De tempos a tempos lavamos a alma.
Mesmo que o nosso jardim pareça uma coisa escura, cinzenta, revestida a pele dorida e a cicatrizes na alma.
Hoje lavei a alma com Maria Henriques, uma pomba branca que desconhecia, ignorância minha, que me fez deitar uma lágrima. E como é difícil eu verter uma lágrima!
Pela poesia que encerra, pela adorável pintura, pela ousadia da cidadania, ganhei hoje o dia pelo encontro diáfano e platónico com uma grande Portuguesa e cidadã do mundo.
Ainda há lindas pombas brancas a esvoaçarem neste nosso jardim. Ganhei hoje uma amiga!
Sem comentários:
Enviar um comentário