Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sábado, 4 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
DISCURSO CLARO, DEMOCRACIA CLARA
1) o problema do mundo actual é um problema de valores e de exemplos.
2) as elites, são elites, não para se apropriarem dos bens públicos, mas para ser um exemplo.
3) a alteração do conceito de elites para elites do poder, trouxe a Portugal não elites forjadas nas artes, ciências... mas nos partidos políticos - falsas elites no exemplo. Os seus exemplos de subida no elevador social através do poder, o tal que frodo sentiu pelo anel, foi confundido pelo ter e não pelo ser. O povo de que eles provinham, seguiu-o, enebriado, não frugalmente, confundindo valores.
2) as elites, são elites, não para se apropriarem dos bens públicos, mas para ser um exemplo.
3) a alteração do conceito de elites para elites do poder, trouxe a Portugal não elites forjadas nas artes, ciências... mas nos partidos políticos - falsas elites no exemplo. Os seus exemplos de subida no elevador social através do poder, o tal que frodo sentiu pelo anel, foi confundido pelo ter e não pelo ser. O povo de que eles provinham, seguiu-o, enebriado, não frugalmente, confundindo valores.
O
povo que somos todos quis sentir-se inclusivo mas da pior forma,
através do consumismo induzido para além eventualmente do que o país lhe
podia dar. A formação foi vista não como um enriquecimento, mas como um
botão para a próxima paragem do elevador social.
4) só que o povo manteve-se em patamares baixos de rendimento e consumo, perfeitamente compreensíveis, não indo muito para além do essencial numa sociedade contemporânea - com as devidas excepções (ter uma habitação condigna não é pela certa ambição desmedida: desmedido foi o mercado que pendeu para a oferta com as margens excessivas para alguma indústria).
5) no meio de tudo isto a fraca democracia que temos, pouco participativa e completamente fosca, fez o resto. Os abusos do costume à mesa do orçamento, com políticos, jornalistas, grandes empresários, fez o resto... que não é uma novidade mas uma réplica e a imagem da nossa história.
6) o ideal era um país com igualdade de oportunidades à partida, sem deixar ninguém para trás; com um sistema político transparente e participação dos cidadãos nas decisões (para que é que servem hoje as novas tecnologias senão para diluir a representatividade, indo à fonte da democracia?); com o fim de todas as mordomias (reformas em duplicado, vitalícias, uso de bens públicos, contratação pública completamente transparente, orçamentos de base zero e totalmente justificados, combate sem tréguas à corrupção,sistema de justiça à inglesa, sistema de justiça escrutinado ...)
Talvez, assim, a cidadania já não precisasse dos carolas, que mais não querem do que ser carolas pela justiça, equidade mínima e liberdade...
4) só que o povo manteve-se em patamares baixos de rendimento e consumo, perfeitamente compreensíveis, não indo muito para além do essencial numa sociedade contemporânea - com as devidas excepções (ter uma habitação condigna não é pela certa ambição desmedida: desmedido foi o mercado que pendeu para a oferta com as margens excessivas para alguma indústria).
5) no meio de tudo isto a fraca democracia que temos, pouco participativa e completamente fosca, fez o resto. Os abusos do costume à mesa do orçamento, com políticos, jornalistas, grandes empresários, fez o resto... que não é uma novidade mas uma réplica e a imagem da nossa história.
6) o ideal era um país com igualdade de oportunidades à partida, sem deixar ninguém para trás; com um sistema político transparente e participação dos cidadãos nas decisões (para que é que servem hoje as novas tecnologias senão para diluir a representatividade, indo à fonte da democracia?); com o fim de todas as mordomias (reformas em duplicado, vitalícias, uso de bens públicos, contratação pública completamente transparente, orçamentos de base zero e totalmente justificados, combate sem tréguas à corrupção,sistema de justiça à inglesa, sistema de justiça escrutinado ...)
Talvez, assim, a cidadania já não precisasse dos carolas, que mais não querem do que ser carolas pela justiça, equidade mínima e liberdade...
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Política Nacional
FINALMENTE PELO CAMINHO CERTO?
Finalmente um medida que merece aplauso.
