receberem em taças de arroz, enquanto ele e os amigos no poder enriquecem, tal como na China.
Alves , Viana | 06/01/11 14:49
Suponho que o que "eles" querem dizer é: Salario minimo...da função pública!!Deve ser isso!! Ou então...também já se venderam aos interesses económicos!!Deve ser...isso!!
paulo , lisboa | 06/01/11 14:47
A bem do País,da competitividade e dos mercados decreto que a partir de 01 de Fevereiro de 2011 os trabalhadores passem a pagar para trabalhar.
Assina
Sua Exa. Ministro das Finanças
Teixeira dos Santos
CURIOSIDADE , algarve | 06/01/11 14:46
Tenho curiosidade em saber quanto ganham por mes, mais que mordomias têm, pagas por todos nós os que ganhamos a fortuna que é o salario minimo, os srs e sras que elaboraram este estudo. Curiosamente á mesma conclusão chegaram os economistas dos estados unidos, quando foi abolida a escravatura, afinal a história repete se.....
XPTO , | 06/01/11 14:42
Este problema resolve-se bem, a contento da maioria da população portuguesa votante. Corta-se mais uns quantos por cento nos salários dos trabalhadores da função pública e respectivas empresas.
Como só são 450.000 não se corre grande risco eleitoral ... Ainda sobram 9.500.000 para continuar a votar no partido.»
É fácil de entender que os periódicos e não periódicos caminham inevitavelmente para a abertura da sua própria sepultura.
Pelo menos os que se assumem (e são muitos) como correias de transmissão dos poderes, sejam eles o poder político seja ele o poder económico.
A realidade é que a maior formação e informação dos Portugueses mais as redes sociais, não se coaduna, com tentativas de deturpação e influência através de notícias colocadas e fabricadas.
Se já no tempo de Zeca Afonso a informação circulava fora do quadro do oficial, o que será hoje com a rapidez instantânea da sociedade em rede e a maior literacia.
A uma notícia aparentemente fabricada como justificadora do abaixamento dos salários, ficam aqui as perguntas do povo com P grande, desta sociedade de prosumers (produtores e consumidores, neste caso de informação).

O QUE O POVO PENSA SOB O DESAPARECIMENTO DE ARMAS NO QUARTEL DOS COMANDOS

A IMPORTÂNCIA DAS ESCOLHAS

Colocar no poder megalómanos desfasados da realidade e com tendência para a mentira fácil levou Portugal a este Estado miserável onde se criaram mais empregos que trabalhos, empregos que se mantêm com regalias e salários muito acima do possível de sustentabilidade. É ver os 3000€ iniciais dos novos juízes e outras profissões do Estado desfasadas em salário da realidade. Para se manter este Estado de benesses carrega-se então os mais fracos e frágeis como os que ganham 1000€ a recibos verdes (roubando-lhes 50% do rendimento) ou quem ganha ainda ordenados mais baixos.

Bem precisamos de um D. Sebastião, puro, e com um carácter 100%.
Não sei é se, antes, não precisamos de novos Zeca Afonsos e Salgueiros Maias, para limpar a podridão de muitos destes decisores actuais.

PORTUGAL À BEIRA DA IMPLOSÃO PELA "IDIOTICE DO MISERÁVEL CÓDIGO CONTRIBUTIVO"

«Trabalhadores forçados a abrir empresas para esconder falso recibo verde

Os patrões já perceberam as potencialidades da diminuição do capital social das empresas para o valor simbólico de 1€ e por isso temos recebido relatos de pessoas que estão a ser pressionadas pelos patrões a abrirem empresas e a fecharem a sua actividade como recibos verdes.

Para os patrões a vantagem é clara: deixam de contribuir para a Segurança Social, desvinculam-se totalmente do trabalhador (ainda não há falsos trabalhador/empresa) e podem despedir quando quiserem e como quiserem.

