Para qualquer gestor que se preze a avaliação é um ponto chave de qualquer política ou opção estratégica.
Para os nossos políticos os resultados são normalmente para esconder e camuflar através das mais diferentes manobras, até a simples censura como aquela que é feita sobre Rosa Mendes em nome dos interesses da cleptocracia que abunda na Lusofonia.
Mesmo em ambientes cada vez mais degradados a fé, que outrora movia Impérios, parece ser o único indicador que nos resta mesmo quando todos os sinais apontam para uma degradação do espaço individual e colectivo, fruto de más políticas públicas.
As eleições têm de deixar de ser o único indicador de mudança, exigindo a cidadania um verdadeiro e constante escrutínio sobre as opções tomadas.
Aqui, como na Europa!
Sem comentários:
Enviar um comentário