sábado, 23 de abril de 2011

VIEIRA, O PRONTO DE SERVIÇO AO DEFICIT

Com o deficit a chegar aos 9,3%, muito perto dos 6,9% propagandeado há pouco pelo pior governo da história da república, Vieira em período de recobro governamental dos  sequazes de Sócrates, enquanto os da Troika trabalham, foi escalado para defender a bondade do deficit.

Com o seu estilo entreolhado de quem não foi educado para defender o indefensável, um dos empregados de Sócrates, o delirante, lá foi às arrecuas e de voz de quem não consegue ouvir o seu próprio eco debitando porque este governo devia ser chamado à pedra do julgamento popular em praça pública.

SINAIS DO PASSADO

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A CONSCIÊNCIA DO PORTUGAL INCONSISTENTE E INCONSCIENTE: 20 PONTOS PARA PORTAS!

Enquanto Sócrates vai a banhos nas mini - férias para um hotel de 5 estrelas Algarvio, Cavaco vai a banhos para a Coelha, Louçã para Cabo Verde, Portas com decência pela Troika  (que não usa pontes, nem feriados)  diz ficar a trabalhar. 

Haja alguém em Portugal com consciência do momento!

HENRIQUE RAPOSO E O ESTADO DOS MEDIA

«Em vez de partirem desta base, os media partem do spin que chega às redacções. Os jornalistas não vão à procura da realidade pelo seu próprio pé. Recebem a realidade filtrada pela indústria do spin associada ao Poder. Temos, assim, um debate inquinado à partida, um debate sempre enxameado de casos e fait-divers. Há um nevoeiro permanente em redor da realidade, em redor dos problemas. Em Portugal, a realidade não é a gramática dos jornalistas e dos media. Neste terreno, os demagogos vencem sempre. Quando os factos e a realidade não são o vocabulário do debate público, os demagogos vencem sempre.»
A responsabilidade do estado do País não é só do pai do deficit e do endividamento. 
 
A responsabilidade é de maus jornalistas que de jornalistas têm pouco. 
 
A ignorância, o querer fazer do jornalismo, política, ou o papelinho que sustenta o emprego fazem o resto!

O ARROGANTE E CO RESPONSÁVEL SILVA

Silva Pereira veio dizer que a atitude de Passos Coelho sobre a tolerância de ponto era populista. 

Silva Pereira é um irresponsável, co responsável pela crise e um dos elementos mais perigosos e arrogantes deste governo. 
Aqui se prova porque Silva Pereira e o seu comparsa José não queriam o FMI em Portugal. 

Para que as suas atitudes irresponsáveis e antidemocráticas não fossem escrutinadas por terceiros.
Acabou de levar mais um puxão de orelhas e todos nós por via dela!

«Tolerância de ponto: FMI dá-nos um raspanete»

quinta-feira, 21 de abril de 2011

COMPROMISSO NACIONAL: MUDANÇA REAL, POVO ZANGADO!

«(antespelocontrario (seguir utilizador), 1 ponto , hoje às 12:56)
É isso aí. Quem me dera ter a sua serenidade. Mas é isso aí!!! Querem compromisso? O compromisso só faria sentido, não só para sair da crise, mas sobretudo para o Portugal pós crise. Com novas regras: políticas, de imprensa, económicas, judiciais, etc. com transparencia e responsabilidade e sobretudo com novos protagonistas.

Adorei o seu post. Mas infelizmente ele é só uma gota de água nesta tempestade que nos assola.

Acho que o melhor é votar em branco. digo votar em branco e não abster-me, porque quer a democracia, mas não esta.

Parbéns.
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(GuiFerPereira (seguir utilizador), 1 ponto , hoje às 13:48)
Infelizmente o compromisso não é integrador pois, como de costume, deixa de fora Portugueses que não se revêm nos «principais partidos» que são aqueles que estão no govreno desde há mais de 30 anos... Se há responsáveis, são esses, não são os que lá estiveram... Isso de «dar a mão à palmatória» e reconhecer que se falhou e que pode haver outras soluções é muito díficil... Só mesmo nos romances cor-de-rosa...
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Com todos?
montador (seguir utilizador), 2 pontos (Bem Escrito), hoje às 16:18
Uma utupia é o que se pode chamar a este tipo de iniciativas a começar pelo facto de algumas figuras que integram lista para o dito compromisso, tem interesses e antecedentes muito contraditórios.Os portuguese teem de no dia 5 de Junho votar no corte radical com quem levou o pais a situação em que está.
 
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Desiludido... (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 23:06
Eu até assinava se não visse aqui a carantonha de alguns cujo partido levou o País à bancarrota e à completa ruina.
Quando é para desgovernar sem competência e com arrogância, é com eles. Quando precisam de apoios daqueles que têm sido lixados com as suas políticas, vêm pedir assinaturas. Para ficar tudo na mesma e eles continuarem a comer do pote chamado Estado. Com as mordomias feitas por eles, que todos conhecemos. Vão dar uma volta...!!!!
 
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Black-realista (seguir utilizador), 1 ponto , hoje às 0:03
Fogo no cu...
jose carlos silva (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 23:19
Só pensam em defender um sistema que lhes e favorável. Enquanto a mama deu estiveram calados assistindo ao empobrecimento do povo. Tratem sim de defenderem medidas, tais como: Acabar com os ordenados chorudos, as fundações, mordomias dos políticos, dos administradores públicos, reformas chorudas. E se tiverem capacidades para apresentarem outras medidas que ajude Portugal a sair da crise, façam o favor.»