Para os trabalhadores os problemas são enormes:
1) Passam a ter de pagar 25% de IRC e não o correspondente ao seu rendimento em IRS;
2) Vão ter de contribuir na mesma e sozinhos para a segurança social como empresários em nome individual;
3)Passam a ter de ter contabilidade organizada e um contabilista que custa no mínimo 200€ por mês;
4) Se forem despedidos não podem alegar uma falsa relação de trabalho e por isso não conseguem ter subsídio de desemprego, nem qualquer prestação social.

Por isso, se estás a ser alvo deste tipo de pressões pensa bem antes de aceitares uma situação ainda pior do que falsos recibos verdes e se tiveres dúvidas não hesites em enviar um email aos Precári@s Inflexíveis.


Ver mau exemplo da Caixa Geral de Depósitos aqui.
Daremos mais informações sobre este assunto brevemente.»

RECIBOS VERDES: O ESBULHO FISCAL COM A CONIVÊNCIA DA MINISTRA? HELENA ANDRÉ, O GOVERNO QUE NÃO CUMPRE A LEI CONSTITUCIONAL!

Quando olho para a ministra do emprego, Helena ANDRÉ, dá-me vontade de v...
Como é possível exigir-se a quem só recebe, quando recebe, 1000 OU 1500€, em 11 meses de retribuição, retirar-se 21.5% para IRS e 29.6% para a segurança social.
Que país é este?
Que gente criminosa é esta que parece querer se locupletar com o trabalho dos outros não lhes permitindo viver? (ver aumento iníquo e desigual, em ambiente de pedido de corte de salários, dos dirigentes).
Tenha vergonha sua ministra incompetente, e de carácter duvidoso  SE (e só se)  não cumprir (e parece não querer cumprir) a Constituição da República Portuguesa!
«Artigo 59, nº 2 da Constituição da República Portuguesa:  Todos os trabalhadores têm direito à retribuição do trabalho... de forma a garantir uma existência condigna.»
A Ministra Helena André quer agora atirar licenciados com mais experiência e formação que ela, para bairros de barracas!
Isto já para não falar no artº 63, nº 1 e nº 3:
«todos têm direito à segurança social... o sistema de segurança social protege os cidadãos... na doença... bem como no desemprego...»
Artigo 21º e 22º  da CRP:
«Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias... o Estado e demais entidades públicas são civilmente responsáveis, em forma solidária com os titulares dos seus órgãos, funcionários ou agentes, por acções ou omissões praticadas no exercício das suas funções e por causa desse exercício, de que resulte violação dos direitos, liberdades e garantias ou prejuízo para outrem.» 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O PAÍS DIVIDIDO

«Segurança Social: Prémios de dirigentes sobem, funcionários recebem menos»

ANA AVOILA: O PORTUGAL DOS IGNORANTES

Esta senhora pertence ao pelotão dos ignorantes e ao Portugal mesquinho que está sempre a olhar para a galinha do vizinho.
Como é possível no século XXI, confundir sector privado com sector público?
Como é possível confundir funcionários do Estado, uma entidade cujo único fim deveria ser apoiar o sector privado que produz a riqueza, com as centenas de milhar de empresas que fazem o tecido produtivo Português?
Como é possível não entender que as empresas privadas dão aquilo que a concorrência lhes permite (até o desemprego e a falência) contrariamente ao Estado, trabalhadores ao serviço e pagos por cada um dos trabalhadores fora do Estado, a que se dá o nome de contribuintes?
Para quando a percepção desta gente que o Estado deve ser apenas um corrector das injustiças que um mercado nem sempre perfeito pode ocasionar?
Alguns partidos de esquerda com muita razão no que diz respeito às verdadeiras desigualdade que se geram por motivos de tráfico e todos os tipos de monopólios, BPN e tantas escabrosidades do Portugal do poder, perdem paradoxalmente a razão quando gente desta, com responsabilidades no diálogo dos povos, não evolui e não percebe, ou não quer perceber, o mundo onde se move.

Quem lhe dá umas aulas de economia, e de ethos, para esta senhora ultrapassar as sua mais que estonteantes ignorância, conservadorismo, reaccionarismo e egocentrismo?

