«A secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes, Conceição Estudante, confirmou também que o Executivo não pode dar isenção total dos custos portuários a este armador espanhol: «Não se nos afigura nem viável nem adequado, porque todos os benefícios que nós considerávamos que era para o início das operações, a sustentabilidade e depois a continuidade, foram dados».
A responsável declarou: «Se o operador está a pedir aos seus clientes aumentos na ordem dos 30 e 40 por cento e ainda vem pedir ao Governo isenção de todos os custos portuários, não aceitamos de maneira nenhuma».
Confrontada com as consequências da Armas abandonar a linha, a governante considerou que «haverá sempre alternativas», referindo que a empresa de navegação espanhola é apenas responsável por «dez por cento da carga que entra na Região», sendo que os restantes 90 por cento «vêm por outra via», e que o transporte de turistas neste navio é «perfeitamente residual».
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sábado, 28 de janeiro de 2012
O DESENVOLVIMENTO PASSA POR AQUI: O SEQUESTRO DA ECONOMIA PELOS DISPICIENDOS SECRETÁRIOS "ESTUDANTES" DE QUALQUER COISA
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