FINLÂNDIA: DE POVO PARA POVO!


«Carta aberta ao Povo Finlandês.Encontrei por bem contar aqui os pormenores de uma história que, por muito que pareça pertencer ao passado, tão facilmente nos lembra a todos das travessuras partidas de que a História é capaz de pregar. E por muito incompreensível que possa parecer, as travessuras e partidas que a História às vezes prega, surpreendem em especial aqueles com a memória mais curta.O local foi Lisboa, e o ano, 1940, mais concretamente o trigésimo nono dia após o final da primeira e heróica guerra combatida pelo perseverante povo Finlandês contra a tentativa estrangeira de apagar a vossa pequena nação do mapa dos países livres e independentes da Europa. A Guerra do Inverno na qual a Finlândia contrariamente ao que todos julgavam poder ser possível derrotou o bolchevismo o imperialismo Russo, teve na altura um impacto muito maior do que o que julga hoje a maior parte dos finlandeses.Os gritos de sofrimento e os horrores da primeira guerra Russo-Finlandesa e os terríveis sacrifícios impostos ao vosso pequeno país, comoveu e tocou o coração do povo Português no outro longínquo canto deste velho continente chamado Europa. Talvez fosse por causa de um sentimento de irmandade, ou mesmo de identificação com os sacrifícios para que uma outra nação pequena e periférica acabava de ser atirada...mas a ânsia de ajudar a Finlândia rapidamente emergiu entre os Portugueses, tão orgulhosos que são hoje quanto orgulhosos eram então dos valores da independência e da nacionalidade. A nação europeia com as fronteiras mais estáveis e com a paz mais duradoura de todas, não podia permitir-se, e não permitiu, permanecer no conforto da passividade de nada fazer relativamente ao destino para o qual a Finlândia tinha sido atirada,confrontada que esta estava com o perigo iminente de se tornar em apenas mais uma província Estalinista.Portugal era na altura um país encruzilhado, submergido em pobreza e constrangido por uma ditadura cruel e fascista. Os Portugueses eram nesses tempos quase todos invariavelmente pobres,analfabetos, oprimidos e infelizes, mas também trabalhadores, honestos, orgulhosos, unidos e cheios de compaixão, mobilizados em solidariedade para oferecerem o que de mais pequenino conseguiram repescar para ajudarem o necessitado e desesperado povo Finlandês.Em cidades e vilas e aldeias de Portugal, agricultores, operários e estudantes, pais e mães, que aos milhões talvez possuíssem não mais do que apenas 3 mudas de roupa, ofereceram os para si mais modestos e preciosos bens que, mal grado a penúria, conseguiram prescrever como dispensáveis:cobertores, casacos, sapatos e casacões, e para os mais felizardos sacos de trigo e quilos de arroz cultivados à mão nas lezírias e terras baixas dos rios portugueses. As ofertas foram recolhidas por escolas e igrejas do norte e do sul, e embarcadas para Helsínquia com a autorização prévia da Alemanha Nazi e Aliados. Num extraordinário gesto de gratidão, o Sr. George Winekelmann, que era o então representantediplomático da Finlândia em Lisboa e Madrid, publicou um apontamento na primeira página do prestigioso jornal “Diário de Noticias” para agradecer ao povo Português a ajuda e assistência prestadas à Finlândia no mais difícil de todos os inconsoláveis tempos.O bem-haja a Portugal foi publicado no vigésimo primeiro dia de Abril de 1940, há quase exactamente 70 anos neste dia presente que corre, e descreve que “Na impossibilidade de responder directamente a cada um dos inumeráveis testemunhos de simpatia e de solidariedade que tive a felicidade de receber nestes últimos meses, e que constituíram imensa consolação e reconforto moral e material para o meu país, que foi objecto de tão dolorosas provações, dirijo-me à Nação Portuguesa, para lhe apresentar os meus profundos e comovidos agradecimentos. Nunca o povo finlandês esquecerá a nobreza de tal atitude. Estou certo de que os laços entre