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

SÓCRATES BEM AVISOU

«Não! Primeiro porque não tenho o talento e as qualidades que um primeiro-ministro deve ter. Segundo, porque ser primeiro-ministro é ter uma vida na dependência mais absoluta de tudo, sem ter tempo para mais nada. É uma vida horrível que eu não desejo. Ministro é o meu limite. Aceitei pagar este preço. Nada mais do que isso." "DN"/2000»
Sócrates deve ter sido o tipo de jovem que todos odiámos na escola. O jovem que tinha sempre razão!
Pelos vistos em 2000 já tinha razão e nos avisava. 
Nós é que estávamos todos distraídos!

O INE, O DESEMPREGO E O CHICO ESPERTISMO DO GOVERNO

«Desemprego no INE: «Governo quer esconder realidade»

DANIEL OLIVEIRA E O SR. CUNHA

«O candidato Defensor Moura fez saber que concorre contra os portugueses que toleram a cunha. Repare-se que o candidato não concorre contra quem se socorre da cunha. Seriam apenas setenta por cento dos portugueses, o que ainda lhe deixaria trinta por cento para conquistar. É contra os que a toleram, o que representará, mais coisa menos coisa, 99 por cento dos nossos concidadãos.
O tema é bom. Mas só vale a pena se não nos ficarmos por declarações morais. A cunha é forma de fazer as coisas quando o rigor nos procedimentos não é a norma. Está a meio caminho para a corrupção, sem o ser ainda. Um país que se orgulha da sua capacidade de desenrasque não se pode envergonhar da cunha. Ela corresponde, nas decisões, ao improviso geral.
Deixo-vos aqui uma história pessoal. Uma banalidade. Há muitos anos, depois de ter feito, como editor, um programa de televisão, fiquei temporariamente sem emprego. E como me orgulho de nunca ter recorrido à cunha na minha vida profissional, fiz o que achava normal fazer-se quando se está desempregado: enviei para os jornais o meu currículo e um portefólio com os meus principais trabalhos. Rapidamente vários colegas levaram as mãos à cabeça. Não é assim que as coisas se fazem, disseram-me. Aquilo rebaixava-me. Dava ar de desesperado. Já tinha uns anos de jornalismo e devia, disseram-me, fazer saber de forma informal que estava disponível (desempregado nunca) e esperar ser convidado.
Sinceramente, não percebi muito bem o drama. Mas foram tantos os avisos que parei. E, de facto, umas semanas depois fui convidado para trabalhar num jornal. Insisti: antes de discutir as condições e o meu salário queria que soubessem mais de mim. Enviei o tal portefólio. Quando cheguei à entrevista para se acertarem as coisas percebi que já havia boa impressão. Fiquei, claro, satisfeito. Só que a conversa continuou e rapidamente compreendi que quem me estava a contratar nem tinha olhado para o que eu tinha enviado. Na realidade, nada sabia sobre mim de forma direta. Uma colega tinha dado boas indicações. E isso é que contava. Dava-se o caso da colega em causa, fiquei a saber, ser minha amiga. Claro que só diria coisas boas a meu respeito. E foi assim que comecei a trabalhar numa empresa onde quem me contratou mais não tinha sobre mim do que umas frases abonatórias. Isto apesar de ter tentado que as coisas fossem fritas de forma diferente.
