Vítor Gaspar vai definitivamente ser o defunto da economia Portuguesa.
Porque ao contrário do que pensa o ultra liberal e lento Vítor a economia desfaz-se aos poucos.
Porque ao contrário do que pensa o ultra liberal e lento Vítor a economia desfaz-se aos poucos.
Pequenas empresas nacionais morrem todos os dias, destruídas pelos aumentos de impostos e pela diminuição do consumo. Os teóricos macroeconomistas não sabem gerir países.
Economistas de empresas, preferencialmente de PME's precisam-se com urgência.
Má sorte ter nascido no meio de tal gente!
Um exemplo:
um jovem agricultor investiu na zona de Abrantes 2.000.000 euros num olival e num lagar.
um jovem agricultor investiu na zona de Abrantes 2.000.000 euros num olival e num lagar.
A primeira coisa que teve foi os produtivos ASAE's com fatos à prova de bala e caçadeiras de canos serrados. Começou a produzir com uma determinada expectativa de custos de produção. Todos os dias aumentavam, entretanto. Impostos, combustíveis, electricidade! Ou o senhor Vítor Gaspar acha que se produz sem inputs?
Face a um SWOT e um PESTEL cada vez mais ameaçador, e com pontos fracos a agravarem-se, o nosso agricultor começou a ter de pedir empréstimos à banca. A despedir funcionários. A pedir ajuda no trabalho à família. Mas os custos de produção, de rega, de electricidade, de distribuição (combustíveis e autoestradas incluídas) aumentaram todos os dias. O azeite do seu olival deixou de ser competitivo em preço com o azeite Espanhol, de maior escala, custos de contexto de produção e distribuição mais baixos e dumping.
O que fazer? Nada!
A insolvência está à porta e o fim da agricultura Portuguesa também.
Pobres Portugueses nas mãos desta classe política e para-política criminosa que nos mata a todos um pouco todos os dias!
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