Portugal e Finlândia se tornaram mais estreitos e que sobreviverão ao cataclismo do qual foi o meu país inocente vítima, contribuindo assim para atenuar as consequências de tão injustifica da agressão”.Em virtude de um outro esforço de ajuda à Finlândia organizado por estudantes Portugueses, o Sr.George Winekelmann mais uma vez voltou à primeira página do mesmo jornal para, numa nota escrita no dia 16 de Julho de 1940, expressar o seu imenso agradecimento: “O Sr. GeorgeWineckelmann, ministro da Finlândia, esteve ontem no Ministério da Educação Nacional (…) a agradecer o interesse que lhe mereceram as crianças do seu país por ocasião do conflito com a Rússia (…) e o seu reconhecimento pela importante dádiva com que os estudantes portugueses socorreram os pequeninos da Finlândia”.Por irónico que seja, o nacionalismo e as formas pelas quais alguns Europeus escolhem para o expressar nos dias presentes, estão em completo contraste com o valor do conceito de Nação expresso há 70 anos por um país bem mais velho, e por um povo bem menos rico e bem mais analfabeto, quando confrontado com a luta pela sobrevivência de uma nação- irmã, que é bem mais rica, bem mais instruída e….bem mais jovem.Todos devemos ao passado a honra de não esquecer os feitos e triunfos daqueles que já não vivem.O conceito de verdadeiro nacionalismo não pode jamais ficar dissociado do dever de honrarmos o passado. Ao cabo de 870 anos de História, por vezes com feitos tremendos e ainda maiores descobertas, um dos sucessos de Portugal como nação tem sido a capacidade de o seu povo unido e homogéneo, olhar serenamente de mãos dadas para lá do horizonte da sua terra, sem nunca ter medo dos desafios desconhecidos dos sete mares em frente, sem nunca fechar a ninguém as portas hospitaleiras e da amizade, e sem nunca fugir dos contratempos que possam defrontar-se-lhe na senda do seu destino.Por mais irónico que seja, algo não parece bater certo quando a condição a que chegou a economia de um Estado de uma pequena nação, por maneira curiosa se torna talvez decisiva nas escolhas eleitorais tomadas por um povo de uma outra e ainda mais pequena nação, no outro canto tão longínquo da Europa. Por mais que merecida ou desejável que possa ser, a recusa de auxiliar e ajudar uma nação dorida e testada pelos ventos de um cataclismo financeiro não é provavelmente o passo mais sábio de países unidos por espírito e orgulhosos de honrarem os verdadeiros intrínsecos valores de solidariedade e mútua amizade, em especial quando atormentados por adversidade e ventanias de crise.Por mais corrupta que a sua elite se comporte, por mais desgovernado que o seu país ande, e por mais caloteiro que o seu Estado seja, os homens e mulheres comuns de Portugal, filhos e filhas e netos e netas daqueles que viviam há 70 anos atrás, sentem-se e são os reféns e vítimas inocentes de uma Guerra financeira que viram ser-lhes declarada contra os seus bolsos e carteiras, e que ameaça as suas honestas e modestas poupanças.Mas não obstante confrontados nos agora tempos de hoje, em aparente insolvência e nas mais sozinhas de todas as suas horas, com o desespero e adversidade, eu estou confiante e seguro de que os Portugueses de hoje, mães e pais, agricultores, trabalhadores, padres e estudantes, e até mesmo crianças, de lés a lés naquele país se elevariam da consciência, a fim de mostrar os seus mais sinceros e genuínos sentimentos de nacionalismo e humildade para ajudarem e confortar em Finlândia e o povo finlandês, se alguma outra vez cataclismo ou desastre batesse à porta da Finlândia e iluminasse a ideia obscura da extinção da heróica nação Finlandesa, tal como aconteceu há sete décadas passadas.Todos nós podemos aprender com as pequenas e genuínas lições dos tempos que lá vão.

Hélder Fernandes Correspondente da TSF»

Para além da lição da história a alguns Finlandeses, Hélder Fernandes puxa as orelhas a uma elite política que nos trouxe aqui. 

Hoje poucos dirão que a ela pertencem, mas lá que as há, há. E são e foram ao longo da história o pior que Portugal têm! 

"Avoin kirje Ihmiset jotka Finlandês.Encontrei hyvin kertoa tässä yksityiskohtia tarina siitä, miten paljon se näyttää kuuluvan menneisyyteen niin helposti muistuttaa meitä kaikkia huiputus vastaa, että historia voi saarnata. Ja vaikka kuinka se voi tuntua käsittämättömältä, kepposia ja huijauksia että historia joskus opettaa, yllätys varsinkin enemmän muistia curta.O paikalla oli Lissabonissa ja vuonna 1940, erityisesti kolmaskymmenesyhdeksäs päivän päätyttyä ensimmäisen ja sankarillinen sota taisteli Suomen kansa sitkeästi vastaan ​​ulkomaisia ​​yrityksiä tyhjentää pienen kartan kansakunnan vapaan ja riippumattoman Euroopan maissa. Talvisodan Suomessa, joka toisin kuin kaikki luulivat voisi olla mahdollista voittaa bolshevismin Venäjän imperialismista, oli tuolloin paljon suurempi vaikutus kuin mitä hän ajattelee nykypäivän finlandeses.Os huutoja kärsimystä ja kauhut Venäjän ja Suomen sota ja kauhea uhrauksia asetettu pikku maa, siirretään ja kosketti sydäntä portugalilaisten toisessa pussinperällä tämän vanhan mantereen nimeltä Eurooppa. Ehkä se johtui tunne veljeyden, tai jopa yksilöidä uhrauksia että pieni kansakunta ja toinen reuna juuri ammuttu ... mutta intoa auttaa Suomessa nopeasti noussut välillä Portugalin, jotka ovat niin ylpeitä tänään kuinka ylpeitä he olivat niin arvot itsenäisyyden ja kansakuntaan. Euroopan kansa reunuksilla vakaampi ja kestävä rauha kaikkien, ei ollut varaa, eikä saa jäädä mukavasti passiivisuuden tee mitään kohdetta johon Suomi oli heitetty, että se kohdistuu oli välittömässä vaarassa tulla vain yksi maakunta Estalinista.Portugal jälkeen maa tienhaarassa, vedenalaiset köyhyyden ja rajoittaa julma diktatuuri ja fasismi. Portugalin olivat niinä päivinä lähes kaikki poikkeuksetta köyhiä, lukutaidottomia, sorrettuja ja onneton, mutta myös työntekijöitä, rehellinen, ylpeä, yhtenäinen ja täynnä myötätuntoa, solidaarisuutta liikkeelle tarjota Pienimmässä onnistunut kala autetaan köyhiä ja epätoivoisia ihmisiä suomalaisia . kaupungeissa ja kylissä Portugali, maanviljelijät, työläiset ja opiskelijat, vanhemmat, ja miljoonat, jotka eivät hallussaan enemmän kuin vain kolme kappaletta vaatteita, tarjosi itseään enemmän vaatimaton ja arvokas tavara, tuskin kestävät niukkuus pystyivät määrätä kuin kertakäyttöiset: peittoja, takkeja, raskas takit ja kengät, ja onnekkaampia punta pussit vehnää ja riisiä viljellään kätevä soiden ja tasaisten jokien Portugalissa. Tarjoukset kerättiin koulujen ja kirkkojen pohjoisesta ja etelästä, ja lähetetty Helsingin kanssa etukäteen antamaa lupaa natsi-Saksan ja liittoutuneiden. Ylimääräisessä ele kiitollisuutta, Mr. George Winekelmann, joka oli tuolloin representantediplomático Suomi-Lissabon ja Madrid julkaisi muistion etusivulla arvostetun lehden Diario de Noticias "kiittää Portugalin ihmisten apua ja tukea annetaan Suomessa kaikkein vaikeinta lohduton tempos.O hyvin siellä julkaistiin Portugali kahdentenakymmenentenä päivänä huhtikuuta 1940, lähes tarkalleen 70 vuotta sitten tänä päivänä, että tämä toimii, ja kuvailee, että "Ellei vastata suoraan kunkin lukemattomia todistuksia myötätunnon ja solidaarisuuden että olin onnekas saada viime kuukausina, ja jotka olivat valtava lohdutus ja henkisten ja aineellisten mukavuutta maani, joka on niin tuskallinen tutkimuksissa, käännyn Portugalin Nation esittämään ja kosketti minun syvin kiitos. Älä Suomen kansa unohtaa aatelia tällaista asennetta. Olen varma, että yhteyksiä

