Alguns de nós, felizmente ainda ou já, não gostam do beija mão, do salamaleque, do crédito a conta de favor, do espírito reverencial e reverencioso muitas vezes replicado do pior que tinha a segunda república ou o estado velho do estado novo.
O que não se pode confundir com educação, respeito, amizade, até e sempre no contraponto.
Não conheço Rocha Vieira, apenas o caudal de histórias que ficarão para a história e o respeito que tenho pelo mais nobre da instituição militar, que em termos de hagiografia bate aos pontos fortemente (com as necessárias e serão certamente muitas) necessidades prementes da angiografia biográfica da nossa vida política (e factos são factos, ou não fossemos um povo triste, com líderes tristes mesmo que muitas vezes delirantes, que se perdem na extraterritorialidade da sua condição de amnésicos representantes - novamente com as poucas excepções de quem se perde na tradução).
No fim o povo é sereno, e justo, na... avaliação!
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