Que o governo encontre em si a força para poder nas PPP e rendas excessivas esticar muito mais a corda, sem parecer que as medidas de pequenas são apenas para Inglês ver e Português calar.
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Política Nacional
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
SERÁ MENTIRA O QUE ESTE CIDADÃO SENTE?
«Acho muito bem! Não posso ir de férias mas, só por causa disso sou capaz de lá dar uma saltada e espetar-vos com um molotov para cima. Não precisais nem mereceis ter férias: os portugueses também ficaram sem feriados, sem subsídios, muitos ficaram sem casa, sem saúde, sem dinheiro, sem paz, sem justiça, sem alegria, sem esperança, sem trabalho! …Já "governais" há um ano e a JUSTIÇA continua “aos papéis”, as PPP continuam praticamente na mesma, as fundações e institutos vão “de v ento em popa” e nem sequer prestam contas, as nomeações de boys não pararam, os ajustes diretos continuam, as fugas aos impostos aumentaram, a descapitalização do país aumentou mas cresceram as “off-shores”… no entanto tivestes tempo nacionalizar o que dá lucro, para o código de trabalho, cortes na saúde, na educação e nos salários de quem trabalha e aumentaram os impostos e o desemprego. Só vos favorecestes a vós próprios, aos administradores, gestores, à classe política, financeira e à maçonaria...»
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Política Nacional
DE GOLPE EM GOLPE ATÉ À DESTRUIÇÃO ECONÓMICA FINAL
«Todos os dias fecham «entre 15 a 20 empresas» no distrito do Porto. O balanço foi revelado esta quarta-feira pelo presidente da Associação de Comerciantes do Porto (ACP), que alertou ainda para os impactos negativos que a nova lei do arrendamento terá no setor.
«Em 2012, estão a fechar entre 15 a 20 [estabelecimentos de comércio e serviços] no distrito do Porto e entre cinco a sete no concelho», adiantou à Lusa o presidente da ACP, Nuno Camilo. Estes encerramentos têm impacto no desemprego, já que «cada empresa terá três a quatro trabalhadores, pelo menos».
Em causa estarão, portanto, entre 45 a 80 postos de trabalhos a menos no distrito, por cada dia que passa, observa o responsável, pedindo medidas urgentes «sob pena de o desemprego aumentar de forma desmesurada».
Em «situação de alarme» está o setor da restauração, devido ao aumento da taxa de IVA de 13% para 23%, que está a deixar «muitos empresários em incumprimento».
«A taxa de esforço que está a ser pedia aos empresários é muito grande», critica o presidente da ACP.
Em setembro, a situação vai «agravar-se», devido «ao fim do trabalho sazonal» e a empresas que já resolveram «que não vão abrir mais».
Até o «terminal de pagamento automático por multibanco nas lojas está a desaparecer». Um «sinal de que as empresas estão a ir ao limite do corte dos custos».
O presidente da ACP lamenta que «até a lei do arrendamento», promulgada na segunda-feira pelo Presidente da República, «está a prejudicar as empresas».
«Imaginemos um café ou uma loja que paguem uma renda baixa. Estas rendas vão subir também para os empresários. O que está previsto na lei é que, se não houver acordo entre o proprietário e o inquilino, este seja indemnizado. Mas o valor dessa indemnização pode não chegar para o empresário pagar aos colaboradores».
Assim, acrescenta, «o empresário fica sem emprego, sem dinheiro e sem direito a subsídio de desemprego».
Tal coloca em causa também os restaurantes ou as farmácias, e, neste último caso, existem «determinados critérios relativamente aos locais aonde se podem instalar», o que pode dificultar a sua reabertura, alerta Nuno Camilo.
«A legislação que vai entrar em vigor deixa-nos com muita preocupação», afirma, considerando que as medidas vão «causar grandes transtornos aos empresários».
Observando que «a situação económica do país se está a deteriorar de forma muito rápida», Camilo defende «uma renegociação da dívida, para não haver este estrangulamento das empresas e das famílias».