Portugali ja Suomi ovat kapenevat ja jotka selviävät vedenpaisumus, joka oli viaton uhri kotimaani, mikä auttaa lieventämään tällaisten perusteettomien aggression. "Muulla perusteella avustustoimintaan järjestää Suomen portugalilaiset opiskelijat, Sr.George Winekelmann jälleen palannut ensimmäiselle sivulle sanomalehden huomautus kirjoitettu 16. heinäkuuta 1940 ilmaista valtavaa kiitollisuutta, "Mr. GeorgeWineckelmann, Suomen ulkoministerinä, oli eilen opetus (...) ilmoittaa edun hänet lasten kotinsa konfliktin aikana Venäjän kanssa (...) ja sen tärkeää tunnustaa, että lahja portugalilaiset opiskelijat pelasti pienokaiset Suomessa. "On ironista, että nationalismi ja miten jotkut eurooppalaiset haluavat ilmaista sen nykypäivään, ovat jyrkässä ristiriidassa arvon käsitteen kansa ilmaisi 70 vuotta sitten paljon vanhempi maa, ja ihmiset paljon vähävaraisiin ja lukutaidoton, kun kohtaamaan selviytymiskamppailua kansan-sisar, joka on paljon rikkaampi ja paremmin koulutettuja ja useammin .... jovem.Todos paljon me kunnioitamme viime unohtamatta teot ja voitoista, joilla ei ole käsitettä vivem.O True kansallismielisyys ei koskaan voi erottaa velvollisuus kunnioittaa menneisyyttä. Lopussa 870 vuotta historiaa, joskus valtava ja on tehnyt merkittäviä löytöjä, yksi onnistumisista Portugalin kansakunta on kyky kansan yhtenäinen ja tasainen, hiljaa kädestä katsoa pidemmälle horisontin maataan, koskaan pelätä tuntematonta haasteista merillä, eikä koskaan sulkeminen ovet kaikille vieraanvaraisia ​​ja ystävällisiä, eikä koskaan paeta ansoja, jotka voivat kohdata hänet tiellä teidän destino.Por enemmän ironista on, että jokin ei tunnu lyödä oikealle, kun ehto saavutettu talouden jäsenen pieni kansakunta, tulee kummallinen tapa kenties ratkaiseva vaalien tekemiä valintoja ihmisiä toisen kansan ja jopa pienempi, joten kaukosäädin toisessa nurkassa Eurooppa. Niin paljon kuin arvoinen tai toivottavaa se voi olla, kieltäytyä auttaa ja auttaa kansa kipeä ja testattu tuulet taloudellinen mullistus ei luultavasti ole viisain vaihe maiden yhdistää hengen ja ylpeä kunnioittamaan todellisia luontaisen solidaarisuuden ja keskinäinen ystävyys, varsinkin kun kärsivät vastoinkäymiset ja puuskat crise.Por enemmän korruptoituneen kuin eliitti käyttäytyä, ei väliä kuinka väärä maansa kävellä, ja Deadbeat hänen Valtio on tavallisten miesten ja naisten Portugalin poikia ja tyttäriä ja lapsenlapsia ja tyttäret, jotka asuivat siellä 70 vuotta sitten, ja tuntuvat panttivangit ja viattomia uhreja taloudellinen sota, joka näki heidät julistetaan vastaan ​​taskukirjoja ja lompakot, ja joka uhkaa heidän rehellinen ja huolimatta vaatimaton poupanças.Mas nyt edessään nykypäivän aikoina ilmenee maksukyvyttömyyttä ja eniten yksin kaikkien niiden tuntia, epätoivosta ja vastoinkäymisiä, olen luottavainen ja varma, että Portugalin nykypäivän äidit ja isät, maanviljelijät, työntekijät, papit ja opiskelijat, ja jopa lapset, pituus ja leveys, että maa nousisi tietoisuuteen, jotta voidaan osoittaa sen vilpitöntä ja aitoa tunnetta nationalismin ja nöyryyttä apua ja lohtua Suomen ja suomalaisten, jos joku muu Koska luonnonmullistus tai katastrofi tuli ovelle Suomen ja valaisemaan hämärä ajatus sukupuuttoon sankarillista Suomen kansan, samoin kuin seitsemän vuosikymmentä sitten passadas.Todos voimme oppia pienen ja aito opetukset kertaa siellä.

