Com o deficit a chegar aos 9,3%, muito perto dos 6,9% propagandeado há pouco pelo pior governo da história da república, Vieira em período de recobro governamental dos sequazes de Sócrates, enquanto os da Troika trabalham, foi escalado para defender a bondade do deficit.
Com o seu estilo entreolhado de quem não foi educado para defender o indefensável, um dos empregados de Sócrates, o delirante, lá foi às arrecuas e de voz de quem não consegue ouvir o seu próprio eco debitando porque este governo devia ser chamado à pedra do julgamento popular em praça pública.
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