VALOR DA CIDADANIA = 0
Tema: Equidade
Mensagem:
Exmº
Sr. Presidente da República
Mensagem:
Exmº
Sr. Presidente da República
..., de ... anos de idade, com sessenta cadeiras semestrais efectivamente efectuadas e concluídas em Universidades públicas, com média de 17 valores, ... por efeito da destruição do Pequeno e Médio tecido empresarial Português, por excesso de rendas dos sectores protegidos e de todas as formas de amiguismo, tráfico de influências, inconsciência, falta de sentido de estado, falta de sentido patriótico e corrupção, que parecem grassar na sociedade Portuguesa, fruto de um sistema partidário aparentemente corrompido e sem pingo de ética na relação com a cidadania, apenas formal e pouco regular, sem qualquer tipo de apoio social ou hipótese de trabalho no actual quadro de destruição da economia nacional, sem qualquer tipo de conhecimentos construído em grupos de interesses que lhe permitam singrar por mérito, em face da falta de vergonha na atribuição ao ministro Miguel Relvas da equivalência em Universidade Privada, ao grau de licenciado, sem a respectiva transmissão e avaliação de conhecimento – mesmo que permitida na letra que não no espírito pelo Processo de Bolonha, podendo indiciar não ser caso isolado nos cargos que tantas consequências podem ter nos cidadãos através da governação, vem solicitar a Vª Excª. se digne mandar informar, se devo inferir vivermos num estado formal de direito ou, ao invés, numa aparente democrática República desprovida de valores aparentada com uma novel monarquia de nobreza de corte.
Porque sei que nos tempos que correm parece ser um privilégio poder manter os meus valores de carácter impolutos, o sentido de humanidade e equidade com os meus semelhantes e concidadãos, que preservarei até ao fim dos meus dias, mesmo face às iniquidades contínuas verificadas e constatadas através de canais formais e informais de informação e na avaliação e escrutínio dos comportamentos, mesmo com as consequências de... , face ao conhecimento do preenchimento de vagas por ajuste directo de lugares de jovens assessores e assessores jurídicos estratégicos – no quadro das privatizações - cada vez maior e por valores que são uma afronta aos rendimentos de pessoal mais qualificado e com muito maior experiência, numa sociedade onde o exemplo é o contrário ao desejado, resultante de actuais e passadas elites do poder, sendo em Portugal a meritocracia uma anedota, fico a aguardar resposta de V. Excª para saber se ainda há esperança e lugar, em Portugal, para cidadãos de carácter, descomprometidos com o carreirismo começado nas juventudes partidárias.
Com a certeza do sentido, impoluto, de carácter e patriótico de V.ª Excelência, aguardo atenciosamente resposta,
«Resposta à cidadania pelo chefe da casa civil da PR.
Acuso a recepção e agradeço a mensagem... bem como os comentários que entendeu fazer. »
Resposta pequena para uma cidadania diminuta! Alguma coisa, muda! Nada! O sol continuará a rodar por entre a terra... a história, no entanto, não será meiga para com estes personagens que como Barrabás lavaram as suas mãos e cuidaram das suas reformas douradas, pagas por aqueles a quem esbulham a cidadania, através de um sistema político esclerosado e inimigo do cidadão, em quem muitos votaram para serem figuras activas e equilibradoras!
Entretanto, soube-se que uma empresa do regime tomou para si em concurso, o pavilhão atlântico... os tempos estão difíceis!
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Política Nacional
NOSTALGIA DO FUTURO
Caro David Justino
Também o conheci, caro David Justino, numa célebre reunião camarária, ladeado pelo grande populista e amigo do seu povo, Isaltino, que muito fez por Oeiras e não só: a lei dos homens pode ser manipulada, o grande olho de deus, não! Já no anterior regime português havia quem votasse no deus, pátria e autoridade, e esquecesse que tudo se sabe na informalidade da cidadania: os canais informais são uma chatice para o poder! E, Oeiras, caro David Justino, entre a destruição de uma agradável vila e um actual dormitório de betão, é um case study para o futuro. Verdade, seja, caro David Justino, que muitas coisas se fizeram bem e comparam bem na generalidade do país das rotundas e dos pavilhões sem utilizadores... que o provincianismo arrogante e inchado que chegou há umas décadas à capital pela mão dos partidos políticos em geral, fez desta o deserto que conhecemos atirado para os subúrbios.
