A economia é feita de dois conceitos fundamentais: utilidade e satisfação das necessidades de pessoas concretas.
Tudo o resto, a sua absolutização, a sua relativização, só servem objectivos de gente pouco séria.
A pergunta então é a seguinte: vivem os Portugueses melhor com um Estado despesista que pensa que pode fazer - em qualquer caso - melhor que a mão invisível?
Óbvia e factualmente que não e o exemplo - com o FMI à porta - está à vista!
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