Helder Fernandes Vastaavat TSF »

Lisäksi historian opetus osa suomalaisista, Helder Fernandes vetää korvat poliittinen eliitti, joka toi meidät tänne. 

Tänään harvat sanoisi, että se kuuluu, mutta että ei ole olemassa. Ja he ovat ja ovat olleet kautta historian pahin, että Portugali on!

INCONSCIÊNCIA!

«Transportes: Troika pode propor privatização ou concessão»

As propostas da Troika são indicativas de que Portugal sofre de duas doenças terminais: a mediocridade e a indiferença total ou a incapacidade de entendimento no quadro de um Estado partidário Nação.
A falta de clarividência do és por mim ou contra mim, a irresponsabilidade inconsciente do deixar andar, do espaço geográfico de gente que não se governa nem deixa governar faz-nos pensar se merecemos ser nação independente?
Fazer o óbvio, gritou Lula da Silva. E fazer o óbvio, algo que Causa Vossa grita desde os primórdios da sua existência é tão simples, tão linear, algo que à Troika deve espantar.
Como é possível não ver deixar empresas de transportes na mão do estado a aprodecer de endividamento?
Como é possível ter uma empresa concessionada privada como a Lusoponte a prestar um serviço sem dívida e ao seu lado empresas mal geridas como esta criminosa tolerância de ponto?
Privatizar ou concessionar! Já! Esse o verdadeiro compromisso nacional, a da falta de compromisso e tolerância com a mediocridade e a indiferença!

O MELHOR DE SÓCRATES: O DELÍRIO DO FLAUTISTA DE HAMELIN! O PRECIPÍCIO!


Fonte: 31 da Armada

RESPOSTA DE UM ANÓNIMO CIDADÃO AO COMPROMISSO NACIONAL

«Os mais responsáveis pela situação económica do país, pretendem agarrar-se ao Poder, unindo-se como "os únicos salvadores da Pátria"... O filme é sempre o mesmo!
Querem continuar a dirigir o País, usufruindo do Bolo criado pela Nação (povo trabalhador) em proveito próprio.
Quando é que este povo imbecil vai acordar?»
Será que o que precisamos é o fim das elites através de uma revolução muito Francesa de Montagnards? 

O COMPROMISSO NACIONAL

«"Um Compromisso Nacional" aberto a subscrição pública»

O compromisso nacional é um documento que agrega muitos nomes da nossa praça, todos eles envoltos no entanto no "governo" de Portugal dos últimos 30 anos, seja sob forma directa seja sob forma de influência pública. 
A abertura à subscrição pública é importante naquilo que parece um pedido de ajuda ou uma mão dada ao Universo da cidadania anónima. 
Pena que muitos destes nomes não se tenham apercebido que há muito o caminho é o caminho da decadência nacional por egoísmos, invejas, rancores, falta de valores, desigualdade profunda e falta de exemplos éticos. 
Fazer uma ponte e um compromisso apenas nestes momentos com os "desgraçados, ignorados e esquecidos" de sempre, pode parecer um apelo patético para um povo zangado e excluído de quem vê os seus privilégios fugirem debaixo dos pés. Afinal todos sabemos que a miséria em Portugal viveu sempre em conubio imposto com a maior desigualdade do mundo dito civilizado e esse é um dos maiores problemas de Portugal.
O compromisso terá de ser um compromisso verdadeiro e de tempo inteiro, sob pena de a fragmentação da sociedade Portuguesa ser para todo o sempre irreversível e alicerçada em meros compromissos de interesses.
Mesmo, assim, com a última réstea de esperança assinarei o "Tal Compromisso", que espero seja integrador de todos, de ética, de valores e verdadeira cidadania para sempre. 

Não há Portugal, com exclusão de muitos, sem a participação de todos os Portugueses!

TOLERÂNCIA DE PONTO, TOLERÂNCIA DE MONTA

«Tolerância de ponto: «mau exemplo» que custa milhões
Parar fora do calendário em tempo de crise é «mau sinal» e sai caro. Folga de hoje à tarde e feriados colados à Páscoa custam 92 milhões»

VERDADE OU CONSEQUÊNCIA?