A cunha - porque por mais voltas que se dê foi disso que se tratou - não foi tolerada nem procurada. Era apenas a forma das coisas funcionarem. Porque ler centenas de curriculos e de trabalhos, fazer dezenas de entrevistas e ir acompanhando, diariamente, o que colegas fazem noutras empresas, dá imenso trabalho. Porque avaliar as pessoas por o que elas fazem e não por o que se diz delas exige método, rigor e tempo.
A cunha não resulta de uma propensão nacional para a aldrabice. É a informalidade de quem não se organiza. E, num país pequeno onde toda a gente se conhece, a cunha é a forma das redes de contactos valerem mais do que o esforço e a competência. Ela tem efeitos na qualidade do que se faz ou na justiça das decisões que se tomam. Mas ela é, acima de tudo, um travão à mobilidade social. Quem está mais longe do poder não consegue empregos, é mais facilmente vítima de arbitrariedades, passa por calvários burocráticos a que outros são poupados. Basta olhar para os quadros das principais empresas, para os apelidos que se repetem e para a pequenez da nossa elite para perceber como essa rede informal é eficaz. E nas decisões administrativas passa-se o mesmo: se as regras não são claras e previsíveis e quem toma decisões não é rigoroso a aplicá-las a cunha subsitui a justiça. E é inevitável que assim aconteça.
Não basta não tolerar a cunha. Podemos e devemos continuar a fazer as coisas como se ela não existisse. Mas não chega, porque ela acaba sempre por se impor. A cultura do rigor nos procedimentos de quem tem de tomar decisões - políticas, administrativas ou empresariais -, seja no Estado ou no setor privado, é a única arma eficaz contra a informalidade das redes de contactos.
Para não me ficar pela critica, vale a pena dar um bom exemplo. Recentemente, a Câmara Municipal de Lisboa abriu um concurso público para o diretor artístico do teatro São Luiz. Várias pessoas, com excelentes currículos, concorreram ao lugar. Houve um júri que escolheu. Não interessa se se concorda ou discorda da decisão tomada. Interessa que aquele gesto - assim como todas as formas rigorosas de recrutamento de pessoal para uma empresa -, fez mais pela competência e pela justiça do que mil discursos éticos de combate à cunha. Uma pessoa que foi escolhida assim tem uma autoridade diferente. E será, ela própria, muito menos permeável ao "diz que disse" sobre a qualidade alheia ou à "atençãozinha para desbloquear uma situação".
Não basta condenar a cunha. Temos de nos bater pelo formalismo. Começando onde tudo tem de começar: como se contrata quem tem de tomar decisões. Curiosamente, sendo os políticos dos poucos profissionais sem qualquer fuga possível do concurso público - as eleições -, deveria ser muito fácil vir deles o exemplo. Infelizmente, como sabemos, não é assim. E, mais uma vez, a culpa só pode ser de quem os contratou. Ou seja, nós. Se os "contratamos" porque os achamos simpáticos ou boas pessoas, e não por o que defendem e por o que fizeram, como podemos esperar que sejam melhores do que nós?»
 Das análises mais correctas e inteligentes que se fez sobre o sr. Cunha!

