EM ALTA, ABEL MATEUS critica lógica dos grandes investimentos. EM ALTA, TAMBÉM, CRAVINHO!
Aquilo que Abel Mateus aqui diz «Portugal arrisca-se a ser um cheque sem cobertura por causa do endividamento» é o que qualquer não cego que queira ver há muito vê e pensa. A lógica da rentabilidade dos projectos é algo que só Sócrates com as enormes lacunas devidas a uma formação insuficiente produzem.
Aquilo que Abel Mateus diz é aquilo, façamos justiça, que tem sido a matriz do pensamento do PCP desde sempre: é fundamental optar pela economia produtiva líquida e deixarmo-nos de projectos megalómanos que só empobrecem todos. Felizmente que outros partidos como o PSD e o CDS já resolveram dar mais visibilidade a esse pensamento estratégico. É preciso assim que o façam e que todos os projectos tenham uma óptica de criação de manutenção de valor desfasada de interesses partidários ou pessoais.
O TGV é o exemplo de mais uma fuga para a frente no endividamento e juros acrescidos a tirar ao crescimento económico produtivo. Alguém acredita que o TGV se vai, no mínimo, pagar a si próprio. E a que custo? Das transportadoras aéreas? Ou da acumulação de dívida? A óptica destes investimentos é, assim, em linguagem pura e dura a continuação da sonegação de riqueza nacional por parte de alguns. Infelizmente daqueles que deviam ser os primeiros a defender o futuro dos Portugueses mas que paulatinamente endividam o País e hipotecam o seu futuro.
Aquilo que Abel Mateus aqui diz «Portugal arrisca-se a ser um cheque sem cobertura por causa do endividamento» é o que qualquer não cego que queira ver há muito vê e pensa. A lógica da rentabilidade dos projectos é algo que só Sócrates com as enormes lacunas devidas a uma formação insuficiente produzem.
Aquilo que Abel Mateus diz é aquilo, façamos justiça, que tem sido a matriz do pensamento do PCP desde sempre: é fundamental optar pela economia produtiva líquida e deixarmo-nos de projectos megalómanos que só empobrecem todos. Felizmente que outros partidos como o PSD e o CDS já resolveram dar mais visibilidade a esse pensamento estratégico. É preciso assim que o façam e que todos os projectos tenham uma óptica de criação de manutenção de valor desfasada de interesses partidários ou pessoais.
O TGV é o exemplo de mais uma fuga para a frente no endividamento e juros acrescidos a tirar ao crescimento económico produtivo. Alguém acredita que o TGV se vai, no mínimo, pagar a si próprio. E a que custo? Das transportadoras aéreas? Ou da acumulação de dívida? A óptica destes investimentos é, assim, em linguagem pura e dura a continuação da sonegação de riqueza nacional por parte de alguns. Infelizmente daqueles que deviam ser os primeiros a defender o futuro dos Portugueses mas que paulatinamente endividam o País e hipotecam o seu futuro.
Será que poderemos na altura pedir a penhora dos bens destes senhores como reversão de dívida Nacional?
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