Um dos segredos que virão a lume mais tarde ou mais cedo, agora que Teixeira dos Santos caiu em desgraça para os lados do Largo do Rato é se  Teixeira dos Santos é bode expiatório por culpa própria da sua incompetência, por ser um pau mandado de sua Exª o Primeiro Ministro de Portugal que nos levou à bancarrota OU SE POR AMBOS OS PRESSUPOSTOS.

A MORTE DO SNS

«Saúde: «Há isenções que poderão ser revistas»
Ministra da Saúde admite revisão da isenção de algumas taxas moderadoras»

O PS faz tudo, mas mesmo tudo, para manter as situações de privilégio pantanoso das suas clientelas, nas empresas municipais, nos governos civis, nas empresas públicas.

Portugal não terá futuro com gente que vai ao mais fundo da desigualdade para manter privilégios que pouco têm a ver com democracia.

Do mesmo modo como o direito à bolsa de estudo em propinas públicas que já chegam aos 1000€ ano (retirado à maioria dos estudantes que não sejam sem abrigo), o PS prepara-se agora para acabar com a Universalidade de acesso ao SNS em vez de combater desperdícios e privilégios. Do mesmo modo como farão com a lei do arrendamento matando antecipadamente velhos e doentes para arcos de pontes e vãos de escada, não resolvendo nada senão a criação de mais desigualdade.

Muitos começarão a morrer por falta de assistência por cumularem desemprego com habitação própria.

É esta a política social do governo dito PS que nos últimos 13 anos delapidou os recursos públicos fazendo figura de rico em tudo menos no essencial.

Criminosa gestão esta de um PS sem ética e alma!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A FACE DA CRISE

Portugueses responsabilizam Sócrates pela crise e dizem que Cavaco deveria ter feito mais para a evitar.

«Uma esmagadora maioria de portugueses (86%) critica a actuação do Governo e do Presidente durante a crise.
Portugueses responsabilizam Sócrates pela crise e dizem que Cavaco deveria ter feito mais para a evitar»

NUNO DA SILVA: O VEREADOR DA MOBILIDADE DE LISBOA

Numa altura de enorme crise há uns ignorantes que teimam em liquidar Portugal e neste caso a cidade de Lisboa. Com este tipo de medidas afastam os cidadãos da mobilidade e destroem tecido empresarial. A política destes senhores é invariavelmente a mesma, subir tarifas para  alimentar o parasitismo de empresas públicas municipais, cujo único fito parece ser alimentar administrações saídas do conubio do poder. 
Numa altura em que a palavra de ordem devia ser facilitar e flexibilizar, para crescer, crescer e crescer, Nuno da Silva puxa a alma Portuguesa no sentido contrário. 

O comércio moribundo de Lisboa agradece!

Este senhor Nuno da Silva é mais outro incompetente que pulula por Portugal e que urgentemente a bem de Portugal e dos Portugueses têm de ser afastados dos lugares públicos. De modo a que  não seja lançada mais lenha para uma cada vez menos distante explosão social provocada pelo desespero.
«Dentro de cada uma destas zonas existem ainda «eixos vermelhos», isto é, ruas de «grande procura de estacionamento onde passa o eixo metropolitano, há corredores de autocarros ou parques subterrâneos a 100 ou 200 metros», explicou aos deputados o vereador da Mobilidade, Nunes da Silva.
O autarca disse à Lusa que a zona interior, no centro da cidade, faz uma coroa entre a Avenida Almirante Reis e a Rua de São Bento, apanhando ainda a Avenida de Berna, a Avenida João XXI e o Areeiro, por exemplo. Toda a área que lhe é circundante constitui a coroa exterior.
Entre os «eixos vermelhos» encontram-se o Chiado, a Rua da Escola Politécnica, as laterais da Avenida da Liberdade, a Avenida da República (entre o Saldanha e o Campo Pequeno), a Avenida 5 de Outubro, a Rua Guerra Junqueiro e a zona da Estefânia.
É nestas zonas que os preços aumentam: com a aplicação do novo regulamento, uma hora de estacionamento nestas ruas vai passar a custar o dobro, ou seja, 1,60 euros. A segunda hora deixa de custar 1,80 euros e passa a custar 3,20, indicou Nunes da Silva. Aqui, o estacionamento passa a ser permitido apenas por duas horas.
No entanto, apesar deste aumento da tarifa, o vereador da Mobilidade salientou que o novo regulamento significa no geral «uma redução de tarifário em 62 por cento» e o que o aumento se verifica apenas em «três por cento do estacionamento».