ALBERTO JOÃO E AS VERDADES INCONVENIENTES

«O grande desafio de Portugal é mudar este Estado-polvo que se instalou, que estabeleceu uma pobreza e um desemprego de que não há memória desde o 25 de Abril, que vai engordando mais enquanto nos pensionistas e nos que são trabalhadores vai-se carregando mais nos impostos»
 Não sei se Alberto João é cacique ou não. 
O que sei é que é um dos poucos Portugueses que, com um estilo muito próprio, arrasta a verdade no tabuleiro da cidadania.
Se fosse assim tão mau como o detractam, já há muito que o povo Madeirense o tinha apeado do poder.
Isto independentemente de pensar que o limite da Presidência do Governo Regional, ou de qualquer outro cargo, devia cingir-se aos dois mandatos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

COMENTÁRIO DE UM CIDADÃO NO SOL

«A estratégia é excelente: Onde for possível!
Como é que se pode pedir unidade nacional enquanto houver tantos políticos e " Gestores" públicos corruptos e uma justiça completamente podre?
E o resto do país a sofrer no dia a dia os sacrifícios que lhes são exigidos para sustentar os vícios e incompetência da canalhada que governa o país.»

OS SENHORES DAS MOSCAS

Vai-me desculpar, mas que manifestação a aparentar (e tenho a certeza que é só isso) tão pouco socialismo e solidariedade.
Sem dúvida que o civismo pela cidadania não é o melhor.
Mas que isso não sirva de álibi para um certo elitismo provinciano que perpassa nos detentores do poder, que rapidamente se esquecem das suas raízes.
Felizmente que na minha árvore genealógica há alguns governadores da Índia e do Brasil e muitos engenheiros militares do melhor que a escola de carácter aparentou criar. Foram do melhor que a humanidade criou? Não sei! Mas pelo menos assim ficaram para a história, espero que não de forma injusta para com os seus ditos “inferiores”. Afinal posso sempre dizer que é uma questão de berço. Como nunca parasitei o Estado, que são os impostos e o suor dos meus concidadãos, mesmo daqueles que palitam os dentes à vista de todos, sinto-me cidadão solidário por inteiro imune aos muitos milhões que se tomam como seus. E irrito-me com o pretensiosismo, o pedantismo e o sentimento de superioridade de quem sempre viveu à conta do pedreiro e do carpinteiro do bairro, mesmo que sejam boçais e pouco educados. E tenho pena de quem não conhece o verdadeiro eu de muita boa gente humilde deste país. Daquela que divide o pouco pão que sobra dos saqueadores dos cofres públicos e do monopólio da promiscuidade. E com os falsos críticos da responsabilidade dos outros que se esquecem da sua responsabilidade do passado. Afinal não havendo inocentes na política, foi um certo parasitismo inigualitário que lhes não permitiu melhores modos e maneiras. E um certo mimetismo de quem devia dar o exemplo! Ou não fossemos a sociedade mais desigual da Europa, a sociedade dos comendadores, onde os senhores gostam de ser tratados por meritíssimos, os doutores por senhores doutores e os pedantes por vossa excelência. Mas isso não me dá o direito de achar que o meu mundo é um mundo de novo riquismo e de défice de seriedade. Afinal a seriedade não está no padrão das vestes ou do emprego, mas no sentido de humanidade e de uma verdadeira igualdade socialista!

Tenho a certeza que o senhor embaixador concorda comigo! Afinal é tudo uma questão de amor ao próximo, humildade e humanidade. E esse défice, infelizmente em Portugal, vejo-o mais nas classes com maior responsabilidade do que naquelas que são o espelho das falsas elites! Afinal, neste século XXI, já nem devia haver classes, apenas gente solidária entre si! Felizmente que o metalúrgico Lula com todos os defeitos que todos temos, inscreveu um novo Graal na história dos injustiçados, o tesouro que todos os povos procuram: que se faça simplesmente, o óbvio!

O DESESPERO JÁ CHEGOU AOS MESTRES E AOS DOUTORADOS

Ontem um amigo meu com forte formação escolar disse-me: já  não me importava que ocorresse uma revolução que castigasse fortemente todos estes políticos que têm afundado Portugal.

Perante a minha estupefacção, afinal a violência só gera miséria e pobreza, argumentava ele: mas há maior violência do que assaltar desta maneira o dinheiro de todos via cofre do Estado, deixando famílias na miséria; mas há melhor e única maneira de promover uma sociedade não tão desigual do que através de uma distribuição à força?

O que é que eu lhe podia responder, perante as evidências dos vendidos do regime, dos políticos mentirosos, dos incompetentes e  dos vigaristas, dos grandes empresários que não têm limite à ganância, dos jornalistas que se vendem por um prato de lentilhas,  ... 

A PALAVRA A JOSÉ MARIA MARTINS

«Esta gente, estes políticos, o que fizeram foi desbaratar os apoios da União Europeia, viver sem produzir, comer sem trabalhar, "   Governar"  para os amigos e para manter isto tudo imune, destruir a Ideia de Justiça e manipular os tribunais para manterem a imunidade total.
Riqueza não foi criada. O que aconteceu foi que foi desbaratado o capital de desenvolvimento para alimentar estes maçons de vão de escada, as famílias que sempre viveram da escravidão dos Pobres.»
Têm assegurado o caixote de lixo da história!

A PANELINHA DO LIXO

Que as pessoas tenham de ser educadas no civismo e na colocação do lixo urbano e dejectos dos seus animais no local apropriado, lá isso tem de se fazer.
Mas que se faça de toda e qualquer actividade motivo para manter actividades parasitárias e não produtivas, é bater no mesmo erro que tem aniquilado Portugal.
Está já o departamento de resíduos urbanos da CML a pensar aumentar para o dobro as coimas do mencionado supra. 
Continuem a alimentar o monstro do Estado parasitário e desproporcionado, e depois não se queixem que a miséria e o desemprego no Estado bate mais rapidamente à porta.

