Na cegueira da luta política e da lealdade sem condições, disfarçada de democracia acima da ética, assim uma espécie de democracia que não vê, não ouve, nem fala, e que se extingue na interpretação de leis dúbias, quantas vezes encomendadas, ASS, agora com as armas na mão, ditou:
acima da ética, a democracia representativa e o primado da lei ... que as leis mudam-se e os personagens também, principalmente em democracia absoluta, no remanso calmo das conversas privadas!
Fosse já a totalidade dos Portugueses gente mais esclarecida e interessada por aquilo que lhes afecta a vida, e a ética ius cogen da sociedade e os princípios gerais de direito, não permitiriam nunca que uma lei estivesse acima da ética e que comportamentos, se contrários à lei, fossem anulados sob uma alegada intimidade da vida privada. Um PM não está acima da lei e a reserva da sua vida privada termina na defesa do interesse público. Quem quer as benesses do poder público com as benesses da vida privada, não tem lugar na vida pública.
Se é tão liberal e amigo da verdade, ASS, não tente pressionar e ameaçar órgãos de soberania como o poder judicial e não se esqueça que a verdade, se incómoda, não se apaga na memória dos outros!
Se tanto preocupam as escutas telefónicas, que haja um gesto nobre de figura pública - o mínimo de respeito para com os cidadãos - e autorize, para cabal esclarecimento da verdade, a divulgação dos conteúdos dos trechos de interesse público!
Quem não deve, não teme, ou era só o que faltava?
acima da ética, a democracia representativa e o primado da lei ... que as leis mudam-se e os personagens também, principalmente em democracia absoluta, no remanso calmo das conversas privadas!
Fosse já a totalidade dos Portugueses gente mais esclarecida e interessada por aquilo que lhes afecta a vida, e a ética ius cogen da sociedade e os princípios gerais de direito, não permitiriam nunca que uma lei estivesse acima da ética e que comportamentos, se contrários à lei, fossem anulados sob uma alegada intimidade da vida privada. Um PM não está acima da lei e a reserva da sua vida privada termina na defesa do interesse público. Quem quer as benesses do poder público com as benesses da vida privada, não tem lugar na vida pública.
Se é tão liberal e amigo da verdade, ASS, não tente pressionar e ameaçar órgãos de soberania como o poder judicial e não se esqueça que a verdade, se incómoda, não se apaga na memória dos outros!
Se tanto preocupam as escutas telefónicas, que haja um gesto nobre de figura pública - o mínimo de respeito para com os cidadãos - e autorize, para cabal esclarecimento da verdade, a divulgação dos conteúdos dos trechos de interesse público!
Quem não deve, não teme, ou era só o que faltava?
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