«Nicholas Sarkozy custa aos contribuintes franceses qualquer coisa como 113 milhões de euros anuais, um orçamento maior do que o da rainha Isabel II, de Inglaterra.
Numa altura em que o presidente francês e a sua amiga Angela Merkel impõem contenção e austeridade a vários povos da zona euro, os luxos de Sarkozy são fortemente criticados por René Dosière no seu livro, “L’Argent de l’État”, ou “O Dinheiro do Estado”.
O deputado socialista francês revela na sua obra pormenores verdadeiramente chocantes dos variadíssimos luxos de Sarkozy, como o custo das flores dos jardins do Palácio do Eliseu, que é de 230 mil euros anuais, e as despesas de alimentação e bebidas, que chegam aos 12 mil euros diários.
Na garagem presidencial francesa existem neste momento 121 viaturas – o dobro das existentes no tempo de Jacques Chirac, antecessor de Sarkozy – e que custam aos contribuintes franceses 330 mil euros só em combustível.»
Quando olhamos para o estado da Europa percebemos que a cidadania Europeia em cada um destes países é grandemente responsável pela existência destes fidalgos da Casa Europeia.
Num recente encontro sobre a Europa Viriato Soromenho Marques dizia, e bem, que está na hora de erradicar da condução dos povos estes palermas que envergonham a Europa.
Quando olhamos para a França que nos habituamos a respeitar na nossa meninice, sentimo-nos tristes pelo estado decadente a que chegou aquele grande país referência Europeia em tantas ocasiões históricas.
Num recente encontro sobre a Europa Viriato Soromenho Marques dizia, e bem, que está na hora de erradicar da condução dos povos estes palermas que envergonham a Europa.
Quando olhamos para a França que nos habituamos a respeitar na nossa meninice, sentimo-nos tristes pelo estado decadente a que chegou aquele grande país referência Europeia em tantas ocasiões históricas.
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