O efeito Laffer ou curva de Laffer é hoje mais conhecido de todos os que não lidavam habitualmente com o economês. Algo que muitos, não habituados ao jargão da economia, não tanto do de empresa - que em portugal passa por vinha nunca vindimada como o cão que conhecemos -, vão aos poucos descobrindo, começando a aperceberem-se que a economia é um saber a várias vozes e dimensões.
Eles são os neokeynesianos (mais ou menos puros, autênticos labradores em raça de cães) e os neoliberais, a sair mais ao pitbull assassino do salve-se quem puder. Algo que nenhuma raça percebe é, no entanto, que haja canídeo que não saiba que a base da economia é a confiança.
E assim parece que no mundo do economês há uma terceira raça: o Chihuahua, em aparência, mas na essência um cão vingativo, impiedoso e teimoso pela presa: um verdadeiro assassino por baixo de uma capa serena e seráfica.
Será que seriam precisas novas medidas substitutas daquelas outras chumbadas pelo TC, se a reposição da confiança dos agentes económicos fosse agora de sinal contrário e em vez de mais de 2 por cento de regressão tivéssemos agora por via da confiança um pequeno crescimento?
Eles são os neokeynesianos (mais ou menos puros, autênticos labradores em raça de cães) e os neoliberais, a sair mais ao pitbull assassino do salve-se quem puder. Algo que nenhuma raça percebe é, no entanto, que haja canídeo que não saiba que a base da economia é a confiança.
E assim parece que no mundo do economês há uma terceira raça: o Chihuahua, em aparência, mas na essência um cão vingativo, impiedoso e teimoso pela presa: um verdadeiro assassino por baixo de uma capa serena e seráfica.
Será que seriam precisas novas medidas substitutas daquelas outras chumbadas pelo TC, se a reposição da confiança dos agentes económicos fosse agora de sinal contrário e em vez de mais de 2 por cento de regressão tivéssemos agora por via da confiança um pequeno crescimento?
Sem comentários:
Enviar um comentário