quinta-feira, 8 de abril de 2010

NÃO HÁ OGRE QUE SE SUSTENTE SEM UM POVO DE INÚMERAS CAVALGADURAS

«Não é a sua ascensão [de Sócrates], mas antes a sua subsistência e persistência política que se alimenta de uma certa “portugalidade”: a “portugalidade” medíocre e descriterizada, passiva, de braços cruzados, que se entrecruza com a do “desenrascanço” supostamente “esperto”
Carlos Vidal, 5dias
Não há ogre que se sustente sem um povo indigente de inúmeras cavalgaduras!

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