quinta-feira, 10 de setembro de 2009

ANEMIA OU CRESCIMENTO?

«Quem contesta este volume de penhoras e acusa o Executivo de perseguição fiscal às empresas e aos pequenos empresários é Augusto Morais, presidente da Associação Nacional das PME. "Nesta legislatura", afirma, "o Governo efectuou seis milhões de actos de coerção, dos quais mais de 4,4 milhões em penhoras". Morais recorda que a população activa se "situa nos 5,3 milhões de contribuintes" e afirma que as Finanças cobraram "ilegalmente" mais de 500 milhões de euros de "impostos indevidos".

Muitas das penhoras são "impostos indevidos", de valores baixos que se situam "entre os 100 e os 300 euros", mas que os empresários preferem não contestar, "considerando que as novas taxas de justiça, estupidamente inflacionadas por este Governo, são mais elevadas que o valor da reclamação"»

Isto é a realidade de Portugal. É contra isto que MFL se indigna, e bem, ao dizer que não haverá crescimento sem alívio de carga fiscal. Os empresários que fazem a riqueza do país estão de acordo. Então o que faz Portugal estar nesta situação? Uma administração e leis pouco flexíveis que desmotivam o empreendedorismo!


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