Aqui não há inimigos, nem adversários, caro David Justino, apenas cidadãos que debatem e concordam com muito do que diz, mas também se permitem discordar, porque discordar não é social democrata, é bolchevique, e demonstra uma tendência para o envelhecimento do espírito, incapaz da tolerância e de aceitar o outro: faz-me lembrar todos aqueles que nostalgicamente acham que no seu tempo é que era bom e exigente. E isto é uma crítica implícita ao bom do Nuno Crato, para quem a exigência não combinava com calculadoras e já percebeu que a realidade é bem mais complexa e o mundo da assumpção do conhecimento mudou e já não é igual ao que era no seu tempo de estudante de económicas. Há sempre outros que vale a pena ouvir e esse é um grande defeito português: fala-se de mais querendo impor, ouve-se de menos...e, assim, aprende-se pouco, pensando-se saber tudo, desvalorizando o que os outros dizem. As visões de um ponto são sempre mais enriquecedoras que a visão de um ponto. A vista, engana-se, sobremaneira, porque muitas vezes estamos demasiadamente pouco distendidos.
E o que é certo é que há uma responsabilidade intrínseca das ditas elites de Gaetano Mosca, mas há também asneiras brutais com este governo...e acima de tudo, sistema político corrupto que vive na cama (sem a alexandra de outros tempos) com interesses que não são nem populares nem portugueses. E estas, caro David Justino, os partidários de Portugal, não a podem calar, porque ameaçam a crispação quase doentia de uma política idiota em geral que diz branco sempre que o outro diz preto. Portugal tem sido sujeito a políticas erradas há muito tempo? Com certeza! Mas a crispação do miserável jogo político, não pode ocasionar cegueira nos seus agentes, que tem que ouvir e fazer participar todos os cidadãos nas medidas! Sob pena de irmos substituindo Portugal por reinos, sejam eles laranjas, rosas de outras colorações!
Também o conheci, caro David Justino, numa célebre reunião camarária, ladeado pelo grande populista e amigo do seu povo, Isaltino, que muito fez por Oeiras e não só: a lei dos homens pode ser manipulada, o grande olho de deus, não! Já no anterior regime português havia quem votasse no deus, pátria e autoridade, e esquecesse que tudo se sabe na informalidade da cidadania: os canais informais são uma chatice para o poder! E, Oeiras, caro David Justino, entre a destruição de uma agradável vila e um actual dormitório de betão, é um case study para o futuro. Verdade, seja, caro David Justino, que muitas coisas se fizeram bem e comparam bem na generalidade do país das rotundas e dos pavilhões sem utilizadores... que o provincianismo arrogante e inchado que chegou há umas décadas à capital pela mão dos partidos políticos em geral, fez desta o deserto que conhecemos atirado para os subúrbios.
Aqui não há inimigos, nem adversários, caro David Justino, apenas cidadãos que debatem e concordam com muito do que diz, mas também se permitem discordar, porque discordar não é social democrata, é bolchevique, e demonstra uma tendência para o envelhecimento do espírito, incapaz da tolerância e de aceitar o outro: faz-me lembrar todos aqueles que nostalgicamente acham que no seu tempo é que era bom e exigente. E isto é uma crítica implícita ao bom do Nuno Crato, para quem a exigência não combinava com calculadoras e já percebeu que a realidade é bem mais complexa e o mundo da assumpção do conhecimento mudou e já não é igual ao que era no seu tempo de estudante de económicas. Há sempre outros que vale a pena ouvir e esse é um grande defeito português: fala-se de mais querendo impor, ouve-se de menos...e, assim, aprende-se pouco, pensando-se saber tudo, desvalorizando o que os outros dizem. As visões de um ponto são sempre mais enriquecedoras que a visão de um ponto. A vista, engana-se, sobremaneira, porque muitas vezes estamos demasiadamente pouco distendidos.
