«Não é a sua ascensão [de Sócrates], mas antes a sua subsistência e persistência política que se alimenta de uma certa “portugalidade”: a “portugalidade” medíocre e descriterizada, passiva, de braços cruzados, que se entrecruza com a do “desenrascanço” supostamente “esperto”.»
Carlos Vidal, 5dias
Não há ogre que se sustente sem um povo indigente de inúmeras cavalgaduras!
Sem comentários:
Enviar um comentário