ECOS DE PARIS

«Caro Steinbroken

Por estes dias, recordo as noitadas em que nos cruzávamos nos salões dos Maias, no Ramalhete, às Janelas Verdes, nas tertúlias que o José Maria retratou no livro a que deu o nome daquela família.
Lembro-me da generosidade com que você, diplomata finlandês, era recebido naquele cenáculo, onde, com carinho lusitano mas cosmopolita, entre mesas de whist ou numa ronda de bilhar, ou ouvindo-o a si como "barítono plenipotenciário", procurávamos atenuar a sua nórdica solidão.
Muita água passou sob as pontes. Você regressou aos gelos da sua Finlândia, eu por aqui fiquei, com a escassa fortuna que Celorico me deixou.
Há uns anos, caro Steinbroken, você escreveu-me para Lisboa, dizendo do agrado com que vira Portugal apoiar, com entusiasmo, a entrada do seu país na União Europeia. Elogiou o facto de, ao contrário de outros, não termos achado que a "finlandização" havia sido um imperdoável pecado histórico de agnosticismo estratégico, um genérico triste da "realpolitik". E recordar-se-á de eu lhe ter respondido, na volta do correio, que, conhecendo-o a si, nunca o tivera por seguidor do "better red than dead".
Noutra ocasião, você veio bater-me epistolarmente à porta, pedindo que deixasse cair uma palavra nas Necessidades, com vista a evitar que Portugal cedesse a um compreensível egoísmo, por mor dos fundos estruturais, a ponto de poder criar obstáculos aos Estados bálticos, “primos” da Escandinávia, que queriam então aceder à NATO e à União Europeia. A resposta da nossa diplomacia foi, reconheça, soberba: embora o alargamento fosse um passo que tinha em Portugal um dos países mais prejudicados, adoptávamos uma visão solidária da Europa, pelo que entendíamos que um mínimo de respeito histórico nos obrigava a acolher aqueles Estados no nosso seio. Da caixa de vodka que você me mandou, com um cartão catita, a agradecer a diligência, ainda me resta uma botelha.
Pensava partilhá-la consigo, Steinbroken, numa sua próxima vinda a Portugal, à cata de sol e de olho nos corpos morenos, Chiado abaixo. Passaríamos pelo Grémio, jantaríamos no Tavares e iríamos degustar o resto dos álcoois no meu terraço, Tejo à vista. Eu contar-lhe-ia a poética aventura eleitoral do Alencar, a carreira como banqueiro da besta do Dâmaso, o folhetim da venda da “Corneta do Diabo” à Prisa, a colaboração do Cruges com os “Deolinda”, a agitação do Gouvarinho e de outros tantos, nas lides que levam às Cortes.
Mas, agora, o que me chega? Que você foi ouvido, num dos últimos dias, passeando sob as árvores onde o verde já brota, ali na Promenade, no centro de Helsínquia, recém-saído do spa do vizinho Kämp, de braço dado com um alemão, com tiradas muito pouco simpáticas sobre Portugal e os portugueses. E que dizia você? Que, afinal, o compromisso político que a Finlândia havia dado à estabilidade do euro, que servira para a Grécia e para a Irlanda, poderia já não valer para Portugal. Ao seu lado, o alemão ecoava coisas parecidas, quiçá esquecido que o meu país, como todos os outros parceiros europeus, andou anos a pagar elevadas taxas de juro, para liquidar a fatura da reunificação da Alemanha, que hoje é, como sempre foi, o grande beneficiário do mercado interno europeu.
É triste, caro Steinbroken, é muito triste que a frieza do vosso egoísmo lhes faça esquecer que a solidariedade é uma estrada de dois sentidos. Aqui, por Portugal, estamos a atravessar uma conjuntura difícil. Outras já tivemos, todas ultrapassámos. Mais recentemente, cometemos alguns erros, revelámos fragilidades que a crise sublinhou. Pensávamos poder contar com os amigos. Ao longo dos tempos, aprendemos a ser gratos a quem nos ajuda, a ser-lhes leais quando de nós necessitam. Não somos rancorosos, porque alimentar ressentimentos mesquinhos não está na nossa maneira de ser. E sabe porquê? Porque, na vida internacional, mantemos alguns sólidos valores, os mesmos que nos permitiram sobreviver nove séculos como país, um dos mais antigos do mundo, sabia?
A vossa atitude, a vossa quebra de solidariedade, porque revela o conceito instrumental que têm da Europa, para utilizar uma frase que você repetia, entre outras platitudes árticas, pelas noites do Ramalhete, “c’est très grave, c'est excessivement grave…”.

Receba um abraço, ainda amigo, orgulhosamente (quase) mediterrânico do

João da Ega
(Postado por Francisco Seixas da Costa em 19/04/11) em DUAS OU TRÊS COISAS

NOVO ECO: A LER

terça-feira, 19 de abril de 2011

EGOÍSMOS SOBERANOS: DIGNIDADE DOS ESTADOS SOBERANOS NÃO PODE SER POSTA EM CAUSA

«PR: Cavaco diz que se "egoísmos nacionais" dominarem, Europa será apenas "simples conjugação episódica de interesses"
O Presidente da República considerou hoje que os tempos atuais constituem um "sério desafio" para a credibilidade de uma Europa unida, defendendo que se a integração europeia for dominada por "egoísmos nacionais" será uma "simples conjugação episódica de interesses".
"Os tempos atuais constituem um sério desafio para a credibilidade do projecto de uma Europa unida, tal como foi sonhada e concebida pelos seus fundadores, há várias décadas", lê-se numa mensagem do chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, divulgada na sua página do Facebook .
Na mensagem, divulgada na rede social ao início da noite, o Presidente da República sublinha ainda que se "a integração europeia for dominada pelos egoísmos nacionais, o projecto de uma União afasta-se do sonho dos seus fundadores e de grandes europeístas que se lhes seguiram".
Pois, acrescenta o chefe de Estado, não se tratará de uma "autêntica União", mas apenas de "uma simples conjugação episódica de interesses de cada um dos Estados-membros".»
Subscreve-se inteiramente estas gerações de memória curta desaprendentes da história!

DESMITOS

21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB 

22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.

Desmitos de Álvaro Santos Pereira não inventa, nem faz política mesquinha e rasteira. 
Desmitos são factos de um colega Economista que não inventa: aponta factos!