E o que é certo é que há uma responsabilidade intrínseca das ditas elites de Gaetano Mosca, mas há também asneiras brutais com este governo...e acima de tudo, sistema político corrupto que vive na cama (sem a alexandra de outros tempos) com interesses que não são nem populares nem portugueses. E estas, caro David Justino, os partidários de Portugal, não a podem calar, porque ameaçam a crispação quase doentia de uma política idiota em geral que diz branco sempre que o outro diz preto. Portugal tem sido sujeito a políticas erradas há muito tempo? Com certeza! Mas a crispação do miserável jogo político, não pode ocasionar cegueira nos seus agentes, que tem que ouvir e fazer participar todos os cidadãos nas medidas! Sob pena de irmos substituindo Portugal por reinos, sejam eles laranjas, rosas de outras colorações!
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Política Nacional
PORTUGAL É MAIOR QUE AS BARRICADAS PARTIDÁRIAS
Ninguém nunca duvidou dos erros que se arrastam há muitos anos na sociedade portuguesa: e logo desde o início qualquer português com alguma escolaridade detectava no anterior governo o delírio anunciado previsível.
Neste país, normalmente quem tem voz é quem teve responsabilidades governativas ou partidárias e cujos actos por acção e omissão estão bem à vista de todos.
Sempre fui um combatente da justiça, da ética e da equidade, e sempre serei: tirei o pulso a Isaltinos, Loureiros, Sócrates e cias. que são reflexos do que há de pior na sociedade portuguesa.
O mérito em portugal não existe porque ninguém nunca assume as suas responsabilidades e a cidadania é frágil.
O que é feio, no entanto, é a cegueira de quem vive no branco ou preto e ataca quem factualmente nunca foi responsável pelo resultado que está à nossa frente. O ser contra ou favor não está no tudo, está nas medidas de per se: concordar ou discordar de tudo é muito, muito pequenino e dá uma imagem de um portugal parolo.
E é por isso que quem abraça a actividade política nunca é respeitado pela cidadania e vive fechado em barricadas. Espírito aberto, cidadãos sociais democratas, porque a vida não começa nem acaba nas trincheiras partidárias! Os partidos são um meio, não um fim!
O ovo da serpente está num sistema político errado, tomado por alguns em vez de participado por todos!
E é isso que diferencia as baratas tontas de quem tem Portugal como destino!
Neste país, normalmente quem tem voz é quem teve responsabilidades governativas ou partidárias e cujos actos por acção e omissão estão bem à vista de todos.
Sempre fui um combatente da justiça, da ética e da equidade, e sempre serei: tirei o pulso a Isaltinos, Loureiros, Sócrates e cias. que são reflexos do que há de pior na sociedade portuguesa.
O mérito em portugal não existe porque ninguém nunca assume as suas responsabilidades e a cidadania é frágil.
O que é feio, no entanto, é a cegueira de quem vive no branco ou preto e ataca quem factualmente nunca foi responsável pelo resultado que está à nossa frente. O ser contra ou favor não está no tudo, está nas medidas de per se: concordar ou discordar de tudo é muito, muito pequenino e dá uma imagem de um portugal parolo.
E é por isso que quem abraça a actividade política nunca é respeitado pela cidadania e vive fechado em barricadas. Espírito aberto, cidadãos sociais democratas, porque a vida não começa nem acaba nas trincheiras partidárias! Os partidos são um meio, não um fim!
O ovo da serpente está num sistema político errado, tomado por alguns em vez de participado por todos!
E é isso que diferencia as baratas tontas de quem tem Portugal como destino!
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Política Nacional
segunda-feira, 30 de julho de 2012
REGRESSÃO OLÍMPICA
Alguns dirão: só falta acusar este governo de regressão total nos resultados olímpicos!O que é facto, no entanto, é que a regressão é real e não só nestes últimos tempos.Um país onde 47% já não tem acesso em pleno à saúde, à educação e à mobilidade é um país de sucesso olímpico?Quando será que o povo português deixará de ser cobarde e dá um murro na mesa onde estão instalados os alienados e os alienígenas de França, incompetentes e incongruentes e o ministro Passos que foi à polícia na esperança de que os portugueses se mantenham carneiros? 150.000 a emigrar por ano? Os melhores, pensarão alguns! Regressão olímpica!
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