ESCABROSO E UM ATENTADO AO PAÍS REAL


«Apresentadora vai ter salário milionário na SIC: cerca de 58 mil euros por mês»
 
Balsemão não distribuí dividendos aos accionistas, mas mantêm o telelixo na televisão:
70% de IRS para estes escalões já!

O ESTADO PARASITA E AUTOCRÁTICO

«Tem o carro bloqueado? Resolver o problema custa agora o dobro»

JUSTICA DECRÉPITA

«...juízes e procuradores ficam ainda com um regime mais favorável que o dos funcionários públicos»
 

A VITÓRIA DO CONSUMIDOR, DA CIDADANIA E DA ENSITEL

A recente decisão da Ensitel de reverter a sua política do consumidor, pelo menos ao afastar o descalabro da sua imagem, faz-nos pensar que há espaço para a movimentação da cidadania, para a intervenção do consumidor.

Neste processo ganhou o país, os consumidores, a cidadania e a empresa e não houve, no final, perdedores. Saiu a ganhar a consumidora por fazer da sua voz a voz do consumidor exigente do século XXI, saiu a ganhar a Ensitel que derivou o seu caminho para o caminho da empresa inteligente do século XXI, a empresa que se adaptou ao novo mundo dos Prosumer (produtores consumidores) e ganhou a cidadania, porque ao contrário da atitude indolente e passiva do cidadão que em nada acredita (nem na sua própria força e caminho), eppur si muove.

domingo, 2 de janeiro de 2011

O SUCESSO DO SÓCRATES

322 EMPREGOS DESTRUÍDOS POR DIA NOS DOIS ÚLTIMOS ANOS: UMA MÉDIA EMPRESA POR DIA!

O ÓBVIO

Petição de Apoio aos direitos e igualdades das crianças portadoras de deficiência
Pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros Petição Pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros
QUEREMOS UM DEPARTAMENTO DE BASQUETEBOL NO SPORTING Petição QUEREMOS UM DEPARTAMENTO DE BASQUETEBOL NO SPORTING
Refutação à carta aberta enviada ao Senhor Primeiro Ministro pela ACAPOR Petição Refutação à carta aberta enviada ao Senhor Primeiro Ministro pela ACAPOR
Pais e Encarregados de Educação contra corte de AEC's, Estudo Acompanhado e Área projecto na Escola Pública Petição Pais e Encarregados de Educação contra corte de AEC's, Estudo Acompanhado e Área projecto na Escola Pública
Slipknot em Portugal 2011 Petição Slipknot em Portugal 2011
Pela manutenção de dois professores a leccionar Educação Visual e Tecnológica Petição Pela manutenção de dois professores a leccionar Educação Visual e Tecnológica
Alteração do Código da Estrada reforçando direitos de ciclistas e peões Petição Alteração do Código da Estrada reforçando direitos de ciclistas e peões
pela manutenção da taxa de iva reduzida para o desporto juvenil Petição pela manutenção da taxa de iva reduzida para o desporto juvenil
Contra a paralisação e/ou adiamentos no projecto do Metro Mondego Petição Contra a paralisação e/ou adiamentos no projecto do Metro Mondego 
Desperdício Alimentar Petição Desperdício Alimentar 68664
A Favor da Redução do Número de Deputados na Assembleia da República de 230 para 180 Petição A Favor da Redução do Número de Deputados na Assembleia da República de 230 para 180 67134
de Apoio aos direitos e igualdades das crianças portadoras de deficiência
Fim da atribuição, antes dos 65 anos, das pensões de reforma aos detentores de cargos públicos e políticos, bem como da sua acumulação Petição Fim da atribuição, antes dos 65 anos, das pensões de reforma aos detentores de cargos públicos e políticos, bem como da sua acumulação
59536
Equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas com formação de 5/6 anos Petição Equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas com formação de 5/6 anos 49091
- Medicamentos sem preço põem em causa o direito à informação dos consumidores Petição - Medicamentos sem preço põem em causa o direito à informação dos consumidores 31293
Pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros Petição Pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros 24606
REGRA DOS 95 (Idade+anos de serviço) Petição REGRA DOS 95 (Idade+anos de serviço) 23024
Pelo Fim do Hi5 Beta Petição Pelo Fim do Hi5 Beta 21506
Corte nos vencimentos da classe política Petição Corte nos vencimentos da classe política 20963
Filipe e Diana a Londres Petição Filipe e Diana a Londres
Pela criação de círculos uninominais Petição Pela criação de círculos uninominais
Caderneta de Cromos Reveillon 2011/2012 ao vivo Petição Caderneta de Cromos Reveillon 2011/2012 ao vivo
ONDE ESTÁ A SOLIDARIEDADE DOS PORTUGUESES?É SÓ PELO NATAL? Petição ONDE ESTÁ A SOLIDARIEDADE DOS PORTUGUESES?É SÓ PELO NATAL?
FALÊNCIA DE EMPRESAS COM DIGNIDADE PARA OS TRABALHADORES Petição FALÊNCIA DE EMPRESAS COM DIGNIDADE PARA OS TRABALHADORES
Mudança No Forum Petição Mudança No Forum
FINALIDADE DESTA PETIÇAO É SER A MAIS PODEROSA E A MAIS VOTADA DE TODAS... Petição FINALIDADE DESTA PETIÇAO É SER A MAIS PODEROSA E A MAIS VOTADA DE TODAS...
Jotenko nos Oscares Petição Jotenko nos Oscares
Direitos Humanos e Nascimento - Pelo Respeito, Contra o Abuso Petição Direitos Humanos e Nascimento - Pelo Respeito, Contra o Abuso
Negligencia na Justiça Petição Negligencia na Justiça
Mais Regalias para os Bombeiros Voluntários Petição Mais Regalias para os Bombeiros Voluntários