ANGOLA: TIRO NO PÉ!

«Angola: obrigatório ter 1 milhão para investir
Parlamento aprova lei sobre Investimento Privado»

Para quem pensa que Angola é solução num mundo globalizado, desengane-se. 
Angola que cresceu à custa  da inteligência política de Eduardo dos Santos ao captar o essencial de uma economia moderna, o capital conhecimento e os recursos humanos em conubio com o potencial de crescimento sem cor ou nacionalidade, acaba de reverter a situação.
Petróleo e recursos materiais não são sinónimo de inteligência!
 

DÍVIDA EDP: 16.500 MILHÕES DE EUROS

«Dívidas monstruosas,mas prémios de gestão fabulosos, são o novo paradigma da moderna gestão de empresas.»
 
Criativa contabilidade da gestão. Lucros e prémios milionários à custa de endividamento. O gestor moderno criativo!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

FALTA DE COMPARÊNCIA DO BE?

O Bloco de Esquerda foi hoje convocado para um encontro durante a tarde com as instituições internacionais sobre a ajuda externa a Portugal, mas não vai comparecer por considerar a reunião "inoportuna".

Não posso concordar com a decisão do BE. 
Não ir ao encontro com o FMI e a UE é não só lavar as mãos das decisões da Troika, como não defender a necessidade do FMI lançar medidas que vão de encontro à defesa dos mais pobres, aos desempregados e aos reformados.

COMBOIO EUROPEU DESCONTROLADO: MANTER A VIAGEM OU APEARMO-NOS?

A Europa que nos quer fazer pagar mais 2% de juros do que o FMI provendo à sustentabilidade, por um empréstimo dado como esmola no quadro da UE, a Europa sem solidariedade do projecto Europeu actualmente por egoísmos exacerbados despido de conteúdo, não gosta que abandonemos o TGV. 
É que não basta destruir as nossas pescas e a nossa agricultura, é preciso também impor produtos vindos da " fábrica" Alemã ou Francesa.

«Perdemos mais de 600 milhões se TGV não avançar
Portugal arrisca-se desperdiçar milhões de euros caso obra não arranque até ao final de 2015»

MÉDICOS: O EFEITO MATERIAL!

«Médicos «recebiam» salário duas vezes
Trabalhavam para o Estado e para empresas de serviço»

42 MÉDICOS COLOMBIANOS, O EFEITO ORDEM DOS MÉDICOS PORTUGUESA

«42 médicos colombianos começam a trabalhar
Vão para centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve»

domingo, 17 de abril de 2011

OTELO E A DEMOCRACIA DIRECTA

«O estratega da revolução de 25 de Abril de 1974 acredita que a crise que o país atravessa poderá levar a que a democracia representativa venha a ser substituída por uma democracia directa, regime com que «sonhou» durante o PREC... é  importante acompanhar o que está a acontecer na Islândia, que enfrentou a bancarrota em 2008 e que está a viver formas de democracia directa, num processo que poderá ter «um desenlace profundo nas democracias europeias»...os partidos ficassem subalternizados», à semelhança do que está a acontecer agora na Islândia. O «capitão de Abril» advertiu que se nada for feito para acabar com a «imoralidade da diferença salarial» existente no país, com gestores a receberem prémios de milhões e gente a ganhar menos de 300 euros, «o caldo está entornado». «Ou a classe política toma consciência da gravidade da situação ou pode haver uma eclosão social enorme», declarou.... a que só haja reacção «se os direitos forem confiscados».
Num tempo de redes sociais e de expansão da voz individual através dos tools postos à disposição de todos, não seria difícil a implantação de  um sistema mais democrático e participativo, uma espécie de democracia directa regulada.

NORTH: EGOISM AND LACK OF VISION?

«Isto impediu a Europa de ter uma resposta enérgica logo quando foi preciso intervir na Grécia. Considero que tem havido um défice de visão europeia». O economista realçou ainda que «há um cunho conservador e populista nalguns governos europeus, que pode ser visto como uma marca egoísta do norte da Europa contra uma visão e política solidárias».

Nazaré recordou que, por seu lado, o FMI «já passou por muitas crises em muitas latitudes, pelo que aprendeu a ser moderado nas intervenções. Percebeu que não se consegue nada com práticas sanguinárias».

Assim, «Strauss-Kanh está mais próximo de Jacques Delors [político francês que presidiu a Comissão Europeia entre 1985 e 1995 e que deu um forte impulso ao processo de integração europeia] do que da Europa egoísta da senhora Merkel».

Mas obviamente gostam de vender BMW, Mercedes e Nokia! 
 "This has prevented Europe from having a strong response when it was necessary to intervene immediately in Greece. I believe that there has been a lack of vision of Europe '. The economist also noted that "there is a populist and conservative slant in some European governments, which can be seen as a selfish brand of northern Europe against a vision and political solidarity."
Nazareth pointed out that, for its part, the IMF "has gone through many crises in many latitudes, so learned to be moderate in interventions. Realized that nothing good is accomplished with deeds of blood. "

Thus, 'Strauss-Kanh is closer to Jacques Delors [French politician who chaired the European Commission between 1985 and 1995 and gave a strong impetus to the process of European integration] than in Europe selfish Merkel. "

But obviously they like to sell BMW's, Mercedes and Nokia!