Os comentadores políticos deveriam aproveitar a saída dos ministros de Sócrates e abraçarem como 135.0000 Portugueses outras profissões. Muitos deles muito impreparados sobre as questões mais relevantes para as pessoas como os assuntos económicos, outros nitidamente enfeudados a interesses.
Independentemente de se gostar ou não dos candidatos não se pode analisar debates com assuntos da sobrevivência dos Portugueses com a ligeireza de quem assiste a um jogo de futebol ou a um combate de boxe.
O carácter, a ética dos personagens? Não interessa! A reforma dos Portugueses que baixará no futuro para metade com este governo? Não interessa! O apoio à criação de riqueza? Não interessa! O endividamento galopante do País que os ignorantes de economia básica pensa não os afecta no futuro nos seus rendimentos? Não interessa!
Afinal, o que muitos comentadores pseudo-jornalistas demonstram, é que a política espectáculo é saco da mesma farinha da situação do país.
Independentemente de se gostar ou não dos candidatos não se pode analisar debates com assuntos da sobrevivência dos Portugueses com a ligeireza de quem assiste a um jogo de futebol ou a um combate de boxe.
O carácter, a ética dos personagens? Não interessa! A reforma dos Portugueses que baixará no futuro para metade com este governo? Não interessa! O apoio à criação de riqueza? Não interessa! O endividamento galopante do País que os ignorantes de economia básica pensa não os afecta no futuro nos seus rendimentos? Não interessa!
Afinal, o que muitos comentadores pseudo-jornalistas demonstram, é que a política espectáculo é saco da mesma farinha da situação do país.
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