A recente decisão da Ensitel de reverter a sua política do consumidor, pelo menos ao afastar o descalabro da sua imagem, faz-nos pensar que há espaço para a movimentação da cidadania, para a intervenção do consumidor.
Neste processo ganhou o país, os consumidores, a cidadania e a empresa e não houve, no final, perdedores. Saiu a ganhar a consumidora por fazer da sua voz a voz do consumidor exigente do século XXI, saiu a ganhar a Ensitel que derivou o seu caminho para o caminho da empresa inteligente do século XXI, a empresa que se adaptou ao novo mundo dos Prosumer (produtores consumidores) e ganhou a cidadania, porque ao contrário da atitude indolente e passiva do cidadão que em nada acredita (nem na sua própria força e caminho), eppur si muove.
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