Será difícil governar?
Não se nos ativermos ao que disse Lula: governar é fazer o óbvio!
E para fazer o óbvio basta ter atenção à voz dos outros, esquecendo-nos do nosso umbigo!

OS TRUQUES PARTIDÁRIOS

«Até Salazar, que era um fascista, permitiu a candidatura de Humberto Delgado»

Luís Botelho Ribeiro apresenta recurso para readmissão de candidatura à Presidência da República»

POBREZA INTELECTUAL DO ÓBVIO DOS REPRESENTANTES DA NAÇÃO

«Partidos recebem proposta para tornar pobreza ilegal»

JOSÉ MANUEL COELHO: PALAVRAS DE CIRCUNSTÂNCIA?

«"O senhor engenheiro Sócrates salvou o banco, injetando 5 mil milhões de euros, foi buscar esse dinheiro aos portugueses mais pobres, cortou os abonos de família das crianças que nem sequer o Salazar se atreveu a fazer, cortou os apoios sociais aos idosos, cortou a comparticipação nos medicamentos, digamos que, estes dois grandes partidos - o PS e o PSD -- aparentemente são adversários mas, no fundo, eles estão de acordo quando se trata salvar os negócios dos seus homens de mão", disse.

"Quando eu for Presidente da República não vou permitir, em nenhuma circunstância, que se verifique uma situação destas que é um primeiro-ministro injetar 5 mil milhões de euros dos impostos dos portugueses para salvar os negócios destes senhores" que classificou de "grandes tubarões cavaquistas e jardinistas".

"O banco faliu porque os amigos do cavaquismo fizeram as falcatruas que já são conhecidas por todos os portugueses", disse.»

ESTUDAR NA NORUEGA, ESTUDAR EM PORTUGAL

Enquanto as propinas custam 74€ por semestre na Noruega, em Portugal temos já propinas no ensino público? de 2.000€ por semestre.
Resta acrescentar  os 11.000€ recebidos pelos alunos Noruegueses e a falta de hierarquias e razão aluno professor!